Samhain, o mais importante dos oito Sabbats celtas, marcando o início do Ano Novo celta e o terceiro e último festival da colheita. Nesta noite, celebra-se a deusa em sua face escura, como a Anciã, a senhora da morte e da sabedoria, buscando-se o contato com os espíritos dos familiares falecidos e dos ancestrais.
Seguidores da tradição Wicca e druídica do mundo inteiro celebram esse Sabbat com fogueiras, rituais para os ancestrais, uso de adivinhações (bola de cristal, espelho negro, caldeirão com água) e oráculos (runas, tarot, I Ching). Os celebrantes usam trajes especiais, máscaras de animais e lanternas de abóboras, consumindo comidas e bebidas tradicionais (torta de abóbora. maçãs assadas, bolo dos ancestrais). É o único dia em que os celtas procuravam o intercâmbio com o além, "conjurando" espíritos e se comunicando com aqueles que estavam no País do Verão, a terra onde as almas esperam a reencarnação. Segundo as lendas, todos aqueles que tinham morrido durante o ano esperavam o dia de Samhain, quando os véus que separam os mundos são mais tênues, para atravessar as fronteiras. Para guiá-los nessa passagem, eram acesas fogueiras, tochas, velas e as lanternas de abóbora.
Honre essa poderosa egrégora e conecte-se à antiga tradição criando um ritual apropriado. Acenda uma vela preta ou roxa e queime nela todos os aspectos negativos ou ultrapassados de sua vida. Ofereça um bolo de abóbora aos ancestrais, uma romã, uma maçã e uma vela branca à Cailleach, a Deusa Anciã, pedindo-lhe a transmutação da "escuridão", a regeneração e o dom da sabedoria. Finalize o ritual procurando uma orientação por meio dos oráculos ou buscando uma mensagem do "além".
Celebrações gregas dedicadas às deusas Perséfone e Hecate, senhoras do mundo subterrâneo. As versões cristianizadas desses antigos festivais são o Dia dos Mortos e as festas mundanas conhecidas como Halloween.
Quarto dia das celebrações de Isia, com procissões e oferendas públicas e rituais secretos no interior dos templos de Osíris.
Celebravam-se também as deusas solares Bast e Sekhmet, em seus aspectos escuros, como destruidoras do mal e condutoras das almas.
Na antiga Suméria, reverenciava-se Ereshkigal, a deusa da escuridão e da morte, senhora do mundo subterrâneo e irmã de Inanna. Originariamente, ela era um dos aspectos da Mãe Terra, semelhante a Ishtar, Irkalla e Mami, entre outras. Mitos mais recentes descrevem-na como a consorte do deus Nergal, compartilhando do domínio sobre Kigalla - A Terra Morta - ou como a condutora da barcaça das almas, atravessando a barreira entre o mundo das vivos e seu escuro reino dos mortos.
Em seu aspecto benéfico, Ereshkigal podia permitir aos humanos a retirada de riquezas de seu reino - como pedras preciosas, metais e petróleo - se devidamente honrada e ofertada.
De Mim tudo se origina, a Mim tudo retorna. Diante da minha face sereis envoltos no arrebatamento do Infinito.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
30 DE OUTUBRO
Angelitos, comemoração mexicana para as almas das crianças abortadas ou natimortas, originada no culto de Xipe Totec, o deus asteca da morte e de Mictecacihuatl, a deusa que regia os nove rios que as almas deveriam atravessar em sua passagem. Antigamente, celebravam-se também as seguintes deusas, regentes da vida e protetoras das crianças: Cihuatzin, a mãe e guardiã das crianças; Ilamatecuhtli, "A mulher velha com saia longa", deusa da Terra e da Lua; Quilaztli, "A mãe guerreira", protetora das crianças, dos animais e dos pássaros; Tonantzin, a Mãe Terra, deusa dos cereais e da natureza; Teteoinnan, "A mãe das coisas sagradas", padroeira das parteiras, senhora da fertilidade e da Terra e Toci, "A Avó", deusa anciã da Terra, guardiã dos poderes de cura e regeneração.
É uma data propicia para reverenciar os espíritos das crianças que não conseguiram nascer ou sobreviver. Se você tiver tido algum aborto, espontâneo ou provocado, encomende um culto ou uma cerimonia em favor dessas almas. Faça um ritual de perdão para si mesma e ofereça durante os próximos nove dias um copinho com leite, uma vela branca e uma flor na frente de uma imagem da Grande Mãe. Ore para que as deusas do destino encaminhem novamente essa alma para você ou para sua família, permitindo, assim, o reencontro e o resgate.
Terceiro dia das celebrações de Isia. De acordo com a localização dos templos, os rituais era diferentes; todos, porém, enfatizavam o desmembramento do corpo de Osíris, o sofrimento de Ísis e sua busca desesperada para encontrá-lo.
É uma data propicia para reverenciar os espíritos das crianças que não conseguiram nascer ou sobreviver. Se você tiver tido algum aborto, espontâneo ou provocado, encomende um culto ou uma cerimonia em favor dessas almas. Faça um ritual de perdão para si mesma e ofereça durante os próximos nove dias um copinho com leite, uma vela branca e uma flor na frente de uma imagem da Grande Mãe. Ore para que as deusas do destino encaminhem novamente essa alma para você ou para sua família, permitindo, assim, o reencontro e o resgate.
Terceiro dia das celebrações de Isia. De acordo com a localização dos templos, os rituais era diferentes; todos, porém, enfatizavam o desmembramento do corpo de Osíris, o sofrimento de Ísis e sua busca desesperada para encontrá-lo.
29 DE OUTUBRO
Celebração do deus Baal e da deusa Beltis ou Baalath, na Fenícia, com fogueiras e ritos sexuais. Baal era o deus da fertilidade, do céu, do Sol, das nuvens e da atmosfera, enquanto Baalath era a deusa da Terra, da natureza e dos nascimentos. Baalath se apresentava de várias formas, fosse usando um disco com chifres lunares, fosse usando uma tiara com serpentes. Um de seus aspectos - Baalath Ashtart - teria vindo do céu, na forma de uma estrela de fogo, caindo no lago Aphaca, onde foi construído seu templo em torno dessa "Pedra do Céu".
Dia das Almas, festa dos mortos na tradição dos índios Iroquois, reverenciando os ancestrais. A deusa criadora e destruidora da vida na mitologia Iroquois é Aataentsic, "A Mulher que caiu do céu", considerada a primeira mulher de sua civilização. Ela regia o céu, a Terra e a magia. Ela curava, mas também provocava as doenças fatais sendo, por isso, encarregada da guarda das almas à espera do renascimento. Sua equivalente, na mitologia Zuni, era Awitelin Tsita.
Comemoração de Aditi, a deusa hindu que representava a Mãe Espaço, o próprio cosmo e a criação contínua. Ela gerou várias divindades que também tinham seu nome - as Adityas -, que correspondiam aos meses e aos planetas.
Segundo dia de Isia, com a preparação das réplicas do corpo morto de Osíris com areia e pasta de grãos (cevada). Essas efígies podiam ser molhadas com a água do Nilo, para que as sementes brotassem ou secas ao Sol, embalsamadas e enterradas, para serem desenterradas e celebradas no fim do festival.
Dia das Almas, festa dos mortos na tradição dos índios Iroquois, reverenciando os ancestrais. A deusa criadora e destruidora da vida na mitologia Iroquois é Aataentsic, "A Mulher que caiu do céu", considerada a primeira mulher de sua civilização. Ela regia o céu, a Terra e a magia. Ela curava, mas também provocava as doenças fatais sendo, por isso, encarregada da guarda das almas à espera do renascimento. Sua equivalente, na mitologia Zuni, era Awitelin Tsita.
Comemoração de Aditi, a deusa hindu que representava a Mãe Espaço, o próprio cosmo e a criação contínua. Ela gerou várias divindades que também tinham seu nome - as Adityas -, que correspondiam aos meses e aos planetas.
Segundo dia de Isia, com a preparação das réplicas do corpo morto de Osíris com areia e pasta de grãos (cevada). Essas efígies podiam ser molhadas com a água do Nilo, para que as sementes brotassem ou secas ao Sol, embalsamadas e enterradas, para serem desenterradas e celebradas no fim do festival.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
28 DE OUTUBRO
No Egito, inicio de Isia, cerimonias de seis dias que comemoravam a morte e a ressurreição de Osíris. Havia uma encenação da luta entre Osíris e Seth, simbolizando o combate simbólico entre a luz e a escuridão. Osíris era morto e pranteado por Ísis.
Segundo o mito, Osíris - irmão e consorte de Ísis, deus do Rio Nilo e da vegetação - tinha sido morto por sei irmão malvado Seth - deus da escuridão e da morte. Ísis rasgou suas roupas, cortou seu cabelo e começou uma busca desesperada pelo corpo de seu amado esposo. Mesmo após achá-lo, seu sofrimento não terminou, pois Seth despedaçou o corpo de Osíris e escondeu os doze pedaços em vários lugares. Ísis conseguiu recuperar o corpo, menos o pênis, que ela substituiu por um de ouro. Com encantamentos e usando ervas, Ísis ressuscitou Osíris e concebeu, por meio de recursos mágicos, o deus solar Horus.
Reverencie essa antiga trindade e o simbolismo da morte e do renascimento, desapegando-se de algo "morto" em sua vida e renovando, de forma mágica, um projeto ou relacionamento seu.
Celebração de Aida Wedo, a deusa serpente haitiana, guardiã do arco-iris e de Damballah Wedo, o deus serpente, seu companheiro. Segundo a lenda, Aida Wedo é vista deslizando sobre a terra molhada pela chuva, com sua tiara feita de pedras preciosas formando o arco-iris, iludindo os homens com a promessa do tesouro enterrado no final.
Segundo o mito, Osíris - irmão e consorte de Ísis, deus do Rio Nilo e da vegetação - tinha sido morto por sei irmão malvado Seth - deus da escuridão e da morte. Ísis rasgou suas roupas, cortou seu cabelo e começou uma busca desesperada pelo corpo de seu amado esposo. Mesmo após achá-lo, seu sofrimento não terminou, pois Seth despedaçou o corpo de Osíris e escondeu os doze pedaços em vários lugares. Ísis conseguiu recuperar o corpo, menos o pênis, que ela substituiu por um de ouro. Com encantamentos e usando ervas, Ísis ressuscitou Osíris e concebeu, por meio de recursos mágicos, o deus solar Horus.
Reverencie essa antiga trindade e o simbolismo da morte e do renascimento, desapegando-se de algo "morto" em sua vida e renovando, de forma mágica, um projeto ou relacionamento seu.
Celebração de Aida Wedo, a deusa serpente haitiana, guardiã do arco-iris e de Damballah Wedo, o deus serpente, seu companheiro. Segundo a lenda, Aida Wedo é vista deslizando sobre a terra molhada pela chuva, com sua tiara feita de pedras preciosas formando o arco-iris, iludindo os homens com a promessa do tesouro enterrado no final.
27 DE OUTUBRO
Owaqlt, a cerimonia dos melões no vinho, ritual dos índios Hopi para curar e fortalecer as mulheres, vistas como receptáculos para a semente da vida. Durante esses rituais, consagrava-se a energia geradora e o poder sagrado do ventre da mulher, homenageando-se A-ha Kachin'Mana, Kachina da fertilidade.
Dia da Maçã na Cornualha, Inglaterra. As moças solteiras colocam nesta noite uma maçã sob seu travesseiro para receber em sonho algum presságio sobre seu futuro companheiro. Antes do sol nascer, a maçã devia ser comida em absoluto silêncio, orando para receber alguma mensagem. Sem trocar de roupa ou falar com alguém, a moça deveria sair de casa e sentar-se sob uma árvore. A lenda diz que a primeira pessoa que passar representará características de seu futuro marido. Se ninguém aparecer, deve-se recorrer a sua voz interior.
Para atrair vibrações amorosas e bons presságios para a sua casa, prepare uma maçã mágica espetando, em toda sua superfície, cravos e polvilhando-a, depois, com canela e gengibre em pó. Se preferir, faça uma guirlanda com fatias de maçãs entremeadas de pedaços de canela, pendurando-a depois na cozinha. Essas crenças e hábitos populares relacionados ao uso mágico da maçã tiveram sua origem nas antigas celebrações das deusas do amor, a quem as maçãs eram consagradas.
Uma lenda celta descreve como a princesa irlandesa Ailinn morreu de tristeza ao saber da morte acidental de seu amado príncipe Baile. Eles foram enterrados juntos e de seus túmulos nasceram duas arvores - uma macieira e um teixo - cujos galhos ficaram eternamente entrelaçados como testemunho de seu amor.
Dia da Maçã na Cornualha, Inglaterra. As moças solteiras colocam nesta noite uma maçã sob seu travesseiro para receber em sonho algum presságio sobre seu futuro companheiro. Antes do sol nascer, a maçã devia ser comida em absoluto silêncio, orando para receber alguma mensagem. Sem trocar de roupa ou falar com alguém, a moça deveria sair de casa e sentar-se sob uma árvore. A lenda diz que a primeira pessoa que passar representará características de seu futuro marido. Se ninguém aparecer, deve-se recorrer a sua voz interior.
Para atrair vibrações amorosas e bons presságios para a sua casa, prepare uma maçã mágica espetando, em toda sua superfície, cravos e polvilhando-a, depois, com canela e gengibre em pó. Se preferir, faça uma guirlanda com fatias de maçãs entremeadas de pedaços de canela, pendurando-a depois na cozinha. Essas crenças e hábitos populares relacionados ao uso mágico da maçã tiveram sua origem nas antigas celebrações das deusas do amor, a quem as maçãs eram consagradas.
Uma lenda celta descreve como a princesa irlandesa Ailinn morreu de tristeza ao saber da morte acidental de seu amado príncipe Baile. Eles foram enterrados juntos e de seus túmulos nasceram duas arvores - uma macieira e um teixo - cujos galhos ficaram eternamente entrelaçados como testemunho de seu amor.
26 DE OUTUBRO
Antiga celebração egípcia das sete divindades Kine, descritas como precursoras de Hathor, originárias das deusas assírias com cabeças de vaca. Essas deusas eram representadas ou com um disco solar entre os chifres ou com cabeça de vaca e corpo de mulher. Por terem criado o universo, elas detinham o poder de vida e de morte, determinando os destinos dos homens e protegendo, principalmente, as mulheres e crianças.
Hathor possuía vários títulos, entre eles o de Vaca Celestial, Rainha do Céu e da Terra, Mãe da Luz e Guardiã dos Cemitérios. Hathor era a mãe do deus solar Rá, assim como de outras diversas divindades. Nas celebrações, suas estátuas eram expostas aos raios solares enquanto as pessoas, adornadas de flores, cantavam e dançavam o dia todo, celebrando os prazeres e as alegrias da vida.
Na Escandinavia, celebrava-se Nat (a noite), deusa da Lua, da noite, dos metais, das estrelas e dos planetas. Nat era representada atravessando o céu em sua carruagem feita de todos os metais e adornada com pedras preciosas. Ela conferia a inspiração e a criatividade e, quando invocada, removia as preocupações e a tristeza.
Comemoração da deusa irlandesa Macha, a tríplice manifestação da Grande Mãe como atleta, guerreira e rainha. Segundo alguns historiadores, Macha era uma faceta de Morrigan ou Badb, ambas deusas da guerra, cujos animais sagrados também eram os corvos. Macha regia os pilares nos quais eram empaladas as cabeças dos guerreiros mortos em combate, originando, assim, o culto celta da cabeça.
Hathor possuía vários títulos, entre eles o de Vaca Celestial, Rainha do Céu e da Terra, Mãe da Luz e Guardiã dos Cemitérios. Hathor era a mãe do deus solar Rá, assim como de outras diversas divindades. Nas celebrações, suas estátuas eram expostas aos raios solares enquanto as pessoas, adornadas de flores, cantavam e dançavam o dia todo, celebrando os prazeres e as alegrias da vida.
Na Escandinavia, celebrava-se Nat (a noite), deusa da Lua, da noite, dos metais, das estrelas e dos planetas. Nat era representada atravessando o céu em sua carruagem feita de todos os metais e adornada com pedras preciosas. Ela conferia a inspiração e a criatividade e, quando invocada, removia as preocupações e a tristeza.
Comemoração da deusa irlandesa Macha, a tríplice manifestação da Grande Mãe como atleta, guerreira e rainha. Segundo alguns historiadores, Macha era uma faceta de Morrigan ou Badb, ambas deusas da guerra, cujos animais sagrados também eram os corvos. Macha regia os pilares nos quais eram empaladas as cabeças dos guerreiros mortos em combate, originando, assim, o culto celta da cabeça.
25 DE OUTUBRO
Na China, festival da deusa lunar Han Lu. No Japão, celebração da deusa da agricultura e dos alimentos Uke-Mochi-no-Kami e de sua filha Waka-Saname-no- Kami, a deusa dos brotos de arroz. Essas deusas, responsáveis pela fertilidade da terra, eram homenageadas com oferendas de arroz e brotos.
Celebração das deusas coreanas do Sol - Hae Sun -, da Lua - Dae Soon - e das estrelas - Byul Soon.
Dia de São Crispim, o padroeiro dos sapateiros. Segundo as lendas, comprar um par de sapatos neste dia traria boa sorte e prosperidade.
Faça um pequeno ritual diferente, porém muito útil. Prepare um talco mágico para colocar em seus sapatos misturando maisena com raiz de lírio em pó e bicarbonato de sódio em partes iguais. Acrescente pitadas de pó de casca de limão, de folhas de hortelã e de alecrim. Adicione nove gotas de essência de pinheiro ou cedro, misture e exponha a mistura ao luar ou à luz das estrelas.. No dia seguinte, abençoe o pó e depois abençoe seus pés, pedindo a Deus e à Deusa que a ajudem a caminhar com segurança, de acordo com suas convicções, fiel à sua verdade e sabendo encontrar a trilha que leva da escuridão para a luz, das incertezas para as realizações.
Celebração das deusas coreanas do Sol - Hae Sun -, da Lua - Dae Soon - e das estrelas - Byul Soon.
Dia de São Crispim, o padroeiro dos sapateiros. Segundo as lendas, comprar um par de sapatos neste dia traria boa sorte e prosperidade.
Faça um pequeno ritual diferente, porém muito útil. Prepare um talco mágico para colocar em seus sapatos misturando maisena com raiz de lírio em pó e bicarbonato de sódio em partes iguais. Acrescente pitadas de pó de casca de limão, de folhas de hortelã e de alecrim. Adicione nove gotas de essência de pinheiro ou cedro, misture e exponha a mistura ao luar ou à luz das estrelas.. No dia seguinte, abençoe o pó e depois abençoe seus pés, pedindo a Deus e à Deusa que a ajudem a caminhar com segurança, de acordo com suas convicções, fiel à sua verdade e sabendo encontrar a trilha que leva da escuridão para a luz, das incertezas para as realizações.
24 DE OUTUBRO
Celebração dos espíritos do ar, dos Devas e das deusas ligadas ao elemento ar como Aditi, Arianrhod, Maat, Minerva, "A Mulher que Muda" (Estsanatlehi), Nuit, Ninsaba, Sarasvati e Sophia.
Na Mesopotâmia, antiga celebração da deusa Ninlil, a senhora dos ventos, guardiã da Terra, do céu, do ar e do mundo subterrâneo. Seus emblemas eram a montanha celeste, as estrelas, a árvore de galhos entrelaçados e a serpente. Padroeira da cidade de Nippur, ela foi aos poucos assimilada no culto das deusas Ishtar e Belit.
Dia dedicado a Uriel, o anjo da justiça.
Aproveite os influxos deste dia e faça uma boa purificação em sua casa. Queime em cada comodo incenso de olíbano ou mirra, em movimentos circulares no sentido anti-horário, tocando um sino ou chocalho. Coloque depois pour-pourris em todos os quartos enquanto põe uma música suave para reverenciar os espíritos do ar. Ore para as deusas da sabedoria pedindo equilíbrio mental e discernimento em suas decisões e o bom uso de suas habilidades e poderes mentais.
Na Mesopotâmia, antiga celebração da deusa Ninlil, a senhora dos ventos, guardiã da Terra, do céu, do ar e do mundo subterrâneo. Seus emblemas eram a montanha celeste, as estrelas, a árvore de galhos entrelaçados e a serpente. Padroeira da cidade de Nippur, ela foi aos poucos assimilada no culto das deusas Ishtar e Belit.
Dia dedicado a Uriel, o anjo da justiça.
Aproveite os influxos deste dia e faça uma boa purificação em sua casa. Queime em cada comodo incenso de olíbano ou mirra, em movimentos circulares no sentido anti-horário, tocando um sino ou chocalho. Coloque depois pour-pourris em todos os quartos enquanto põe uma música suave para reverenciar os espíritos do ar. Ore para as deusas da sabedoria pedindo equilíbrio mental e discernimento em suas decisões e o bom uso de suas habilidades e poderes mentais.
23 DE OUTUBRO
Entrada do Sol no signo de Escorpião. Este dia é dedicado às deusas do fogo. Invoque uma dessas deusas de acordo com sua afinidade ou necessidade. Entre as deusas do fogo vulcânico há a romana Aetna, a japonesa Fuji, a havaiana Pele, Chuginadak, a padroeira das cento e cinquenta ilhas e montanhas vulcânicas - as Aleutas ou Loo-Wit, a anciã da ilha de Santa Helena. Dentre as deusas do fogo criador ou destruidor, há a celta Brighid, a grega Héstia, a hindu Durga, a romana Ferônia, a nigeriana Oyá, a papuesa Goga, a japonesa Izanami e a siberiana Poza Mama.
Nos países eslavos, celebravam-se as Polengabia, deusas protetoras dos lares e guardiãs do fogo sagrado, equivalentes da deusa grega Héstia e Matergabia, "A Mulher do Fogo", a quem era oferecido o primeiro pedaço de um pão recém-assado.
Aproveite este dia e medite sobre a melhor forma de despertar, direcionar ou usar seu fogo interior. Acenda uma vela vermelha ou pule uma fogueira. Avive sua chama e crie sua própria dança sagrada do fogo.
Nos países eslavos, celebravam-se as Polengabia, deusas protetoras dos lares e guardiãs do fogo sagrado, equivalentes da deusa grega Héstia e Matergabia, "A Mulher do Fogo", a quem era oferecido o primeiro pedaço de um pão recém-assado.
Aproveite este dia e medite sobre a melhor forma de despertar, direcionar ou usar seu fogo interior. Acenda uma vela vermelha ou pule uma fogueira. Avive sua chama e crie sua própria dança sagrada do fogo.
22 DE OUTUBRO
Succoth, a antiga festa dos tabernáculos dos hebreus. Celebrava-se o fim da colheita do trigo e da uva e a chegada das chuvas, anunciando o início de um novo ciclo. Esse festival tem origem nas antigas celebrações assírias de Belili, a deusa da Lua, da água, das fontes e dos salgueiros.
Conhecida também como o "Festival das Tendas", essa cerimônia alegre comemorava a fuga do Egito. Durante os sete dias do festival, as pessoas se acomodavam em tendas feitas de galhos de palmeiras - lembrando os antigos hábitos e mandamentos canaanitas.. Nos tempos antigos, faziam-se libações e oferendas com a água retirada de uma antiga fonte dedicada à Shulamita, a deusa da fertilidade e da sabedoria. Nas Escrituras, essa deusa foi diminuída à condição de noiva do rei Salomão e a fonte passou a ser chamada de Fonte de Salomão. Durante o festival, as pessoas cantavam e dançavam, fazendo procissões com tochas ao cair da noite. No sétimo dia, as pessoas jejuavam, oravam e se purificavam com galhos de salgueiro, palmeira, limoeiro e mirra. No oitavo dia, as pessoas festejavam com muita alegria, sacudindo os galhos para as quatro direções e levando-os depois para os templos.
No Japão, festival do fogo Hi Matsuri, com procissões de tochas para os altares antigos das divindades. "Matsuri" são antigas cerimonias relacionadas à preparação, manutenção e colheita do arroz. Tradicionalmente, as Matsuri eram precedidas por ritos de purificação e abstinência, seguidas de oferendas de "mochi", saquê e vegetais específicos, sem nenhum sacrifício de ser vivo. O elemento essencial das Matsuri era a comemoração comunitária, com todas as pessoas compartilhando das oferendas junto às divindades.
Conhecida também como o "Festival das Tendas", essa cerimônia alegre comemorava a fuga do Egito. Durante os sete dias do festival, as pessoas se acomodavam em tendas feitas de galhos de palmeiras - lembrando os antigos hábitos e mandamentos canaanitas.. Nos tempos antigos, faziam-se libações e oferendas com a água retirada de uma antiga fonte dedicada à Shulamita, a deusa da fertilidade e da sabedoria. Nas Escrituras, essa deusa foi diminuída à condição de noiva do rei Salomão e a fonte passou a ser chamada de Fonte de Salomão. Durante o festival, as pessoas cantavam e dançavam, fazendo procissões com tochas ao cair da noite. No sétimo dia, as pessoas jejuavam, oravam e se purificavam com galhos de salgueiro, palmeira, limoeiro e mirra. No oitavo dia, as pessoas festejavam com muita alegria, sacudindo os galhos para as quatro direções e levando-os depois para os templos.
No Japão, festival do fogo Hi Matsuri, com procissões de tochas para os altares antigos das divindades. "Matsuri" são antigas cerimonias relacionadas à preparação, manutenção e colheita do arroz. Tradicionalmente, as Matsuri eram precedidas por ritos de purificação e abstinência, seguidas de oferendas de "mochi", saquê e vegetais específicos, sem nenhum sacrifício de ser vivo. O elemento essencial das Matsuri era a comemoração comunitária, com todas as pessoas compartilhando das oferendas junto às divindades.
sábado, 27 de outubro de 2012
21 DE OUTUBRO
Na Grécia, ritual dos kouretes, sacerdotes dedicados ao culto da grande mãe Cibele, servindo como iniciadores nos mistérios da vida e das artes mágicas. Como mestres e protetores dos jovens, criaram a Ordem Sagrada dos Sacerdotes da Grande Mãe.
O nome "kouretes" tem origem na expressão "filhos de Cronos", o consorte da deusa Rhea que devorava seus filhos com medo de ser destronado. Os "kouretes" eram jovens dedicados ao serviço da Deusa, perpetuando uma antiga linhagem de sacerdotes que cultuavam a Grande Mãe e as divindades matrilineares antes do surgimento das sociedades patriarcais. Antigos hinos descrevem os "kouretes" como jovens praticando artes marciais em forma de dança. Supõe-se que as danças folclóricas que usam armas, espadas ou escudos são reminiscências dessas antigas práticas sagradas. Os "kouretes" tinham, também, a atribuição de proteger os jovens, atuar como curadores, artesãos, construtores, armeiros, magos, videntes e participar dos ritos sexuais junto com as sacerdotisas.
Na Alemanha, antiga celebração de Horsel, a deusa da Lua e da noite, padroeira dos cavalos e dos cavaleiros. Nos antigos locais de culto a essa deusa, foram erigidas igrejas cristãs dedicadas à Santa Úrsula. O nome dessas cidades é derivado do nome da deusa - como em Horselberg e em Horsenden -, comprovando sua veneração.
Dia de Santa Úrsula, a cristianização da antiga deusa eslava lunar Orsel ou Úrsala, cujo animal totêmico era o urso, assim como o da deusa Ártemis/Diana. Ela era representada cercada por onze mil virgens, que simbolizavam as estrelas.
O nome "kouretes" tem origem na expressão "filhos de Cronos", o consorte da deusa Rhea que devorava seus filhos com medo de ser destronado. Os "kouretes" eram jovens dedicados ao serviço da Deusa, perpetuando uma antiga linhagem de sacerdotes que cultuavam a Grande Mãe e as divindades matrilineares antes do surgimento das sociedades patriarcais. Antigos hinos descrevem os "kouretes" como jovens praticando artes marciais em forma de dança. Supõe-se que as danças folclóricas que usam armas, espadas ou escudos são reminiscências dessas antigas práticas sagradas. Os "kouretes" tinham, também, a atribuição de proteger os jovens, atuar como curadores, artesãos, construtores, armeiros, magos, videntes e participar dos ritos sexuais junto com as sacerdotisas.
Na Alemanha, antiga celebração de Horsel, a deusa da Lua e da noite, padroeira dos cavalos e dos cavaleiros. Nos antigos locais de culto a essa deusa, foram erigidas igrejas cristãs dedicadas à Santa Úrsula. O nome dessas cidades é derivado do nome da deusa - como em Horselberg e em Horsenden -, comprovando sua veneração.
Dia de Santa Úrsula, a cristianização da antiga deusa eslava lunar Orsel ou Úrsala, cujo animal totêmico era o urso, assim como o da deusa Ártemis/Diana. Ela era representada cercada por onze mil virgens, que simbolizavam as estrelas.
20 DE OUTUBRO
Dia dedicado à deusa pré-helênica Eileithya, a guardiã dos partos e dos recém-nascidos, posteriormente assimilada à deusa Ártemis. Uma deusa extremamente antiga venerada pelos egeus, Eileithya foi a parteira de todos os deuses e deusas da Grécia clássica. Segundo algumas fontes, ela foi a mãe de Eros, não o frívolo Cupido, mas a representação da força primordial da criação nascida do ovo primordial. Eileithya podia castigar uma parturiente, travando seus joelhos e fechando a pélvis, impedindo a passagem da criança. Para conseguir sua benevolente ajuda, sacrificava-se um cachorro e entoava-se seu nome sagrado.
Celebração de Pi-Hsia-Yuan-Chin, a "Princesa das nuvens azuis e púrpuras". Para os chineses taoístas, ela era uma divindade muito importante e muito amada. Assistida por um grupo de parteiras divinas, essa deusa auxiliava os partos, protegendo as mães e trazendo saúde e boa sorte para os recém-nascidos. Ela também era conhecida com os nomes de Sheng Mu - a mãe divina -, Yu Nu - a donzela de jade - e T'ien Hsien - a imortal celeste.
Chung Yeung, comemoração aos ancestrais na China e no Tibet, honrando as deusas Chang-O, Chih Nu, Kwan Yin, Hsi Ho, Nu Kwa, Tien Hou e Tou Mu.
Celebração de Pi-Hsia-Yuan-Chin, a "Princesa das nuvens azuis e púrpuras". Para os chineses taoístas, ela era uma divindade muito importante e muito amada. Assistida por um grupo de parteiras divinas, essa deusa auxiliava os partos, protegendo as mães e trazendo saúde e boa sorte para os recém-nascidos. Ela também era conhecida com os nomes de Sheng Mu - a mãe divina -, Yu Nu - a donzela de jade - e T'ien Hsien - a imortal celeste.
Chung Yeung, comemoração aos ancestrais na China e no Tibet, honrando as deusas Chang-O, Chih Nu, Kwan Yin, Hsi Ho, Nu Kwa, Tien Hou e Tou Mu.
19 DE OUTUBRO
Festival Bettara-Ichi no Japão, festejando uma as sete divindades da boa sorte, o deus Ebisu. Procissões de crianças percorrem as ruas carregando vários cordões , nos quais atavam-se picles pegajosos e diversos objetos e talismãs para atrair e capturar a boa sorte. As mulheres reverenciam Benten ou Benzaiten, a única deusa das sete divindades da boa sorte. Essa deusa trazia inspiração, talentos, riqueza e amor para todos aqueles que a honravam. Benten protegia seus devotos dos terremotos, tendo relações sexuais com as serpentes monstruosas que se escondiam sob as ilhas japonesas para acalmar sua agitação, causadora dos terremotos. Benten poderia se apresentar, também, como uma linda mulher cavalgando um dragão, que era seu corcel e amante.
Para atrair a sorte, use um dos sete símbolos destas divindades: uma chave, uma moeda, um chapéu, um baú, um prego, um peso (de balança) e uma capa de chuva. Faça desenhos ou procure miniaturas para serem colocadas em seu cofre, em sua bolsa ou em sua carteira. Se preferir, use somente uma gravura de dragão, pedindo à deusa Benten que lhe traga proteção, boa sorte, amor e prosperidade.
Para atrair a sorte, use um dos sete símbolos destas divindades: uma chave, uma moeda, um chapéu, um baú, um prego, um peso (de balança) e uma capa de chuva. Faça desenhos ou procure miniaturas para serem colocadas em seu cofre, em sua bolsa ou em sua carteira. Se preferir, use somente uma gravura de dragão, pedindo à deusa Benten que lhe traga proteção, boa sorte, amor e prosperidade.
18 DE OUTUBRO
Antiga comemoração da deusa Vir-ava, a Senhora das Florestas na mitologia finlandesa. Ela assumia uma forma diferente em cada floresta, podendo aparecer como árvore ou como uma mulher, com seios enormes, pernas grossas como troncos, cabelos longos e emaranhados como raízes. Às vezes, ela aparece perto das fogueiras dos lenhadores para aquecer suas longas e nodosas mãos.
Na Finlândia, também se celebra Tava-ajk ou Ganis, deusa da terra, da natureza, da fertilidade e da sexualidade. Ela aparecia como uma linda mulher, com uma longa cauda, seduzindo os homens com sua bela voz. Às vezes, ela se dividia, surgindo como um casal. A mulher vestia um manto verde e um chapéu com as agulhas do pinheiro, enquanto que o homem tinha uma barba de folhas. Vistos por trás, o casal parecia apenas um tronco de árvore.
Até hoje, em alguns lugares da Inglaterra, acontece, neste dia, a Grande Feira Anual dos Chifres, celebrando os poderes da fertilidade e virilidade da natureza animal e humana. Já há muito tempo atrás, os homens desfilavam pelas ruas adornados com chifres para homenagear Cernunnos. Atualmente, muitos círculos e adeptos da Wicca realizam rituais e cerimônias honrando-o como o Deus Cornífero da caça, da natureza selvagem, da virilidade e do amor físico. Além de ser o símbolo do princípio masculino, Cernunnos é o consorte da Deusa. Os "covens" de Wicca, geralmente reverenciam a Deusa com o ritual chamado "puxar a Lua" para a Sacerdotisa, que é o elemento principal da cerimônia. No entanto, neste dia, realizam o ritual de "puxar o Sol" para o sacerdote, que representa o deus Cernunnos.
Combine os presságios deste dia, criando um pequeno ritual pessoal para entrar em contato com as forças da natureza, o Sol e a Lua, o Céu e a Terra, a sua polaridade Yin-Yang, unindo os opostos em busca da unidade e do equilíbrio. Deixe sua intenção guiá-la e procure o Senhor e a Senhora de sua própria natureza interior.
Na Finlândia, também se celebra Tava-ajk ou Ganis, deusa da terra, da natureza, da fertilidade e da sexualidade. Ela aparecia como uma linda mulher, com uma longa cauda, seduzindo os homens com sua bela voz. Às vezes, ela se dividia, surgindo como um casal. A mulher vestia um manto verde e um chapéu com as agulhas do pinheiro, enquanto que o homem tinha uma barba de folhas. Vistos por trás, o casal parecia apenas um tronco de árvore.
Até hoje, em alguns lugares da Inglaterra, acontece, neste dia, a Grande Feira Anual dos Chifres, celebrando os poderes da fertilidade e virilidade da natureza animal e humana. Já há muito tempo atrás, os homens desfilavam pelas ruas adornados com chifres para homenagear Cernunnos. Atualmente, muitos círculos e adeptos da Wicca realizam rituais e cerimônias honrando-o como o Deus Cornífero da caça, da natureza selvagem, da virilidade e do amor físico. Além de ser o símbolo do princípio masculino, Cernunnos é o consorte da Deusa. Os "covens" de Wicca, geralmente reverenciam a Deusa com o ritual chamado "puxar a Lua" para a Sacerdotisa, que é o elemento principal da cerimônia. No entanto, neste dia, realizam o ritual de "puxar o Sol" para o sacerdote, que representa o deus Cernunnos.
Combine os presságios deste dia, criando um pequeno ritual pessoal para entrar em contato com as forças da natureza, o Sol e a Lua, o Céu e a Terra, a sua polaridade Yin-Yang, unindo os opostos em busca da unidade e do equilíbrio. Deixe sua intenção guiá-la e procure o Senhor e a Senhora de sua própria natureza interior.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
17 DE OUTUBRO
Dia de Pandrosós, a deusa grega da agricultura e do orvalho. Juntamente com Agraulós e Herse, ela formava a tríade das Augrálides, antigas deusas pré-helênicas de Ática. Agraulós, a irmã mais velha, era a deusa da terra; as outras duas irmãs eram as deusas do orvalho, mas agiam sempre em conjunto para fertilizar a terra.
Posteriormente, criou-se um novo mito, ligando essas antigas deusas à Athena. As Augrálides teriam recebido de Athena uma caixa para guardar e jamais abrir. Por um certo tempo elas obedeceram; porém, a curiosidade foi mais forte do que a promessa e Agraulós e Herse abriram a caixa, encontrando Erichthomus, o "nascido da terra", o terrível filho-serpente de Athena. Esse fato comprova a ancestralidade de Athena como deusa fértil da terra antes de ser transformada na filha virgem de Zeus. As consequências da abertura da caixa são controversas, mas a teoria mais simples aponta para Agraulós e Herse sendo transformadas em pedra, enquanto que a obediente Pandrosós foi nomeada a principal sacerdotisa de Athena.
No Japão, Kanname Sai, o festival dos novos grãos ofertados à deusa solar Ama-terasu-o-mi-kami, a filha do casal divino Izanami e Izanagi. Considerada a ancestral da família real, Amaterasu ensinou às pessoas a cultivar a terra e criar o bicho-da-seda.
Festival shintoísta das divindades do Céu e da Terra.
Posteriormente, criou-se um novo mito, ligando essas antigas deusas à Athena. As Augrálides teriam recebido de Athena uma caixa para guardar e jamais abrir. Por um certo tempo elas obedeceram; porém, a curiosidade foi mais forte do que a promessa e Agraulós e Herse abriram a caixa, encontrando Erichthomus, o "nascido da terra", o terrível filho-serpente de Athena. Esse fato comprova a ancestralidade de Athena como deusa fértil da terra antes de ser transformada na filha virgem de Zeus. As consequências da abertura da caixa são controversas, mas a teoria mais simples aponta para Agraulós e Herse sendo transformadas em pedra, enquanto que a obediente Pandrosós foi nomeada a principal sacerdotisa de Athena.
No Japão, Kanname Sai, o festival dos novos grãos ofertados à deusa solar Ama-terasu-o-mi-kami, a filha do casal divino Izanami e Izanagi. Considerada a ancestral da família real, Amaterasu ensinou às pessoas a cultivar a terra e criar o bicho-da-seda.
Festival shintoísta das divindades do Céu e da Terra.
16 DE OUTUBRO
Celebração de Lakshmi Puja no Nepal, Bangladesh e Índia, o Festival das Luzes, comemorando a deusa da fortuna e da prosperidade Padma, Lakshmi ou Kamala com orações, cânticos e oferendas de flores e incenso.
Padma ou Lakshmi era representada por um cesto cheio de arroz ou brotos; sua planta sagrada era o manjericão, cultivado próximo aos templos e casas como sinal de proteção. Por ser encontrada nas várias formas de riqueza, como no ouro, nas moedas, nas conchas raras, nos recém-nascidos e nas vacas sagradas, não havia, na Índia, templos dedicados à Padma. A conhecida reverência pelas vacas é baseada no culto a essa deusa em sua forma de Shakti, a fonte de poder do deus Vishnu.
A filosofia hindu define a divindade masculina como passiva, distante e abstrata, a não ser que seja ativada por uma deusa. Segundo os mitos, Lakshmi sempre existiu, mesmo antes da criação, flutuando sobre um lótus (de onde vem seu nome de Padma - deusa do lótus), que se tornou o símbolo da iluminação espiritual. Na Índia pré-védica, Padma era uma deusa da Terra e da fertilidade que, no hinduísmo, se transformou em Lakshmi, a deusa da riqueza - não apenas material, mas também espiritual.
Na Irlanda celebrava-se, neste dia, a deusa Ker, a senhora dos grãos e da colheita, com oferendas de cereais e frutas. Seu símbolo era a última espiga de milho colhida das plantações, que depois era modelada e vestida como mulher. Era chamada de Kernababy, sendo utilizada em rituais de fertilidade, enterrada no início da semeadura.
Padma ou Lakshmi era representada por um cesto cheio de arroz ou brotos; sua planta sagrada era o manjericão, cultivado próximo aos templos e casas como sinal de proteção. Por ser encontrada nas várias formas de riqueza, como no ouro, nas moedas, nas conchas raras, nos recém-nascidos e nas vacas sagradas, não havia, na Índia, templos dedicados à Padma. A conhecida reverência pelas vacas é baseada no culto a essa deusa em sua forma de Shakti, a fonte de poder do deus Vishnu.
A filosofia hindu define a divindade masculina como passiva, distante e abstrata, a não ser que seja ativada por uma deusa. Segundo os mitos, Lakshmi sempre existiu, mesmo antes da criação, flutuando sobre um lótus (de onde vem seu nome de Padma - deusa do lótus), que se tornou o símbolo da iluminação espiritual. Na Índia pré-védica, Padma era uma deusa da Terra e da fertilidade que, no hinduísmo, se transformou em Lakshmi, a deusa da riqueza - não apenas material, mas também espiritual.
Na Irlanda celebrava-se, neste dia, a deusa Ker, a senhora dos grãos e da colheita, com oferendas de cereais e frutas. Seu símbolo era a última espiga de milho colhida das plantações, que depois era modelada e vestida como mulher. Era chamada de Kernababy, sendo utilizada em rituais de fertilidade, enterrada no início da semeadura.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
15 DE OUTUBRO
Comemoração, nos países nórdicos, de Freyja ou Freya, a deusa do amor e magia, condutora das almas para o mundo subterrâneo.
Freya era a Matriarca Ancestral do grupo de divindades Vanir, precursoras dos Aesir, as divindades patriarcais vindas da Asia. Como dirigente das matriarcas ancestrais Afliae, as poderosas e das Disir, as avós divinas, Freya tinha múltiplos atributos. Ela regia o amor, a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento, a morte e a magia. Aparecia como uma deusa tríplice (virgem, mãe, anciã), como senhora dos gatos, dirigente das Valquírias e condutora das almas dos guerreiros mortos em combate, das quais metade ia para seu reino e a outra metade para o palácio de Odin. Freyja era irmã e consorte do deus da fertilidade Frey, com quem formava o casal divino "A Senhora e o Senhor", celebrado nos ritos de fertilidade com o "casamento sagrado", a união sexual entre o rei do ano e a sacerdotisa da Deusa.
Freyja era representada como uma linda mulher vestida com um manto de peles de gato, enfeitada com penas de cisne e adornada com jóias de ouro e âmbar, sendo puxada em sua carruagem dourada por quatro gatos. Seu dia sagrado era a sexta-feira, que foi nomeado em sua homenagem, sendo invocada em todos os assuntos de amor, sexo e magia. Segundo as lendas, foi Freyja quem ensinou a Odin a magia das runas.
Nos países nórdicos, celebravam-se "As noites de inverno", marcando o início do inverno, o fim das atividades externas (caça, pesca, colheita) e os preparativos para a sobrevivência durante o inverno.
No País de Gales reverenciava-se Dwynwen ou Branwen, a deusa do amor, também conhecida como "A Vênus do Mar do Norte" ou "Lindos Seios Alvos". Filha de Llyr, o deus do mar, ela era a padroeira dos namorados e regente da lua cheia.
Em Canaã, antiga celebração de Kades, a deusa do amor e da sexualidade. Ela era representada nua, cavalgando um leão e segurando uma serpente nas mãos.
Festival do deus romano Marte, com competições de carruagens e sacrifício do cavalo que fosse o último colocado.
Freya era a Matriarca Ancestral do grupo de divindades Vanir, precursoras dos Aesir, as divindades patriarcais vindas da Asia. Como dirigente das matriarcas ancestrais Afliae, as poderosas e das Disir, as avós divinas, Freya tinha múltiplos atributos. Ela regia o amor, a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento, a morte e a magia. Aparecia como uma deusa tríplice (virgem, mãe, anciã), como senhora dos gatos, dirigente das Valquírias e condutora das almas dos guerreiros mortos em combate, das quais metade ia para seu reino e a outra metade para o palácio de Odin. Freyja era irmã e consorte do deus da fertilidade Frey, com quem formava o casal divino "A Senhora e o Senhor", celebrado nos ritos de fertilidade com o "casamento sagrado", a união sexual entre o rei do ano e a sacerdotisa da Deusa.
Freyja era representada como uma linda mulher vestida com um manto de peles de gato, enfeitada com penas de cisne e adornada com jóias de ouro e âmbar, sendo puxada em sua carruagem dourada por quatro gatos. Seu dia sagrado era a sexta-feira, que foi nomeado em sua homenagem, sendo invocada em todos os assuntos de amor, sexo e magia. Segundo as lendas, foi Freyja quem ensinou a Odin a magia das runas.
Nos países nórdicos, celebravam-se "As noites de inverno", marcando o início do inverno, o fim das atividades externas (caça, pesca, colheita) e os preparativos para a sobrevivência durante o inverno.
No País de Gales reverenciava-se Dwynwen ou Branwen, a deusa do amor, também conhecida como "A Vênus do Mar do Norte" ou "Lindos Seios Alvos". Filha de Llyr, o deus do mar, ela era a padroeira dos namorados e regente da lua cheia.
Em Canaã, antiga celebração de Kades, a deusa do amor e da sexualidade. Ela era representada nua, cavalgando um leão e segurando uma serpente nas mãos.
Festival do deus romano Marte, com competições de carruagens e sacrifício do cavalo que fosse o último colocado.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
14 DE OUTUBRO
Antiga celebração eslava para as Rodjenice, as deusas do destino. Como as Parcas gregas ou as Nornes nórdicas, elas eram três mulheres que presenciavam todos os nascimentos, uma delas tecendo o fio da vida, outra medindo-o e a terceira cortando-o. A elas eram oferecidas as primeiras porções da comida dos festejos de batismo e a placenta dos recém-nascidos, que era enterrada sob uma arvore frondosa. De acordo com o país de origem, aceitam-se, na formação da tríade, as deusas Rojenice, Sudnice e Sudjenice ou as deusas Fatit, Ore e Urme.
Na Noruega, Disirblot, celebração celta para as Disir, os espíritos ancestrais femininos venerados antes da chegada dos clãs patriarcais. As famílias honravam essas ancestrais divinizadas com festejos e oferendas, visando receber suas bençãos e sua assistência, por terem elas o controle sobre as qualidades ou defeitos hereditários.
Durga Puja ou Dasain, no Nepal, Índia e Bangladesh, comemorando a vitoria da grande deusa mãe Durga sobre o mal.
Festa das "lamparinas flutuando nos rios", celebração siamesa para as divindades das águas.
Festa para a deusa da fertilidade Ma, na Africa do Sul. Na Anatólia, Ma também era a senhora dos animais, criadora da Terra e da natureza, além de ser um dos nomes de Rhea e Gea, as deusas greco-romanas da Terra e da criação.
Comemoração da deusa irlandesa da poesia e das artes Eadon.
Dia da Confederação Interplanetaria, celebrando os planetas da Via Láctea. Na mitologia asteca, a deusa Citlalicue personificava a Via Láctea, sendo chamada de "A mulher com saia de estrelas", mãe e guardiã do Sol, da Lua e das estrelas. As tribos indígenas do alto Amazonas reverenciam Ituana, "A Mãe Escorpião", que mora na Via Láctea. De lá, ela direciona as almas para a reencarnação e nutre os recém-nascidos com o leite de seus inúmeros seios.
Na Noruega, Disirblot, celebração celta para as Disir, os espíritos ancestrais femininos venerados antes da chegada dos clãs patriarcais. As famílias honravam essas ancestrais divinizadas com festejos e oferendas, visando receber suas bençãos e sua assistência, por terem elas o controle sobre as qualidades ou defeitos hereditários.
Durga Puja ou Dasain, no Nepal, Índia e Bangladesh, comemorando a vitoria da grande deusa mãe Durga sobre o mal.
Festa das "lamparinas flutuando nos rios", celebração siamesa para as divindades das águas.
Festa para a deusa da fertilidade Ma, na Africa do Sul. Na Anatólia, Ma também era a senhora dos animais, criadora da Terra e da natureza, além de ser um dos nomes de Rhea e Gea, as deusas greco-romanas da Terra e da criação.
Comemoração da deusa irlandesa da poesia e das artes Eadon.
Dia da Confederação Interplanetaria, celebrando os planetas da Via Láctea. Na mitologia asteca, a deusa Citlalicue personificava a Via Láctea, sendo chamada de "A mulher com saia de estrelas", mãe e guardiã do Sol, da Lua e das estrelas. As tribos indígenas do alto Amazonas reverenciam Ituana, "A Mãe Escorpião", que mora na Via Láctea. De lá, ela direciona as almas para a reencarnação e nutre os recém-nascidos com o leite de seus inúmeros seios.
13 DE OUTUBRO
"Kallingeneia", terceiro dia do festival de Thesmophoria, dedicado ao "plantio" de tudo o que foi retirado das entranhas da terra (restos das oferendas, sementes e pinhas). Era uma fertilização mágica, feita pelas mulheres que não tinham tido nenhuma morte em suas famílias.
Fortinália, ritual romano de consagração e veneração das fontes de água. Ofereciam-se moedas e flores às deusas Carmenae, protetoras das fontes e dos rios, pedindo em troca cura e paz. No final, todos celebravam cantando e dançando, agradecendo às deusas as promessas de novas colheitas.
Comemoração celta para Sulis, a deusa das águas termais e curativas. Seu antigo altar e fonte eram na cidade de Bath, na Inglaterra, transformados em termas pelos romanos. Sulis era uma deusa solar, representada como uma mulher madura vestindo um manto de pele de urso, com uma coruja a seus pés. Os romanos identificaram-se com sua deusa Minerva e a estação de águas termais passou a ser conhecida como Sulis Minerva.
Neste dia, em Portugal, houve a ultima aparição de Maria, a manifestação cristã da Grande Mãe. Foi em 1917, em Fátima, sendo presenciada por setenta mil pessoas.
Fortinália, ritual romano de consagração e veneração das fontes de água. Ofereciam-se moedas e flores às deusas Carmenae, protetoras das fontes e dos rios, pedindo em troca cura e paz. No final, todos celebravam cantando e dançando, agradecendo às deusas as promessas de novas colheitas.
Comemoração celta para Sulis, a deusa das águas termais e curativas. Seu antigo altar e fonte eram na cidade de Bath, na Inglaterra, transformados em termas pelos romanos. Sulis era uma deusa solar, representada como uma mulher madura vestindo um manto de pele de urso, com uma coruja a seus pés. Os romanos identificaram-se com sua deusa Minerva e a estação de águas termais passou a ser conhecida como Sulis Minerva.
Neste dia, em Portugal, houve a ultima aparição de Maria, a manifestação cristã da Grande Mãe. Foi em 1917, em Fátima, sendo presenciada por setenta mil pessoas.
12 DE OUTUBRO
"Nestia", o segundo dia de Thesmophoria, celebração da deusa Deméter, a guardiã da lei. Deméter ensinou os homens a providenciarem seu sustento por meio de seu esforço pessoal; reconhecia-se, assim, que as mulheres não deveriam cuidar dos homens a vida toda, apenas até uma certa idade. Neste dia, todos jejuavam, os prisioneiros eram libertados, anistias eram conferidas, os julgamentos suspensos e todos veneravam Deméter. Sua estatua era posta no chão e os restos das oferendas e dos objetos trazidos da gruta eram colocados no altar. Invocava-se também a justiça divina para todos aqueles que tinham transgredido as leis, ofendido a moral da comunidade ou agredido as mulheres.
Dia de Fortuna Redux, a deusa romana das virgens. Invoque sua proteção para viajar com segurança, colocando saches com camomila, hortelã, artemísia, uma pedra da lua e uma turquesa nas bagagens.
Celebração de Kali, a deusa da morte em Bengali.
Dia de Fortuna Redux, a deusa romana das virgens. Invoque sua proteção para viajar com segurança, colocando saches com camomila, hortelã, artemísia, uma pedra da lua e uma turquesa nas bagagens.
Celebração de Kali, a deusa da morte em Bengali.
11 DE OUTUBRO
Inicio de Thesmophoria, o festival grego de três dias reservado apenas às mulheres. Sua origem é muito antiga, oriunda dos cultos neolíticos de celebração da colheita dos cereais e de oferendas de leitões, perpetuadas no culto a Ísis e, posteriormente, no culto a Deméter. Durante esse festival que celebrava Deméter Thesmophorus, a guardiã da lei, as mulheres se reuniam e praticavam vários rituais relacionados à fertilidade das plantações, animais e pessoas.
Neste primeiro dia, havia o ritual de "Kathodos e Anados", a cerimonia do "ir abaixo e voltar para cima". As mulheres escolhidas eram sacerdotisas que tinham passado por varias purificações, inclusive por abstinência sexual e evitado contato com objetos de ferro nos últimos três dias. Vestidas com túnicas vermelhas, elas desciam para o altar de Deméter, localizado em uma gruta profunda. Levavam consigo leitões consagrados à Deusa, que eram deixados nas fendas da gruta. Era um ritual perigoso, pois nessas fendas existiam serpentes que se alimentavam das oferendas. As sacerdotisas utilizavam chocalhos e encantamentos para mantê-las afastadas, enquanto recolhiam os restos das oferendas do ano anterior para levá-los de volta à superfície.
Celebração de Damkina, a senhora da Terra, deusa babilônica protetora das mulheres e das crianças. Ela foi posteriormente associada a outra deusas sumérias da Terra como Ki, Kadi, Ninhursag e Nintu. Seu culto foi levado para Acádia, onde foi chamada Daukina e identificada com Deméter.
Neste primeiro dia, havia o ritual de "Kathodos e Anados", a cerimonia do "ir abaixo e voltar para cima". As mulheres escolhidas eram sacerdotisas que tinham passado por varias purificações, inclusive por abstinência sexual e evitado contato com objetos de ferro nos últimos três dias. Vestidas com túnicas vermelhas, elas desciam para o altar de Deméter, localizado em uma gruta profunda. Levavam consigo leitões consagrados à Deusa, que eram deixados nas fendas da gruta. Era um ritual perigoso, pois nessas fendas existiam serpentes que se alimentavam das oferendas. As sacerdotisas utilizavam chocalhos e encantamentos para mantê-las afastadas, enquanto recolhiam os restos das oferendas do ano anterior para levá-los de volta à superfície.
Celebração de Damkina, a senhora da Terra, deusa babilônica protetora das mulheres e das crianças. Ela foi posteriormente associada a outra deusas sumérias da Terra como Ki, Kadi, Ninhursag e Nintu. Seu culto foi levado para Acádia, onde foi chamada Daukina e identificada com Deméter.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
10 DE OUTUBRO
Na Espanha, celebração da Virgem del Pilar, versão moderna da deusa lunar asteca Coyolxauhqui, filha de Coatlicue, a Deusa Mãe.
Em 1978, nas escavações da cidade do México, foi encontrada uma grande pedra com uma inscrição. Era uma antiga lenda descrevendo a disputa entre Coyolxauhqui, cujo nome significa "sinos dourados" e Huitzilopochtli, seu irmão e deus do Sol. No fim dessa luta, vista como a oposição entre o dia e a noite, o irmão mata a irmã. A Deusa Mãe, comovida com a bondade da filha, cortou sua cabeça e transformou-a na Lua, brilhando apenas durante a noite e jamais encontrando seu irmão, o Sol.
Nas lendas tupi-guarani, conta-se a historia de Perimbó e Poré, o casal lunar. A deusa criadora de toda a vida na Terra - Perimbó - e o deus lunar - Poré - eram divindades de natureza benevolente. Apesar disso, castigavam sem hesitar todos os humanos que infringissem as leis divinas.
Na antiga Alemanha, homenageava-se Alraune, a deusa da sorte e da magia, com oferendas de raiz de mandrágora. Essa raiz era utilizada na confecção de amuletos de proteção e de boa sorte. Na Dinamarca, celebrava-se a Anciã dos Sabugueiros, antiga divindade invocada antes da retirada dos galhos de sabugueiro para a confecção de varinhas magicas.
Em 1978, nas escavações da cidade do México, foi encontrada uma grande pedra com uma inscrição. Era uma antiga lenda descrevendo a disputa entre Coyolxauhqui, cujo nome significa "sinos dourados" e Huitzilopochtli, seu irmão e deus do Sol. No fim dessa luta, vista como a oposição entre o dia e a noite, o irmão mata a irmã. A Deusa Mãe, comovida com a bondade da filha, cortou sua cabeça e transformou-a na Lua, brilhando apenas durante a noite e jamais encontrando seu irmão, o Sol.
Nas lendas tupi-guarani, conta-se a historia de Perimbó e Poré, o casal lunar. A deusa criadora de toda a vida na Terra - Perimbó - e o deus lunar - Poré - eram divindades de natureza benevolente. Apesar disso, castigavam sem hesitar todos os humanos que infringissem as leis divinas.
Na antiga Alemanha, homenageava-se Alraune, a deusa da sorte e da magia, com oferendas de raiz de mandrágora. Essa raiz era utilizada na confecção de amuletos de proteção e de boa sorte. Na Dinamarca, celebrava-se a Anciã dos Sabugueiros, antiga divindade invocada antes da retirada dos galhos de sabugueiro para a confecção de varinhas magicas.
9 DE OUTUBRO
Wima Kwari, celebração dos "Ojos de Dios" (Olhos de Deus) no México. O olho era um simbolo antigo dedicado à Deusa e usado como benção e proteção
A silaba "ma", presente em inúmeros nomes das deusas-mãe, significava "ver" em egípcio e seu hieroglifo correspondente era um olho. A deusa Maat, originariamente, era a detentora do "olho que tudo vê"; posteriormente, esse atributo foi transferido ao deus Horus. Inúmeras estatuetas das deusas neolíticas apresentam grandes olhos em corpos femininos. Um dos símbolos da deusa Inanna eram seus olhos e a deusa assíria Mari era representada com grandes olhos que "perscrutavam as almas dos homens". O cristianismo denegriu esse poder do olhar feminino, transformando-o em uma forma de maldição pertencente às "bruxas". Esse dom era considerado tão poderoso que, durante os julgamentos da Inquisição, as supostas bruxas eram proibidas de olhar para os juizes, permanecendo todo o tempo de costas para eles. No entanto, curiosamente, até hoje em talismãs contra mau-olhado, são usados símbolos femininos como búzios, olhos e triângulos iônicos.
Invocação da deusa coreana da água Mulhalmoni pelas mulheres xamãs. Oferendas de moedas e de um prato tradicional à base de arroz, cozido em um caldeirão consagrado, são feitas nas fontes sagradas para curar as afecções dos olhos ou problemas de visão. O ritual envolve a lavagem dos olhos do paciente com a água da fonte e, depois de comer parte do arroz, orar para adeusa. Seus efeitos são curativos e preventivos.
Aproveite a combinação desses presságios e adquira um talismã em forma de olho para lhe dar sorte e protegê-la dos perigos. Consagre-o, dedicando-o à sua deusa interior, purificando-o com água de uma fonte. Ao passar perto de qualquer fonte, saúde a divindade que nela habita. Lave seus olhos com água e ore para que a deusa Mulhalmoni cuide de sua visão.
A silaba "ma", presente em inúmeros nomes das deusas-mãe, significava "ver" em egípcio e seu hieroglifo correspondente era um olho. A deusa Maat, originariamente, era a detentora do "olho que tudo vê"; posteriormente, esse atributo foi transferido ao deus Horus. Inúmeras estatuetas das deusas neolíticas apresentam grandes olhos em corpos femininos. Um dos símbolos da deusa Inanna eram seus olhos e a deusa assíria Mari era representada com grandes olhos que "perscrutavam as almas dos homens". O cristianismo denegriu esse poder do olhar feminino, transformando-o em uma forma de maldição pertencente às "bruxas". Esse dom era considerado tão poderoso que, durante os julgamentos da Inquisição, as supostas bruxas eram proibidas de olhar para os juizes, permanecendo todo o tempo de costas para eles. No entanto, curiosamente, até hoje em talismãs contra mau-olhado, são usados símbolos femininos como búzios, olhos e triângulos iônicos.
Invocação da deusa coreana da água Mulhalmoni pelas mulheres xamãs. Oferendas de moedas e de um prato tradicional à base de arroz, cozido em um caldeirão consagrado, são feitas nas fontes sagradas para curar as afecções dos olhos ou problemas de visão. O ritual envolve a lavagem dos olhos do paciente com a água da fonte e, depois de comer parte do arroz, orar para adeusa. Seus efeitos são curativos e preventivos.
Aproveite a combinação desses presságios e adquira um talismã em forma de olho para lhe dar sorte e protegê-la dos perigos. Consagre-o, dedicando-o à sua deusa interior, purificando-o com água de uma fonte. Ao passar perto de qualquer fonte, saúde a divindade que nela habita. Lave seus olhos com água e ore para que a deusa Mulhalmoni cuide de sua visão.
8 DE OUTUBRO
Oschophoria, a festa dos galhos verdes na Grécia. Celebra-se o retorno do labirinto de Teseu, o herói que, ao matar o Minotauro, libertou Atenas dos tributos que precisavam ser pagos ao rei de Minos.
A origem dessa lenda é bem mais antiga, descrevendo o culto cretense do Minotauro ou o "touro lunar", possivelmente uma variante do culto egípcio a Ápis, o deus com cabeça de touro. "Touros lunares" era como eram chamados os reis de Minos, dinastia que governou Creta em 2000 a.C. Nos rituais, os "touros lunares" se uniam à Deusa, representada por Rhea Dictynna ou Pasiphae, na forma de suas sacerdotisas. Anualmente, o Rei do ano era "sacrificado" simbolicamente na forma de um touro, sendo substituído para renovar as energias da terra. Os historiadores, desconhecendo o verdadeiro significado do "Hieros Gamos" (casamento sagrado), interpretaram a união da sacerdotisa ao "Deus Touro" como uma aberração perversa, considerando o Minotauro um monstro, quando na verdade era apenas o Rei usando uma máscara.
Nos países escandinavos, reverencia-se Audhumbla, a Vaca Primordial criadora da vida. De acordo com o mito, antes da criação, a Escandinavia era uma terra de extremos: gelo no norte, fogo constante no sul e caos no meio. Da interação do frio com o calor, da contração com a expansão, foram criados dois seres: Audhumbla, de cujas tetas jorravam rios de leite e Ymir, o gigante perverso que sugava todo o leite da Vaca Divina. Um dia, enquanto lambia o gelo salgado, Audhumbla pariu o primeiro ser humano - Bur, o avô do deus Odin -, que matou Ymir e usou-o como matéria prima na criação do mundo.
A origem dessa lenda é bem mais antiga, descrevendo o culto cretense do Minotauro ou o "touro lunar", possivelmente uma variante do culto egípcio a Ápis, o deus com cabeça de touro. "Touros lunares" era como eram chamados os reis de Minos, dinastia que governou Creta em 2000 a.C. Nos rituais, os "touros lunares" se uniam à Deusa, representada por Rhea Dictynna ou Pasiphae, na forma de suas sacerdotisas. Anualmente, o Rei do ano era "sacrificado" simbolicamente na forma de um touro, sendo substituído para renovar as energias da terra. Os historiadores, desconhecendo o verdadeiro significado do "Hieros Gamos" (casamento sagrado), interpretaram a união da sacerdotisa ao "Deus Touro" como uma aberração perversa, considerando o Minotauro um monstro, quando na verdade era apenas o Rei usando uma máscara.
Nos países escandinavos, reverencia-se Audhumbla, a Vaca Primordial criadora da vida. De acordo com o mito, antes da criação, a Escandinavia era uma terra de extremos: gelo no norte, fogo constante no sul e caos no meio. Da interação do frio com o calor, da contração com a expansão, foram criados dois seres: Audhumbla, de cujas tetas jorravam rios de leite e Ymir, o gigante perverso que sugava todo o leite da Vaca Divina. Um dia, enquanto lambia o gelo salgado, Audhumbla pariu o primeiro ser humano - Bur, o avô do deus Odin -, que matou Ymir e usou-o como matéria prima na criação do mundo.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
7 DE OUTUBRO
Festa da deusa Pallas Athena, homenageada como padroeira da cidade de Atenas. Posteriormente, essa celebração foi modificada, passando a ser dedicada à deusa Victoria, equivalente romana de Nike, a deusa grega da vitórias. Com a cristianização, Victoria foi transformada em Santa Vitória ou Nossa Senhora das Vitórias. Victoria, a deusa, foi imortalizada em diversas esculturas, colocadas sobre vários Arcos do Triunfo, como os de Londres e Berlim.
Ano Novo na Suméria, celebrando Bau, a Grande Mãe, criadora da vida, guardiã da saúde e da cura. Era considerada a padroeira e principal divindade da cidade de Lagash, onde seu festival inicia os festejos do Ano Novo. Originariamente realizado na Babilônia, o culto a Bau fundiu-se ao da deusa Gula, sendo mais tarde assimilado pelo culto à deusa Ishtar.
Celebração de Cathubodua, antiga deusa celta da guerra, venerada, principalmente, na Gália. Com esse nome também era designado o corvo guerreiro, simbolo das deusas da guerra e da morte. Como um aspecto da deusa irlandesa da terra, Banba, ela tinha um nome similar - Cathubodia - simbolizando a atuação da deusa como Senhora da Morte.
Kermese, antigo festival teutônico preservado hoje em dia como uma festa com musica, danças, cantos, jogos e competições. Eram premiados aqueles que mais depressa desenterrassem um simbolo sagrado, simbolizando, provavelmente, o ressurgimento das antigas tradições ocultas na terra.
Festival Galungau, em Bali, reverenciando os espíritos ancestrais.
Ano Novo na Suméria, celebrando Bau, a Grande Mãe, criadora da vida, guardiã da saúde e da cura. Era considerada a padroeira e principal divindade da cidade de Lagash, onde seu festival inicia os festejos do Ano Novo. Originariamente realizado na Babilônia, o culto a Bau fundiu-se ao da deusa Gula, sendo mais tarde assimilado pelo culto à deusa Ishtar.
Celebração de Cathubodua, antiga deusa celta da guerra, venerada, principalmente, na Gália. Com esse nome também era designado o corvo guerreiro, simbolo das deusas da guerra e da morte. Como um aspecto da deusa irlandesa da terra, Banba, ela tinha um nome similar - Cathubodia - simbolizando a atuação da deusa como Senhora da Morte.
Kermese, antigo festival teutônico preservado hoje em dia como uma festa com musica, danças, cantos, jogos e competições. Eram premiados aqueles que mais depressa desenterrassem um simbolo sagrado, simbolizando, provavelmente, o ressurgimento das antigas tradições ocultas na terra.
Festival Galungau, em Bali, reverenciando os espíritos ancestrais.
6 DE OUTUBRO
Festa mexicana da chuva homenageando a Virgem de Zapopan, reminiscencia das antigas celebrações das deusas astecas da água e da chuva Chalchiuhtlicue, Ix Chel, Ix Ku, Matlalcueye, Tatei Hamuxa e Xixiquipilihui.
Celebração de Mokosh, antiga deusa eslava da terra e da água, cujo culto sobreviveu até o seculo XVI na Sérvia. Mokosh regia as águas do céu e da terra, a umidade, a fertilidade, os animais aquáticos e a pesca. Era simbolizada por pedras em forma de seios e acreditava-se que a chuva era o leite que saía deles. Na época da seca, as pessoas iam em peregrinação às pedras a ela consagradas para pedir saúde, sorte e prosperidade. No folclore russo, seu nome sobreviveu como Mokushka, os espíritos femininos que assombram as casas, tecendo durante toda a noite em teares invisíveis.
Festival hindu de Vishnu, o deus da luz e do Sol no Nepal.
Aproveite esta data para invocar ou agradecer as bençãos da chuva fertilizadora e purificadora. Se estiver chovendo, recolha água da chuva para seus rituais. Molhe sua cabeça na chuva e sinta-se purificada e rejuvenescida. Coloque alguns seixos ou pedras em formato de seios em seu altar, criando um elo com as deusas da água e da terra.
Celebração de Mokosh, antiga deusa eslava da terra e da água, cujo culto sobreviveu até o seculo XVI na Sérvia. Mokosh regia as águas do céu e da terra, a umidade, a fertilidade, os animais aquáticos e a pesca. Era simbolizada por pedras em forma de seios e acreditava-se que a chuva era o leite que saía deles. Na época da seca, as pessoas iam em peregrinação às pedras a ela consagradas para pedir saúde, sorte e prosperidade. No folclore russo, seu nome sobreviveu como Mokushka, os espíritos femininos que assombram as casas, tecendo durante toda a noite em teares invisíveis.
Festival hindu de Vishnu, o deus da luz e do Sol no Nepal.
Aproveite esta data para invocar ou agradecer as bençãos da chuva fertilizadora e purificadora. Se estiver chovendo, recolha água da chuva para seus rituais. Molhe sua cabeça na chuva e sinta-se purificada e rejuvenescida. Coloque alguns seixos ou pedras em formato de seios em seu altar, criando um elo com as deusas da água e da terra.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
5 DE OUTUBRO
Comemoração do Espirito Santo pelos gnósticos, metamorfose da antiga deusa da sabedoria Hagia Sophia. O espirito da sabedoria feminina era chamado de Sapientia em latim e Sophia em grego, sendo simbolizado pela pomba branca da deusa Afrodite. O Espirito Santo, antigamente, representava a parte feminina de Deus, sua alma, da mesma forma que Kali-Shakti completava os deuses hindus. Sophia era considerada pelos gnósticos a Mãe de Deus, a virgem que concebeu o todo. Era identificada com a deusa Ísis-Hathor, cujas sete emanações criaram as sete almas da mitologia egípcia. Era venerada pelos gnósticos como Rainha, Senhora da Sabedoria, mãe abrangente de cuja luz Jesus foi gerado. Seu maior templo, em Constantinópolis, foi considerado uma das maravilhas do mundo. Os cristãos, ao negarem o Sagrado Feminino, atribuíram esse templo a uma mártir, virgem, mas mãe de três filhas: as santas Fé, Esperança e Caridade, adaptações das três Caritas.
Festival da deusa anciã do milho Nubaigai, na Lituânia. A ultima espiga de milho colhida é modelada e vestida como se fosse uma mulher, sendo guardada até a próxima colheita para dar sorte. As pessoas honravam a deusa com oferendas, festejos, musicas, danças e jogos.
Dionisíadas, antigas celebrações do deus Dioniso, das Mênades e da deusa Ariadne, na Romênia e nos Balcãs.
Em Roma comemoram-se, com oferendas e orações, os espíritos ancestrais.
Acredita-se que neste dia começa a abertura do mundo subterrâneo para as viagens xamanicas, favorecendo a passagem e as comunicações dos espíritos ancestrais e protetores.
Festival da deusa anciã do milho Nubaigai, na Lituânia. A ultima espiga de milho colhida é modelada e vestida como se fosse uma mulher, sendo guardada até a próxima colheita para dar sorte. As pessoas honravam a deusa com oferendas, festejos, musicas, danças e jogos.
Dionisíadas, antigas celebrações do deus Dioniso, das Mênades e da deusa Ariadne, na Romênia e nos Balcãs.
Em Roma comemoram-se, com oferendas e orações, os espíritos ancestrais.
Acredita-se que neste dia começa a abertura do mundo subterrâneo para as viagens xamanicas, favorecendo a passagem e as comunicações dos espíritos ancestrais e protetores.
4 DE OUTUBRO
Celebração da antiga deusa celta Boann, a "Senhora das Vacas Brancas", padroeira do rio Boyne, na Irlanda e protetora das artes, da inspiração e da fertilidade. Segundo a lenda, havia uma fonte mágica na cabeceira do Rio Boyne, onde cresciam nove aveleiras encantadas, cujos frutos conferiam o dom do conhecimento. As avelãs maduras caíam no rio, onde eram comidas pelo salmão, a mais sábia entre todas as criaturas da mitologia celta. Todas as deusas eram proibidas de se aproximar da fonte, mas Boann tentou chegar perto. O rio enfurecido saiu do seu leito, ameaçando afogar Boann. Ela se salvou, e o rio não pode voltar atrás, levando, assim, os dons de sabedoria a todas as pessoas.
Celebração de Mylitta, a deusa fenícia da Lua e do amor, padroeira da sexualidade, da fertilidade e dos nascimentos. Mylitta combinava a essência da água da chuva com a força do fogo celeste, produzindo a energia vital e sexual.
Dia de Santa Clara, na Itália.
Dia Mundial dos Animais, dedicado a São Francisco de Assis.
Em Roma, Jejunium Cereris, dia de jejum dedicado à deusa Ceres, a Mãe dos Cereais, guardiã da agricultura e dos frutos da terra.
Festa do Alce dos índios norte-americanos, celebrando as Mães dos Cervos ("Deer Mothers"), deusas protetoras dos animais selvagens.
Celebração de Mylitta, a deusa fenícia da Lua e do amor, padroeira da sexualidade, da fertilidade e dos nascimentos. Mylitta combinava a essência da água da chuva com a força do fogo celeste, produzindo a energia vital e sexual.
Dia de Santa Clara, na Itália.
Dia Mundial dos Animais, dedicado a São Francisco de Assis.
Em Roma, Jejunium Cereris, dia de jejum dedicado à deusa Ceres, a Mãe dos Cereais, guardiã da agricultura e dos frutos da terra.
Festa do Alce dos índios norte-americanos, celebrando as Mães dos Cervos ("Deer Mothers"), deusas protetoras dos animais selvagens.
3 DE OUTUBRO
Marawu, rituais dos índios Hopi para assegurar a fertilidade das mulheres e a da terra, garantindo a continuidade da vida. Reverenciavam-se as deusas da agricultura Angwu-Shahai-i (A Mãe Corvo), Hano Mana, Angwusnasomtaka e Hokyang Mana, responsáveis pelas dádivas da terra e regentes dos seres da natureza.
Dia de Santo Dionisio, versão cristianizada do deus pagão pré-helênico Dionysus, a divindade do vinho, da fertilidade e da colheita. Um antigo ritual recomendava misturar vinho da safra anterior com a da atual e beber um copo, pedindo a cura dos males antigos e recentes.
Já Dioniso ou Baco, era o deus greco-romano do prazer, da natureza selvagem, da expressão livre, das sensações e emoções, dos rituais de renovação e regeneração. Nos Mistérios de Elêusis, ele era Iacchos, a criança divina, que nasce e morre anualmente nos ciclos de renovação.
Dioniso era acompanhado pelos Sátiros e por um séquito de mulheres, as Mênades ou Bacantes, que participavam de seus rituais orgiásticos e, nos momentos de fúria etílica, despedaçavam os homens. Seus símbolos eram a hera, a videira, o vinho, a flauta, o tamborim e os címbalos. Originariamente um deus da Trácia, o culto a Dioniso influenciou outras culturas. Devido à sua natureza hermafrodita, atualmente Dioniso é cultuado nos círculos estritamente femininos de Wicca Dianica, além de ser considerado um deus da vegetação pelas seitas neo-pagãs.
Dia de Santo Dionisio, versão cristianizada do deus pagão pré-helênico Dionysus, a divindade do vinho, da fertilidade e da colheita. Um antigo ritual recomendava misturar vinho da safra anterior com a da atual e beber um copo, pedindo a cura dos males antigos e recentes.
Já Dioniso ou Baco, era o deus greco-romano do prazer, da natureza selvagem, da expressão livre, das sensações e emoções, dos rituais de renovação e regeneração. Nos Mistérios de Elêusis, ele era Iacchos, a criança divina, que nasce e morre anualmente nos ciclos de renovação.
Dioniso era acompanhado pelos Sátiros e por um séquito de mulheres, as Mênades ou Bacantes, que participavam de seus rituais orgiásticos e, nos momentos de fúria etílica, despedaçavam os homens. Seus símbolos eram a hera, a videira, o vinho, a flauta, o tamborim e os címbalos. Originariamente um deus da Trácia, o culto a Dioniso influenciou outras culturas. Devido à sua natureza hermafrodita, atualmente Dioniso é cultuado nos círculos estritamente femininos de Wicca Dianica, além de ser considerado um deus da vegetação pelas seitas neo-pagãs.
2 DE OUTUBRO
Antiga celebração celta dos Anjos de Guarda, preservada até hoje na Espanha com festejos nas paróquias, fogueiras, dança de espadas e encenações da luta entre o bem e o mal, defronte a imagem de um Anjo.
Aproveite essa data e faça um pequeno ritual. Acenda uma vela na cor de seu signo e queime um incenso de sandalo, ao lado de um copo com água mineral ou de fonte. Toque um sino e depois fique em silencio, procurando conectar-se ao seu Anjo Guardião ou aos arquétipos dos Anjos Planetários, regentes de seu signo solar, seu ascendente e seu signo lunar. Os Anjos são forças cósmicas com as quais podemos nos conectar, usando nossa capacidade de mentalização, visualização e o poder da oração.
Festival da deusa chinesa Hsi Wang Mu ou Wang Mu, a protetora das mulheres. Essa deusa do oeste morava em um palácio de ouro nas montanhas Kun-lun, onde dava uma grande festa a cada três mil anos. Neste dia, ela distribuía as frutas da imortalidade da arvore "p'an-t'ao". Wang Mu representava a energia feminina, a essência do Yin. Em sua forma antiga, ela aparecia como uma mulher selvagem, com o rosto peludo, dentes de tigre e cauda de gato. Em vez do palácio, Wang Mu morava em uma gruta. Lá, ela era alimentada por pássaros mágicos com três pés; por meio deles, Wang Mu enviava a morte e as doenças. Posteriormente, ela tomou a forma de uma linda mulher que curava as doenças e distribuía os pêssegos mágicos da renovação. Obviamente, essas formas representavam os dois aspectos - claro e escuro - da mesma deusa.
Aproveite essa data e faça um pequeno ritual. Acenda uma vela na cor de seu signo e queime um incenso de sandalo, ao lado de um copo com água mineral ou de fonte. Toque um sino e depois fique em silencio, procurando conectar-se ao seu Anjo Guardião ou aos arquétipos dos Anjos Planetários, regentes de seu signo solar, seu ascendente e seu signo lunar. Os Anjos são forças cósmicas com as quais podemos nos conectar, usando nossa capacidade de mentalização, visualização e o poder da oração.
Festival da deusa chinesa Hsi Wang Mu ou Wang Mu, a protetora das mulheres. Essa deusa do oeste morava em um palácio de ouro nas montanhas Kun-lun, onde dava uma grande festa a cada três mil anos. Neste dia, ela distribuía as frutas da imortalidade da arvore "p'an-t'ao". Wang Mu representava a energia feminina, a essência do Yin. Em sua forma antiga, ela aparecia como uma mulher selvagem, com o rosto peludo, dentes de tigre e cauda de gato. Em vez do palácio, Wang Mu morava em uma gruta. Lá, ela era alimentada por pássaros mágicos com três pés; por meio deles, Wang Mu enviava a morte e as doenças. Posteriormente, ela tomou a forma de uma linda mulher que curava as doenças e distribuía os pêssegos mágicos da renovação. Obviamente, essas formas representavam os dois aspectos - claro e escuro - da mesma deusa.
domingo, 14 de outubro de 2012
1º DE OUTUBRO
Inicio do festival de Durga Puja, na Índia, celebrando Durga, a defensora contra o mal. A Grande Mãe Durga, "A Inacessível", era parte de um tríade de deusas, juntamente com Parvati ou Maya, como donzelas e Uma ou Prisni, como anciãs. Representada como uma deusa guerreira, cavalgando um leão ou tigre e carregando diferentes armas em seus dez braços, ela lutava ferozmente para defender seus filhos divinos e humanos contra demônios e os monstros maléficos. Como ela bebia o sangue dos inimigos, seus altares eram salpicados com o sangue dos cativos de guerra ou dos criminosos.
Durga personifica o instinto animal da maternidade, a mãe que defende suas crias contra qualquer perigo. Às vezes, era chamada Shashti, "A Sexta", padroeira das mães, invocada no sexto dia após os partos para tecer encantamentos de proteção aos filhos e às mães. O sétimo dia após o parto era considerado dia de repouso, tradição antiga que antecede em muito os mitos dos deuses criadores como Ahura, Mazda, Ptah, Marduk, Baal e Jehovah, que descansaram no sétimo dia após a criação do mundo.
A função atual de Durga é restaurar a ordem no mundo e a paz nos corações em tempos de crise. Seu festival na Índia é precedido de purificação, jejum e abstinência. As imagens da Deusa são limpas, purificadas com água dos rios sagrados e decoradas com guirlandas de flores. As pessoas lhe oferecem flores, folhagens, incenso e sacrificam cabras e ovelhas. A multidão canta e dança ao redor das fogueiras em louvor à deusa. No final da cerimônia, algumas imagens são jogadas nos rios como um ritual de purificação. No Nepal, o festival equivalente é Dassehra, que dura quinze dias. Neste período, ninguém trabalha e as famílias se reúnem para rituais de purificação e oferendas. Comemora-se a vitória de Durga sobre o demônio quando ela matou-o enquanto disfarçado de búfalo.
Celebre a deusa Durga preparando um altar com uma vela dourada ou amarela, dez objetos (cada um representando um de seus braços), incenso de sandalo, flores, uma imagem da deusa e um sino tibetano. Transporte-se mentalmente para seu templo dourado e prostre-se diante dela, pedindo-lhe força e coragem para tomar decisões, resolver situações familiares ou profissionais complicadas e realizar as mudanças necessárias, cortando "o mal pela raiz". Veja-se recebendo a força dessa deusa por meio das armas de suas dez mãos; materialize essa força em algum simbolo, imagem ou mensagem. Comemore sua vitoria dançando com Durga, vencendo os monstros do medo e libertando-se das garras da submissão ou humilhação. Peça-lhe para ajuda-la a libertar-se da raiva ou da dor, esquecendo os sofrimentos mas lembrando as lições, para não repeti-las novamente. Agradeça e , ao finalizar o ritual, leve um dos objetos a um templo oriental.
Festa de Fides, deusa romana da fé e da lealdade. Essa deusa era muito antiga e, da mesma forma que Themis, personificava a base da comunidade humana. Sem a influência de Fides, duas pessoas não podiam confiar o suficiente para cooperarem. Ela era a guardiã da integridade e honestidade em todos os empreendimentos e transações entre indivíduos ou grupos. Fides era representada coberta com um véu branco, sua mão direita estendida e recebendo oferendas de cereais e frutas. Seus símbolos eram as mãos entrelaçadas e a pomba-rola. Neste dia, em seu templo no Capitólio, os três sacerdotes mais importantes de Roma iam levar-lhe oferendas em uma carruagem coberta e com as mãos direitas envoltas em panos brancos. O significado da carruagem coberta era a necessidade de zelar e proteger sua honra, enquanto as mãos direitas - as que selavam os pactos - deviam ser mantidas puras e sagradas. O resto da solenidade era secreto para não vulgarizar a sacralidade do culto à Fides.
Dia de Santa Teresa, no México e em Cuba, modernização de uma antiga celebração de Oyá, a deusa ioruba do vento e das tempestades.
Durga personifica o instinto animal da maternidade, a mãe que defende suas crias contra qualquer perigo. Às vezes, era chamada Shashti, "A Sexta", padroeira das mães, invocada no sexto dia após os partos para tecer encantamentos de proteção aos filhos e às mães. O sétimo dia após o parto era considerado dia de repouso, tradição antiga que antecede em muito os mitos dos deuses criadores como Ahura, Mazda, Ptah, Marduk, Baal e Jehovah, que descansaram no sétimo dia após a criação do mundo.
A função atual de Durga é restaurar a ordem no mundo e a paz nos corações em tempos de crise. Seu festival na Índia é precedido de purificação, jejum e abstinência. As imagens da Deusa são limpas, purificadas com água dos rios sagrados e decoradas com guirlandas de flores. As pessoas lhe oferecem flores, folhagens, incenso e sacrificam cabras e ovelhas. A multidão canta e dança ao redor das fogueiras em louvor à deusa. No final da cerimônia, algumas imagens são jogadas nos rios como um ritual de purificação. No Nepal, o festival equivalente é Dassehra, que dura quinze dias. Neste período, ninguém trabalha e as famílias se reúnem para rituais de purificação e oferendas. Comemora-se a vitória de Durga sobre o demônio quando ela matou-o enquanto disfarçado de búfalo.
Celebre a deusa Durga preparando um altar com uma vela dourada ou amarela, dez objetos (cada um representando um de seus braços), incenso de sandalo, flores, uma imagem da deusa e um sino tibetano. Transporte-se mentalmente para seu templo dourado e prostre-se diante dela, pedindo-lhe força e coragem para tomar decisões, resolver situações familiares ou profissionais complicadas e realizar as mudanças necessárias, cortando "o mal pela raiz". Veja-se recebendo a força dessa deusa por meio das armas de suas dez mãos; materialize essa força em algum simbolo, imagem ou mensagem. Comemore sua vitoria dançando com Durga, vencendo os monstros do medo e libertando-se das garras da submissão ou humilhação. Peça-lhe para ajuda-la a libertar-se da raiva ou da dor, esquecendo os sofrimentos mas lembrando as lições, para não repeti-las novamente. Agradeça e , ao finalizar o ritual, leve um dos objetos a um templo oriental.
Festa de Fides, deusa romana da fé e da lealdade. Essa deusa era muito antiga e, da mesma forma que Themis, personificava a base da comunidade humana. Sem a influência de Fides, duas pessoas não podiam confiar o suficiente para cooperarem. Ela era a guardiã da integridade e honestidade em todos os empreendimentos e transações entre indivíduos ou grupos. Fides era representada coberta com um véu branco, sua mão direita estendida e recebendo oferendas de cereais e frutas. Seus símbolos eram as mãos entrelaçadas e a pomba-rola. Neste dia, em seu templo no Capitólio, os três sacerdotes mais importantes de Roma iam levar-lhe oferendas em uma carruagem coberta e com as mãos direitas envoltas em panos brancos. O significado da carruagem coberta era a necessidade de zelar e proteger sua honra, enquanto as mãos direitas - as que selavam os pactos - deviam ser mantidas puras e sagradas. O resto da solenidade era secreto para não vulgarizar a sacralidade do culto à Fides.
Dia de Santa Teresa, no México e em Cuba, modernização de uma antiga celebração de Oyá, a deusa ioruba do vento e das tempestades.
OUTUBRO
Mesmo após o acréscimo de novos meses, em várias mudanças de calendário, Octem - o oitavo mês do calendário romano antigo - continuou assim sendo chamado.
Na antiga tradição européia, este mês chamava-se Lua de Sangue devido aos preparativos para o inverno, quando se caçava ou matava os animais que não serviam mais para a reprodução, defumando-se a carne. Na Irlanda, o mês chamava-se Deireadh Fomhair, sendo o nome anglo-saxão Winterfelleth e o nórdico Windurmonath.
Os povos nativos o denominavam de Lua do Sangue, Lua dos Mortos, Lua da Caça, Lua das Folhas que Caem, Lua da Vindima, Lua da Mudança de Estação e Mês do Tempo Mutável.
No calendário druídico, a letra Ogham correspondente é Ngetal e a planta sagrada é o junco. O lema do mês é "prepare-se, pois surpresas ou contratempos estão lhe aguardando".
Os celtas celebravam neste mês Cernunnos, o Deus Cornífero, o caçador, consorte da Deusa e representação do poder fertilizador masculino.
Na Grécia, o mês começava com o Festival da Thesmophoria, reservado apenas às mulheres. Durante três dias, reencenava-se o retorno da deusa Perséfone a seu reino no Mundo Subterrâneo. Invocavam-se também as deusas Deméter e Ártemis para punir todos aqueles que tinham ofendido ou agredido mulheres. As sacerdotisas liam as listas com seus nomes e acreditava-se que os culpados, assim amaldiçoados, morreriam até o final do ano. Durante os rituais da Thesmophoria, eram feitas oferendas de leitões nos altares montados nas frestas da terra, sendo os restos das oferendas do ano anterior misturados à terra recém-arada, invocando, assim, o poder fertilizador de Deméter. Nos países nórdicos, o Festival Disirblot celebrava a deusa Freyja.
Na Índia, celebra-se a deusa Durga, com o festival de quatro dias Durga Puja e a deusa Lakshmi, com o Festival de Luzes Diwalii. Lanternas e lamparinas são acesas por toda a parte e as famílias se reúnem em honra aos pais. Todos resolvem seus conflitos, invocando as bençãos das deusas com cânticos e orações.
No Tibet, comemora-se o fim da estação chuvosa, enquanto que no Havaí, inicia-se um longo festival chamado Makahiki, honrando o deus Lono com competições de dança sagrada (hula), surfe e muitas festas.
No último dia do mês, os celtas celebravam o Sabbat Samhain, o terceiro e último festival da colheita, reverenciando a Deusa em sua face escura, os ancestrais e comemorando o início do Ano Novo. Considerado um festival dos mortos, precursor das atuais homenagens prestadas a eles, Samhain era celebrado com fogueiras, oferendas às divindades e aos ancestrais, além de práticas oraculares.
As pedras sagradas do mês são a opala e a turmalina. As divindades regentes são Deméter, Perséfone, Ishtar, Durga, Lakshmi, Cernunnos, Cailleach, Freyja, Astarte, Ísis, Osíris e Hel.
Guiada pelas antigas crenças e tradições, dedique algum tempo, durante este mês, para descobrir, avaliar e superar suas perdas, sejam elas materiais ou emocionais. Liberte-se das mágoas e dos ressentimentos, cure suas feridas com o bálsamo do perdão, purifique seu ambiente e reverencie seus ancestrais. Encomende um culto aos antepassados, preparando também em sua casa, um altar especial para eles com fotografias, flores e cristais. Cuide de seus túmulos, orando para que encontrem a paz, a luz e a oportunidade para um novo renascimento.
Na antiga tradição européia, este mês chamava-se Lua de Sangue devido aos preparativos para o inverno, quando se caçava ou matava os animais que não serviam mais para a reprodução, defumando-se a carne. Na Irlanda, o mês chamava-se Deireadh Fomhair, sendo o nome anglo-saxão Winterfelleth e o nórdico Windurmonath.
Os povos nativos o denominavam de Lua do Sangue, Lua dos Mortos, Lua da Caça, Lua das Folhas que Caem, Lua da Vindima, Lua da Mudança de Estação e Mês do Tempo Mutável.
No calendário druídico, a letra Ogham correspondente é Ngetal e a planta sagrada é o junco. O lema do mês é "prepare-se, pois surpresas ou contratempos estão lhe aguardando".
Os celtas celebravam neste mês Cernunnos, o Deus Cornífero, o caçador, consorte da Deusa e representação do poder fertilizador masculino.
Na Grécia, o mês começava com o Festival da Thesmophoria, reservado apenas às mulheres. Durante três dias, reencenava-se o retorno da deusa Perséfone a seu reino no Mundo Subterrâneo. Invocavam-se também as deusas Deméter e Ártemis para punir todos aqueles que tinham ofendido ou agredido mulheres. As sacerdotisas liam as listas com seus nomes e acreditava-se que os culpados, assim amaldiçoados, morreriam até o final do ano. Durante os rituais da Thesmophoria, eram feitas oferendas de leitões nos altares montados nas frestas da terra, sendo os restos das oferendas do ano anterior misturados à terra recém-arada, invocando, assim, o poder fertilizador de Deméter. Nos países nórdicos, o Festival Disirblot celebrava a deusa Freyja.
Na Índia, celebra-se a deusa Durga, com o festival de quatro dias Durga Puja e a deusa Lakshmi, com o Festival de Luzes Diwalii. Lanternas e lamparinas são acesas por toda a parte e as famílias se reúnem em honra aos pais. Todos resolvem seus conflitos, invocando as bençãos das deusas com cânticos e orações.
No Tibet, comemora-se o fim da estação chuvosa, enquanto que no Havaí, inicia-se um longo festival chamado Makahiki, honrando o deus Lono com competições de dança sagrada (hula), surfe e muitas festas.
No último dia do mês, os celtas celebravam o Sabbat Samhain, o terceiro e último festival da colheita, reverenciando a Deusa em sua face escura, os ancestrais e comemorando o início do Ano Novo. Considerado um festival dos mortos, precursor das atuais homenagens prestadas a eles, Samhain era celebrado com fogueiras, oferendas às divindades e aos ancestrais, além de práticas oraculares.
As pedras sagradas do mês são a opala e a turmalina. As divindades regentes são Deméter, Perséfone, Ishtar, Durga, Lakshmi, Cernunnos, Cailleach, Freyja, Astarte, Ísis, Osíris e Hel.
Guiada pelas antigas crenças e tradições, dedique algum tempo, durante este mês, para descobrir, avaliar e superar suas perdas, sejam elas materiais ou emocionais. Liberte-se das mágoas e dos ressentimentos, cure suas feridas com o bálsamo do perdão, purifique seu ambiente e reverencie seus ancestrais. Encomende um culto aos antepassados, preparando também em sua casa, um altar especial para eles com fotografias, flores e cristais. Cuide de seus túmulos, orando para que encontrem a paz, a luz e a oportunidade para um novo renascimento.
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