Na Grécia, comemoração da deusa virgem Maia ou Majesta e de seu filho, o deus Hermes. Versão ocidental de Maya, a mãe de Buda, Maia era uma antiga deusa pré-helênica, originariamente a senhora sábia, anciã e guardiã da noite, simbolizada pela maior estrela das Plêiades. Com as mudanças sociais e o crescimento do patriarcado, ela foi despojada desses atributos complexos e considerada apenas uma deusa do verão, do calor e do crescimento.
Para os hindus Maya, além de ser o nome da virgem mãe de Buda, representava uma das manifestações da deusa Kali, a criadora das aparências terrenas e do poder de transformação. Como uma deusa completa, Maya personificava o poder criador, preservador e destruidor, materializado na Terra na essência das mulheres e simbolizado nas cores das Gunas: branco, vermelho e preto, as mesmas da Grande Mãe de outras tradições.
Dia da morte de Buda.
Neste dia, em Roma, as Vestais, sacerdotisas da deusa Vesta, faziam rituais para garantir o fornecimento de água durante o verão.
Rituais romanos de purificação, oferecendo no rio Tibre vinte e sete bonecos de palha que, ao afundarem, levavam consigo as mazelas.
Antigo festival tibetano homenageando as deidades da chuva e os espíritos da natureza.
Aoi, cerimonia shintoista para abrandar as tempestades, com oferecimento de folhas de gengibre às divindades (Kami) nos altares de seus santuários.
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