quinta-feira, 1 de agosto de 2013

15 DE MAIO

Na Grécia, comemoração da deusa virgem Maia ou Majesta e de seu filho, o deus Hermes. Versão ocidental de Maya, a mãe de Buda, Maia era uma antiga deusa pré-helênica, originariamente a senhora sábia, anciã e guardiã da noite, simbolizada pela maior estrela das Plêiades. Com as mudanças sociais e o crescimento do patriarcado, ela foi despojada desses atributos complexos e considerada apenas uma deusa do verão, do calor e do crescimento.

Para os hindus Maya, além de ser o nome da virgem mãe de Buda, representava uma das manifestações da deusa Kali, a criadora das aparências terrenas e do poder de transformação. Como uma deusa completa, Maya personificava o poder criador, preservador e destruidor, materializado na Terra na essência das mulheres e simbolizado nas cores das Gunas: branco, vermelho e preto, as mesmas da Grande Mãe de outras tradições.

Dia da morte de Buda.

Neste dia, em Roma, as Vestais, sacerdotisas da deusa Vesta, faziam rituais para garantir o fornecimento de água durante o verão.

Rituais romanos de purificação, oferecendo no rio Tibre vinte e sete bonecos de palha que, ao afundarem, levavam consigo as mazelas.

Antigo festival tibetano homenageando as deidades da chuva e os espíritos da natureza.

Aoi, cerimonia shintoista para abrandar as tempestades, com oferecimento de folhas de gengibre às divindades (Kami) nos altares de seus santuários.

Nenhum comentário:

Postar um comentário