Marawu, rituais dos índios Hopi para assegurar a fertilidade das mulheres e a da terra, garantindo a continuidade da vida. Reverenciavam-se as deusas da agricultura Angwu-Shahai-i (A Mãe Corvo), Hano Mana, Angwusnasomtaka e Hokyang Mana, responsáveis pelas dádivas da terra e regentes dos seres da natureza.
Dia de Santo Dionisio, versão cristianizada do deus pagão pré-helênico Dionysus, a divindade do vinho, da fertilidade e da colheita. Um antigo ritual recomendava misturar vinho da safra anterior com a da atual e beber um copo, pedindo a cura dos males antigos e recentes.
Já Dioniso ou Baco, era o deus greco-romano do prazer, da natureza selvagem, da expressão livre, das sensações e emoções, dos rituais de renovação e regeneração. Nos Mistérios de Elêusis, ele era Iacchos, a criança divina, que nasce e morre anualmente nos ciclos de renovação.
Dioniso era acompanhado pelos Sátiros e por um séquito de mulheres, as Mênades ou Bacantes, que participavam de seus rituais orgiásticos e, nos momentos de fúria etílica, despedaçavam os homens. Seus símbolos eram a hera, a videira, o vinho, a flauta, o tamborim e os címbalos. Originariamente um deus da Trácia, o culto a Dioniso influenciou outras culturas. Devido à sua natureza hermafrodita, atualmente Dioniso é cultuado nos círculos estritamente femininos de Wicca Dianica, além de ser considerado um deus da vegetação pelas seitas neo-pagãs.
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