Shavuoth, a festa hebraica dos grãos agradecendo a colheita e celebrando a deusa Shekinah.
Shekinah era o Ser Primordial, a manifestação da divindade na Terra que podia ser percebida, vista e sentida somente por meio dessa emanação feminina. Também era chamada de Graça Divina, Musica das Esferas, Luz Primordial, Ser Supremo ou Árvore da Vida, sendo representada sentada sobre o Trono da Compaixão, que era ou um tripé ou um dólmen, símbolos muito comuns nas tradições das Deusas. Como Árvore da Vida, ela produzia doze frutos diferentes, um para cada mês e suas folhas curavam os males. Com o passar do tempo, os religiosos e historiadores patriarcais transformaram-na em uma semideusa subordinada a Jeová.
Festa de Mut, a Grande Mãe da Núbia, a "deusa Abutre", protetora de todos os seres vivos. Seu nome significava Mãe, sendo a doadora da vida e da morte. O culto a Mut precedeu o de Ísis como Deusa Mãe.
Celebração de Hu Tu, a Imperatriz da Terra na China, padroeira da fertilidade e reverenciada pelas mulheres na Cidade Proibida.
Skiphoria, o festival grego das mulheres em homenagem a Skira, antiga deusa da colheita.
Festival japonês para afastar os infortúnios e atrair a boa sorte. As pessoas lavavam seus cabelos em um rio ou riacho para se livrar dos males, entregando-os à correnteza.
No Brasil, Dia dos Namorados e, na Grécia, comemoração de Júpiter.
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