Cerimônias noturnas dos jogos tarantinos, em Roma, dedicadas à deusa Proserpina e às Moiras. Também chamadas de Parcas, eram três essas deusas do destino: Lachesis, Clotho e Atropos. O propósito dessas cerimônias era a cura das doenças e dos infortúnios. As Moiras eram as filhas de Nyx, a deusa da noite, tecelãs do destino dos homens. Clotho, a tecelã, tecia o fio da vida com seu fuso mágico; Lachesis, a medidora, o avaliava e media, enquanto Atropos, a inevitável, o cortava com sua tesoura mágica.
Embora identificada, às vezes, com a deusa grega Perséfone, rainha do mundo dos mortos, Proserpina era uma antiga deusa agrária, guardiã das sementes, sendo responsável por elas desde sua germinação até seu apodrecimento. Posteriormente, foi considerada a senhora do mundo subterrâneo, equiparada à deusa grega Perséfone.
Celebrações romanas para Diana, a deusa da Lua, protetora das florestas e dos animais.
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