Dia de Santa Hilda, a padroeira das mulheres que têm uma profissão, modernização da deusa nórdica Holda.
Holda ou Holla, era uma antiga deusa da Terra e da natureza, padroeira das mulheres e dos assuntos domésticos. Ela presidia os lagos, os rios, o cultivo e a fiação do linho, a lareira e a maternidade. Originariamente, Holda possuía uma simbologia muito complexa; porém, com o passar do tempo, prevaleceu seu aspecto escuro, como a condutora das almas, acompanhando a Caça Selvagem e voando sobre vales e montanhas nos rodopios dos ventos. Quando chovia, acreditava-se que Holda lavava suas roupas; quando nevava, que ela sacudia seus travesseiros. Costumava ser representada de forma pejorativa nos contos de fada, como uma velha feia e furiosa, apelando-se a essa imagem para assustar as crianças desobedientes.
Comemoração de Poldunica, a deusa eslava da morte e do calor do meio-dia. Ela era vista como uma mulher pálida, que sobrevoava os campos matando as pessoas com o toque de sua mão. Na Morávia, ela costuma ser descrita como uma velha com os olhos esbugalhados e cascos de cavalo. Na Polônia, ela surge como uma mulher alta, carregando uma foice, que faz perguntas difíceis às pessoas; caso elas não soubessem respondê-las, ela os matava. Na Rússia, ela era uma linda mulher, que torcia suavemente os pescoços de suas vítimas, enquanto que na Finlândia ela raptava as crianças que andassem sozinhas ao meio-dia.
Último dos três festivais anuais dos mortos na China. Queimam-se efigies de papel e notas de dinheiro inscritas com o nome dos familiares falecidos como oferenda para os ancestrais.
Invoque neste dia a deusa Holda para pedir ajuda, proteção, promoção e sucesso em sua profissão, agradecendo-lhe com oferendas de moedas e um simbolo de seu trabalho por sua realização e independência.
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