Antiga celebração da deusa grega Praxidike, a guardiã da justiça, da vingança justa e da recompensa das boas ações. Era ela quem punia aqueles que não honravam seus juramentos. Às vezes, Praxidike ou Praxidicae, era representada como uma mulher com três rostos; outras vezes, aparecia junto a suas irmãs Aulis, Alalkomenia e Thelxinoea.
Algumas fontes citam a deusa Dike e suas irmãs Poena e Adicia como as guardiãs da justiça e da ordem natural e humana, sendo que Dike administrava a justiça e as recompensas, Poena se encarregava das retaliações e retribuições e Adicia representava os atos injustos, sendo controlada e combatida por suas irmãs.
Outras fontes consideram Dike como sendo a filha da deusa da justiça Themis, irmã das Horas e das Moiras ou, como Dicéia, sendo uma das Horas, juntamente com Eunômia e Eirene.
Na Escandinavia, celebrava-se Var, um dos aspectos da Mãe Terra, guardiã dos compromissos e juramentos. Como Var via, ouvia e sabia de tudo, ela cuidava para que nenhum parceiro ou cônjuge enganasse o outro. Caso isso ocorresse, ela punia o infrator, defendendo a verdade e se vingando daqueles que mentiam ou quebravam seus juramentos. As mulheres traídas ou abandonadas recorriam sempre a Var, pois somente ela sabia distinguir a verdade das mentiras.
Epulum Jovis, festa no Capitólio, em Roma, comemorando os deuses Júpiter, Juno e Minerva com fogueiras e sacrifícios.
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