Comemoração de Cliodhna, a deusa irlandesa da beleza, moradora da Terra Prometida e que legou aos celtas o dom da eloquência.
Segundo a lenda, todo aquele que beijasse a Blarney Stone, sua pedra sagrada em Cork, na Irlanda, adquiria o dom da oratória. O desafio era a difícil localização da pedra, que deveria ser beijada com a pessoa de cabeça para baixo, pendurada à margem de um barranco.
Outra deusa irlandesa, com nome similar, era Clidna, uma das Tuatha de Danaan, as divindades dirigidas pela deusa Danu. Clidna aparecia como um pássaro marinho, regendo a nona onda de cada série de ondas. Esta onda, por ser maior que as outras, detinha poderes mágicos, sendo chamada de "a onda de Clidna". Quando assumia forma humana, Clidna aparecia como uma mulher de extraordinária beleza.
Na Escandinávia, celebração a Gunnlud, a deusa da educação, do conhecimento, padroeira das artes e guardiã do elixir da poesia, "odrerir". Segundo a lenda, Odin cobiçava tanto os potes em que Gunnlud guardava o hidromel sagrado, que acabou por seduzi-la para roubar o elixir da inspiração.
Celebração das matriarcas e deusas tecelãs: A Mulher Aranha, A Mulher que Muda, A Mulher de Cobre, as deusas Arachne, Arianrhod, Athena, Chalchiuhtlique, Befana, Morrigan, as três Nornes, as Parcas e as três Mães.
Festival anual de paz e renovação espiritual na China. Um grande cavalo de papel, contendo nomes e pedidos, era queimado na frente de um templo para que a fumaça levasse-os para o céu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário