Pyanopsia, na Grécia, a Festa dos Feijões, comemorando as belas deusas das estações chamadas Horae ou Horas.
As Horas eram as filhas de Themis e Júpiter, chamadas de Porteiras do Céu e encarregadas de abrir e fechar as portas do tempo. Originariamente eram três: Eunômia, da boa ordem; Dicéia, da justiça e Eirene, da paz. Posteriormente, foram relacionadas às estações e acrescentaram-se mais duas: Carpo e Thelete, as guardiãs dos frutos e das flores. Quando os gregos dividiram o dia em doze partes iguais, o numero delas foi aumentado para doze e foram chamadas de "as doze irmãs": Acme, Auxo, Anatole, Carpo, Dicéia, Dysis, Eirene, Eunômia, Eupória, Gymnasia, Thelete e Talo. As Horas presidiam a educação das crianças e regulavam a vida dos homens. Antigamente eram representadas coroadas com folhas de palmeiras, depois, nos tempos modernos, com asas de borboletas e segurando ampulhetas ou relógios.
No Groenlândia, Alaska e Sibéria, comemoração esquimó da deusa Sedna, a protetora dos mares profundos, senhora da vida e da morte, nutridora e guardiã de seu povo, desde que ele respeitasse suas leis. Após serem abatidas, as almas dos animais deveriam permanecer junto a seus corpos por três dias, para levarem informações para a Deusa sobre o comportamento dos homens. Se suas leis fossem infringidas, ela punia os homens com doenças, fome e tempestades.
Celebração dos Serafins, os anjos da sabedoria. Na Cabala, os Sephirots são os dez atributos ou emanações do Divino, sendo reverenciados no Oriente próximo e na Espanha, antigamente. A Mãe Primordial dos Sephirots é Sephira, que, junto com Binah e Chokmah, forma uma tríade, sendo identificada, às vezes, com Sophia, por ser chamada de "A Divina Inteligencia".
Festa budista para o Bodhisattva da Sabedoria.
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