Festa da deusa Pallas Athena, homenageada como padroeira da cidade de Atenas. Posteriormente, essa celebração foi modificada, passando a ser dedicada à deusa Victoria, equivalente romana de Nike, a deusa grega da vitórias. Com a cristianização, Victoria foi transformada em Santa Vitória ou Nossa Senhora das Vitórias. Victoria, a deusa, foi imortalizada em diversas esculturas, colocadas sobre vários Arcos do Triunfo, como os de Londres e Berlim.
Ano Novo na Suméria, celebrando Bau, a Grande Mãe, criadora da vida, guardiã da saúde e da cura. Era considerada a padroeira e principal divindade da cidade de Lagash, onde seu festival inicia os festejos do Ano Novo. Originariamente realizado na Babilônia, o culto a Bau fundiu-se ao da deusa Gula, sendo mais tarde assimilado pelo culto à deusa Ishtar.
Celebração de Cathubodua, antiga deusa celta da guerra, venerada, principalmente, na Gália. Com esse nome também era designado o corvo guerreiro, simbolo das deusas da guerra e da morte. Como um aspecto da deusa irlandesa da terra, Banba, ela tinha um nome similar - Cathubodia - simbolizando a atuação da deusa como Senhora da Morte.
Kermese, antigo festival teutônico preservado hoje em dia como uma festa com musica, danças, cantos, jogos e competições. Eram premiados aqueles que mais depressa desenterrassem um simbolo sagrado, simbolizando, provavelmente, o ressurgimento das antigas tradições ocultas na terra.
Festival Galungau, em Bali, reverenciando os espíritos ancestrais.
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