Ano Novo vietnamita, celebrado com a Parada dos Unicórnios, símbolos da força e da vida.
Segundo o historiador Robert Graves, o chifre do unicórnio representa "o pólo que alcança o zênite", tendo sido, por isso, sempre considerado um símbolo fálico por excelência. Embora tenha sido comprovada sua existência física na Índia e na Africa, o unicórnio passou a ser considerado um animal mítico e mágico, usado na heráldica, nas inscrições egípcias, nas lendas orientais e medievais e nos rituais mágicos.
Celebração de Concórdia, a deusa romana da paz e harmonia domésticas. Neste dia, eram purificadas as casas e harmonizados os relacionamentos familiares.
Reúna você também sua família, procurando resolver alguns mal entendidos, apaziguando os ânimos ou reforçando a harmonia e a paz familiar. Faça o "jogo da verdade" para lavar as roupas sujas mas, depois, com todos juntos de mãos dadas, visualizem a luz rosa do amor abrindo e unindo os corações.
Celebração de Hebe, a jovem deusa da primavera que servia ambrosia e néctar às divindades do Olimpo, garantindo, assim, sua eterna juventude. Hebe representava o aspecto jovem, de donzela, da deusa Hera. Com o advento dos mitos patriarcais, Hebe foi diminuída a uma simples mortal, sendo substituída no Olimpo pelo jovem Ganymede, o favorito de Zeus.
De Mim tudo se origina, a Mim tudo retorna. Diante da minha face sereis envoltos no arrebatamento do Infinito.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
28 DE JANEIRO
Dia dedicado à deusa Pele, a padroeira do Havaí, guardiã do fogo vulcânico. Sua presença ainda é extremamente marcante na historia de seu povo, tanto como culto quanto em suas manifestações vulcânicas permanentes. São comuns as oferendas de flores, cigarros, bebidas e jóias nas crateras do vulcão Kilauea, sua morada, bem como suas "aparições", como uma linda mulher pedindo carona ou cigarros para os turistas desavisados nas noites de lua cheia, desaparecendo depois misteriosamente.
Up Helly Aa, festival escocês do fogo, celebrando a luz e o Sol. Neste dia, purificavam-se as casas com tochas, honravam-se as divindades com fogueiras e oferendas e pediam-se bençãos para o Ano Novo.
Na China antiga, peregrinação ao altar de T'sai Chen, a deusa da fortuna, para abençoar os símbolos da boa sorte, como o sapo, o morcego, as moedas e a caixa da prosperidade.
Adquira alguma imagem ou estatueta representando um destes símbolos e coloque-a em seu altar ou use o "sapinho da sorte" na bolsa.
Up Helly Aa, festival escocês do fogo, celebrando a luz e o Sol. Neste dia, purificavam-se as casas com tochas, honravam-se as divindades com fogueiras e oferendas e pediam-se bençãos para o Ano Novo.
Na China antiga, peregrinação ao altar de T'sai Chen, a deusa da fortuna, para abençoar os símbolos da boa sorte, como o sapo, o morcego, as moedas e a caixa da prosperidade.
Adquira alguma imagem ou estatueta representando um destes símbolos e coloque-a em seu altar ou use o "sapinho da sorte" na bolsa.
27 DE JANEIRO
Celebração romana de Sementivae Feria, dedicada às deusas dos grãos e da colheita Ceres, Deméter, Cibele e Gaia.
Medite a respeito de seu potencial não desenvolvido: pense nele como uma semente, esperando preparativos e auxílios para germinar e frutificar.
Comemoração de Ishtar na Babilônia, a deusa do amor e da fertilidade, adaptação da deusa suméria Inanna, sendo seus mitos e atributos muito semelhantes. Ishtar foi assemelhada à deusa lunar fenícia Astarte, seus mitos e imagens confundindo-se muitas vezes.
Os povos pré-colombianos celebravam, neste dia, Huitaca e Si, as deusas da lua e da magia. No Brasil, os índios tupi-guarani veneravam Yaci como a lua cheia e mãe da natureza.
Medite a respeito de seu potencial não desenvolvido: pense nele como uma semente, esperando preparativos e auxílios para germinar e frutificar.
Comemoração de Ishtar na Babilônia, a deusa do amor e da fertilidade, adaptação da deusa suméria Inanna, sendo seus mitos e atributos muito semelhantes. Ishtar foi assemelhada à deusa lunar fenícia Astarte, seus mitos e imagens confundindo-se muitas vezes.
Os povos pré-colombianos celebravam, neste dia, Huitaca e Si, as deusas da lua e da magia. No Brasil, os índios tupi-guarani veneravam Yaci como a lua cheia e mãe da natureza.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
26 DE JANEIRO
Festival de Ekeko, o deus da abundância dos índios Aymara e de Mama Allpa, a deusa peruana da terra e da riqueza. Neste dia, troque os saquinhos de mantimentos do seu boneco Ekeko. Coloque um cigarro aceso em sua boca, ofereça um pouco de cada mantimento para a Mãe Terra, invocando sua proteção e abundância no decorrer do ano. Como gratidão, leve alguns alimentos para um orfanato ou asilo.
Comemoração de Omamama, a deusa ancestral da tribo nativa norte-americana Cree. Apesar de tão velha quanto a própria Terra, Omamama era extremamente bonita e muito amorosa com seus filhos - as divindades e os espíritos da natureza. Seu primogênito era o pássaro do trovão, os outros eram o bruxo sapo, o lobo e o castor. Depois de tê-los gerado, pedras e plantas começaram a cair de seu volumoso ventre, até formar a Terra, da maneira que é conhecida hoje.
Celebração de Cernunnos, o deus celta da fertilidade, senhor dos animais e da vegetação. Os sacerdotes vestiam mantos de peles, usavam adornos com chifres do cervo, que tinha efeitos afrodisíacos e o poder de provocar visões.
Aproveite a energia deste dia e conecte-se ao seu animal de poder ou às forças e espíritos da natureza.
Comemoração de Omamama, a deusa ancestral da tribo nativa norte-americana Cree. Apesar de tão velha quanto a própria Terra, Omamama era extremamente bonita e muito amorosa com seus filhos - as divindades e os espíritos da natureza. Seu primogênito era o pássaro do trovão, os outros eram o bruxo sapo, o lobo e o castor. Depois de tê-los gerado, pedras e plantas começaram a cair de seu volumoso ventre, até formar a Terra, da maneira que é conhecida hoje.
Celebração de Cernunnos, o deus celta da fertilidade, senhor dos animais e da vegetação. Os sacerdotes vestiam mantos de peles, usavam adornos com chifres do cervo, que tinha efeitos afrodisíacos e o poder de provocar visões.
Aproveite a energia deste dia e conecte-se ao seu animal de poder ou às forças e espíritos da natureza.
25 DE JANEIRO
Disting, importante dia no calendário rúnico dedicado às Disir, deusas protetoras dos homens, acompanhantes da deusa do destino Urdh.
Na mitologia eslava, as deusas do destino se chamam Rodjenice ou Rozdenici e, da mesma forma que as Parcas gregas, acompanhavam todos os nascimentos, tecendo, medindo e cortando o fio da vida. Para atrair suas bençãos aos recém-nascidos, elas deveriam receber uma parte da comida da festa de batizado. Antigamente, as mães enterravam a placenta de seus filhos sob uma árvore frutífera, invocando essas deusas para protegerem-nos.
Festival vietnamita Tet, invocando as bençãos das divindades e dos ancestrais com orações e oferendas, afastando as energias negativas e os espíritos maléficos com assobios, sinos e tambores.
Na mitologia eslava, as deusas do destino se chamam Rodjenice ou Rozdenici e, da mesma forma que as Parcas gregas, acompanhavam todos os nascimentos, tecendo, medindo e cortando o fio da vida. Para atrair suas bençãos aos recém-nascidos, elas deveriam receber uma parte da comida da festa de batizado. Antigamente, as mães enterravam a placenta de seus filhos sob uma árvore frutífera, invocando essas deusas para protegerem-nos.
Festival vietnamita Tet, invocando as bençãos das divindades e dos ancestrais com orações e oferendas, afastando as energias negativas e os espíritos maléficos com assobios, sinos e tambores.
24 DE JANEIRO
Benção das velas, na Hungria, cerimonia de purificação dedicada à deusa do fogo Ponyke. Celebra-se a luz, iluminando e purificando as energias escuras dos ambientes e das pessoas.
Celebração de Bisal Mariamna na Índia, a deusa da luz solar. Ela era representada por uma bacia de cobre, cheia de água e flores, em cuja superfície a luz solar era refletida com a ajuda de um espelho de metal dourado.
Aproveite a data para consagrar suas velas. Medite sobre os Sete Raios e as divindades a eles relacionadas.
Acenda uma vela na cor correspondente a seu raio preferido e percorra todos os quartos, orando e invocando a Luz Maior para purificar e abençoar sua casa, afugentando as sombras.
Celebração de Bisal Mariamna na Índia, a deusa da luz solar. Ela era representada por uma bacia de cobre, cheia de água e flores, em cuja superfície a luz solar era refletida com a ajuda de um espelho de metal dourado.
Aproveite a data para consagrar suas velas. Medite sobre os Sete Raios e as divindades a eles relacionadas.
Acenda uma vela na cor correspondente a seu raio preferido e percorra todos os quartos, orando e invocando a Luz Maior para purificar e abençoar sua casa, afugentando as sombras.
23 DE JANEIRO
No Egito, celebração da deusa lunar Hathor, reverenciada com oferendas de leite, flores e cânticos às margens do Rio Nilo.
Hathor era a deusa da beleza, do amor e da arte. Era representada adornada com o globo lunar e com chifres de vaca. Por isso, a vaca e seu leite eram considerados sagrados, assim como na Índia. A lenda relata como Hathor, na forma de vaca, gerou o mundo inteiro e o próprio Sol, o deus Rá. Hathor cuidava dos mortos quando eles chegavam no Mundo Subterrâneo, amamentando-os com seu leite.
Dança do Búfalo na tribo norte-americana Comanche. Oito dançarinos, vestidos com pele de búfalo e pintados com tinta vermelha, branca e preta, imitam os movimentos dos búfalos, marcando o compasso com chocalhos e batidas de tambor. Outros dois dançarinos, vestidos com peles de ursos, representam os animais predadores, que devem ser afastados das manadas. Os anciãos da tribo recitam orações para invocar a fartura e afastar os azares, invocando a benção da Mulher Búfala Branca.
Comemoração na Irlanda de Banba, uma antiga deusa celta da vida e da morte que, juntamente com Eire e Fotla, formava a tríade das deusas ancestrais regentes deste país.
Homenageie Hathor e a Mulher Búfala Branca - que trouxe aos índios a cerimônia do Cachimbo Sagrado e da Dança do Sol - oferecendo-lhes leite e diminuindo ou abolindo a carne de vaca de sua alimentação.
Hathor era a deusa da beleza, do amor e da arte. Era representada adornada com o globo lunar e com chifres de vaca. Por isso, a vaca e seu leite eram considerados sagrados, assim como na Índia. A lenda relata como Hathor, na forma de vaca, gerou o mundo inteiro e o próprio Sol, o deus Rá. Hathor cuidava dos mortos quando eles chegavam no Mundo Subterrâneo, amamentando-os com seu leite.
Dança do Búfalo na tribo norte-americana Comanche. Oito dançarinos, vestidos com pele de búfalo e pintados com tinta vermelha, branca e preta, imitam os movimentos dos búfalos, marcando o compasso com chocalhos e batidas de tambor. Outros dois dançarinos, vestidos com peles de ursos, representam os animais predadores, que devem ser afastados das manadas. Os anciãos da tribo recitam orações para invocar a fartura e afastar os azares, invocando a benção da Mulher Búfala Branca.
Comemoração na Irlanda de Banba, uma antiga deusa celta da vida e da morte que, juntamente com Eire e Fotla, formava a tríade das deusas ancestrais regentes deste país.
Homenageie Hathor e a Mulher Búfala Branca - que trouxe aos índios a cerimônia do Cachimbo Sagrado e da Dança do Sol - oferecendo-lhes leite e diminuindo ou abolindo a carne de vaca de sua alimentação.
22 DE JANEIRO
Festa de Mawu, a Deusa-Mãe em Dahomey, na Africa, a criadora da Terra e dos seres humanos, senhora da Lua, da noite e do amor.
Festival das Musas, honrando as deusas da poesia, da arte, da música e da dança.
Comemoração da deusa canaanita Asherah, a Rainha do Céu, reverenciada por meio das árvores. A modernização dessa celebração é o Festival Judeu das Arvores, Tu B'Shivath. As pessoas plantam árvores e abençoam os jardins.
Perto de uma árvore, faça uma oferenda de cereais, pão, flores ou frutas à Grande Mãe. Peça-lhe que abençoe sua vida com saúde, fartura, realizações e harmonia. Abrace a árvore e sinta-se protegida, abençoada e amada pela própria Mãe Divina. Modele, depois, com argila um símbolo ou uma representação da Mãe Criadora da vida e de todas suas manifestações..
Festival das Musas, honrando as deusas da poesia, da arte, da música e da dança.
Comemoração da deusa canaanita Asherah, a Rainha do Céu, reverenciada por meio das árvores. A modernização dessa celebração é o Festival Judeu das Arvores, Tu B'Shivath. As pessoas plantam árvores e abençoam os jardins.
Perto de uma árvore, faça uma oferenda de cereais, pão, flores ou frutas à Grande Mãe. Peça-lhe que abençoe sua vida com saúde, fartura, realizações e harmonia. Abrace a árvore e sinta-se protegida, abençoada e amada pela própria Mãe Divina. Modele, depois, com argila um símbolo ou uma representação da Mãe Criadora da vida e de todas suas manifestações..
21 DE JANEIRO
Dia Universal da Religião, honrando todos os caminhos e práticas espirituais.
Celebração de Baba Yaga ou Jedza, nos países eslavos. Baba Yaga era uma deusa anciã, representada como uma mulher enorme, velha, de cabelos desgrenhados e com pés e bico de ave. Ela construía sua casa com as ossadas dos mortos, andando sempre acompanhada por uma serpente. Essa simbologia, utilizada de forma pejorativa pela Igreja Católica para descrever as bruxas, sintetizava, na verdade, a idéia da morte e da reencarnação, os ossos dos mortos servindo para construir uma nova casa. A mulher velha era o aspecto de anciã da Grande Mãe, estando o poder de transmutação da Lua Negra representado na figura da serpente.
A lenda de Baba Yaga sobreviveu nas famosas bonecas russas de encaixar, as "matrioshka" e nos bordados dos trajes típicos. A "matrioshka" representa a Deusa, que dá e tira a vida, parindo e recebendo de volta em seu ventre suas numerosas filhas.
Dia dedicado às anciãs, às avós e às praticas de purificação.
Honre a face anciã da Deusa, fazendo uma gentileza ou dando um presente para uma mulher idosa. Se preferir, participe de um culto aos antepassados. Adquira uma "matrioshka" e coloque-a em seu altar como representante da Grande Mãe, doadora da vida e da morte.
Celebração de Baba Yaga ou Jedza, nos países eslavos. Baba Yaga era uma deusa anciã, representada como uma mulher enorme, velha, de cabelos desgrenhados e com pés e bico de ave. Ela construía sua casa com as ossadas dos mortos, andando sempre acompanhada por uma serpente. Essa simbologia, utilizada de forma pejorativa pela Igreja Católica para descrever as bruxas, sintetizava, na verdade, a idéia da morte e da reencarnação, os ossos dos mortos servindo para construir uma nova casa. A mulher velha era o aspecto de anciã da Grande Mãe, estando o poder de transmutação da Lua Negra representado na figura da serpente.
A lenda de Baba Yaga sobreviveu nas famosas bonecas russas de encaixar, as "matrioshka" e nos bordados dos trajes típicos. A "matrioshka" representa a Deusa, que dá e tira a vida, parindo e recebendo de volta em seu ventre suas numerosas filhas.
Dia dedicado às anciãs, às avós e às praticas de purificação.
Honre a face anciã da Deusa, fazendo uma gentileza ou dando um presente para uma mulher idosa. Se preferir, participe de um culto aos antepassados. Adquira uma "matrioshka" e coloque-a em seu altar como representante da Grande Mãe, doadora da vida e da morte.
20 DE JANEIRO
Festa de Santa Inês ou Santa Agnes, modernização da antiga festa da deusa Yngona, a versão dinamarquesa de Anna ou Danu, a Grande Mãe dos celtas. É um dia propício para o encantamento e a preparação de poções e elixires de amor.
No Brasil, celebra-se o Orixá Oxosse, o deus iorubano da mata e dos caçadores, representado na Umbanda por manifestações de caboclos e caboclas.
Nas lendas indígenas, mencionam-se Jarina e Jurema, deusas das árvores cujos nomes e qualidades foram adotados pelas respectivas caboclas. Da árvore de jurema preparava-se uma bebida alucinógena, ingerida pelas "cunhãs" - profetisas - para induzir visões por meio de transes.
Aproveite a egrégora do dia e vá para uma mata. Saúde os guardiões e revitalize seus centros energéticos, entrando em conexão com o poder restaurador das arvores e do prana. Abrace uma arvore, faça alguns exercícios respiratórios, visualize a energia verde das plantas limpando sua aura e fortalecendo sua saúde. Reverencie todos os seres da natureza, ofertando-lhes alguns frutos, flores e vinho. Queime um pouco de fumo, enviando suas orações por meio da fumaça.
No Brasil, celebra-se o Orixá Oxosse, o deus iorubano da mata e dos caçadores, representado na Umbanda por manifestações de caboclos e caboclas.
Nas lendas indígenas, mencionam-se Jarina e Jurema, deusas das árvores cujos nomes e qualidades foram adotados pelas respectivas caboclas. Da árvore de jurema preparava-se uma bebida alucinógena, ingerida pelas "cunhãs" - profetisas - para induzir visões por meio de transes.
Aproveite a egrégora do dia e vá para uma mata. Saúde os guardiões e revitalize seus centros energéticos, entrando em conexão com o poder restaurador das arvores e do prana. Abrace uma arvore, faça alguns exercícios respiratórios, visualize a energia verde das plantas limpando sua aura e fortalecendo sua saúde. Reverencie todos os seres da natureza, ofertando-lhes alguns frutos, flores e vinho. Queime um pouco de fumo, enviando suas orações por meio da fumaça.
19 DE JANEIRO
Pongal, festival hindu venerando Jagaddhatri - a deusa da primavera, Rati -, a esposa do deus do amor Kama e Lakshmi - a deusa da fortuna e da prosperidade. As mulheres vestiam roupas amarelas e preparavam o "pongal", arroz cozido no leite. Os homens entoavam a canção sagrada Vasant Rag e tocavam cítaras e flautas. As casas eram decoradas com flores e fitas, o gado lavado com água com açafrão, enfeitado com guirlandas de flores e alimentado com frutas e bolos. As pessoas trocavam presentes entre si e festejavam depois, de forma alegre e ruidosa.
Festival Thorrablottar, dedicado ao deus nórdico Thor, regente do céu, dos raios e dos trovões. Atualmente, essa festa ainda é preservada pelas pessoas mais idosas, que pedem proteção contra as tempestades. A mãe de Thor era a deusa Jord, a forte e protetora Mãe Ursa, representando a terra não cultivada em sua forma primordial.
Festival Thorrablottar, dedicado ao deus nórdico Thor, regente do céu, dos raios e dos trovões. Atualmente, essa festa ainda é preservada pelas pessoas mais idosas, que pedem proteção contra as tempestades. A mãe de Thor era a deusa Jord, a forte e protetora Mãe Ursa, representando a terra não cultivada em sua forma primordial.
18 DE JANEIRO
Antiga celebração de Shapash, a deusa hitita do Sol e da luz do dia. Chamada de "A Tocha dos Deuses", Shapash era uma deusa solar abrangente. Associada ao deus solar Baal, ela regia a fertilidade; em parceria com Mot, o deus da morte, ela destruía as colheitas e queimava a terra. Um outro aspecto dessa deusa era Wurusemu, venerada na cidade de Arinna e consorte do deus do tempo Taru.
Festival hindu do Sol, homenageando o deus e a deusa Surya, divindades solares regentes da luz.
Homenageava-se também Usas, a deusa da Alvorada, mãe das estrelas matutinas que anunciavam sua chegada na carruagem puxada por vacas vermelhas.
Na China, reverencia-se o deus do lar Zao Jun com orações e oferendas de bolos de arroz doce. Neste dia, joga-se feijão nos telhados para atrair a boa sorte, pendurando-se nas casas imagens novas do deus, queimando-se as antigas.
Festival hindu do Sol, homenageando o deus e a deusa Surya, divindades solares regentes da luz.
Homenageava-se também Usas, a deusa da Alvorada, mãe das estrelas matutinas que anunciavam sua chegada na carruagem puxada por vacas vermelhas.
Na China, reverencia-se o deus do lar Zao Jun com orações e oferendas de bolos de arroz doce. Neste dia, joga-se feijão nos telhados para atrair a boa sorte, pendurando-se nas casas imagens novas do deus, queimando-se as antigas.
17 DE JANEIRO
Na Grécia, comemoração da deusa Athena em seu aspecto de guerreira. Athena foi eleita padroeira da cidade de Atenas em uma competição com o deus Poseidon, quando o deus ofereceu ao povo as ondas do mar e Athena plantou a oliveira, presente que foi bem mais útil. O mito original descreve Athena como uma antiga deusa minoana, guardiã da terra e da família, a quem foram acrescentadas as caracteristicas guerreiras da deusa Pallas, trazida posteriormente pelas tribos gregas.
Em Roma, celebrava-se Felicitas, a deusa da boa sorte e da felicidade, equivalente à deusa grega Eutychia.
Comemoração da deusa das montanhas Tacoma, reverenciada pelos índios Salish, Yakima e outros. Segundo as lendas, Tacoma era uma mulher grande e gorda, que comia tudo que estava ao seu alcance. Um dia, seu corpo não aguentou e estourou, ficando petrificado e transformando-se no Monte Rainier, um local sagrado para as tribos nativas, que vão para lá em busca da "visão sagrada".
No México, neste dia, benzem-se os animais.
Em Roma, celebrava-se Felicitas, a deusa da boa sorte e da felicidade, equivalente à deusa grega Eutychia.
Comemoração da deusa das montanhas Tacoma, reverenciada pelos índios Salish, Yakima e outros. Segundo as lendas, Tacoma era uma mulher grande e gorda, que comia tudo que estava ao seu alcance. Um dia, seu corpo não aguentou e estourou, ficando petrificado e transformando-se no Monte Rainier, um local sagrado para as tribos nativas, que vão para lá em busca da "visão sagrada".
No México, neste dia, benzem-se os animais.
16 DE JANEIRO
Celebração da Mãe do Mundo, a Rainha do Universo, na França.
Em Roma, festival de Concórdia, a deusa da harmonia, celebrando o princípio do relacionamento harmônico. Suas estátuas representavam-na como uma mulher madura, segurando em uma mão uma cornucópia e na outra um galho de oliveira.
Homenageava-se Ino, a filha de Harmonia, antiga deusa dos cultos agrícolas na Grécia pré-helênica, transformada em Leucothea, a deusa do mar.
Festival hindu de Ganesha, o deus-elefante filho da deusa Parvati.
Festa do deus indonesiano do fogo Betoro Bromo, honrado pelos monges budistas no Monte Bromo com oferendas de flores e alimentos jogados na cratera do vulcão, onde acredita-se que o deus mora.
Em Roma, festival de Concórdia, a deusa da harmonia, celebrando o princípio do relacionamento harmônico. Suas estátuas representavam-na como uma mulher madura, segurando em uma mão uma cornucópia e na outra um galho de oliveira.
Homenageava-se Ino, a filha de Harmonia, antiga deusa dos cultos agrícolas na Grécia pré-helênica, transformada em Leucothea, a deusa do mar.
Festival hindu de Ganesha, o deus-elefante filho da deusa Parvati.
Festa do deus indonesiano do fogo Betoro Bromo, honrado pelos monges budistas no Monte Bromo com oferendas de flores e alimentos jogados na cratera do vulcão, onde acredita-se que o deus mora.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
15 DE JANEIRO
Fim da Carmentalia, cerimonia dedicada à deusa romana Carmenta, padroeira dos partos e das profecias.
Nesta último dia, reverenciavam-se todas as mães com procissões de carruagens enfeitadas de flores, comemorando-se também as ancestrais.
Nos países eslavos, celebravam-se Anapel, a "Pequena Avó", deusa protetora dos recém-nascidos e regente da reencarnação e Ajysyt, "A Mãe que dá à luz e nutre", a deusa que trazia a alma para o feto, ajudava em seu nascimento e registrava seu destino em um grande livro dourado.
Festa do Asno, em Roma, honrando o asno da deusa Vesta, a deusa protetora do lar e guardiã da chama sagrada.
Comemoração do Cristo Negro na Guatemala.
Nesta último dia, reverenciavam-se todas as mães com procissões de carruagens enfeitadas de flores, comemorando-se também as ancestrais.
Nos países eslavos, celebravam-se Anapel, a "Pequena Avó", deusa protetora dos recém-nascidos e regente da reencarnação e Ajysyt, "A Mãe que dá à luz e nutre", a deusa que trazia a alma para o feto, ajudava em seu nascimento e registrava seu destino em um grande livro dourado.
Festa do Asno, em Roma, honrando o asno da deusa Vesta, a deusa protetora do lar e guardiã da chama sagrada.
Comemoração do Cristo Negro na Guatemala.
14 DE JANEIRO
Makara Sankranti, celebração hindu de purificação com banhos no Rio Ganges. Celebram-se as deusas Samnati, Sarasvati e Rukmini. As pessoas se banham e entoam mantras e cânticos sagrados. Vestem depois roupas amarelas e oferecem às deusas comidas tradicionais feitas com arroz e açafrão, enfeitadas com flores amarelas.
Comemoração de Ranu Bai, deusa hindu da água que enchia seu jarro de ouro com as águas de todos os rios e trazia fertilidade para as mulheres.
Inspirada pela data, procure você também uma cachoeira ou rio e tome um banho de purificação. Na falta, improvise com um banho com sal grosso e ervas do seu signo. Mentalize uma cachoeira de luz dourada purificando e renovando sua aura. Recite alguma oração ou entoe o mantra OM, conectando-se às deusas e pedindo-lhes harmonia e fertilidade, física ou mental. Ofereça-lhes depois seus agradecimentos, incenso de sândalo e flores amarelas.
Comemoração de Ranu Bai, deusa hindu da água que enchia seu jarro de ouro com as águas de todos os rios e trazia fertilidade para as mulheres.
Inspirada pela data, procure você também uma cachoeira ou rio e tome um banho de purificação. Na falta, improvise com um banho com sal grosso e ervas do seu signo. Mentalize uma cachoeira de luz dourada purificando e renovando sua aura. Recite alguma oração ou entoe o mantra OM, conectando-se às deusas e pedindo-lhes harmonia e fertilidade, física ou mental. Ofereça-lhes depois seus agradecimentos, incenso de sândalo e flores amarelas.
domingo, 13 de janeiro de 2013
13 DE JANEIRO
Dia do Ano Novo pelo calendário juliano, festejado ainda em alguns lugares ao norte da Europa como o Festival "Wassailing". Reverenciavam-se, neste dia, as Mulheres Árvores ou "Bushfrauen", as guardiãs dos bosques e dos pomares. Elas apresentavam-se como mulheres com corpo de árvore, cabelos de folhas verdes e seios volumosos. Elas garantiam as colheitas se as pessoas cuidassem das árvores e homenageassem-nas.
Neste dia, brindava-se às macieiras com uma bebida quente típica feita com cidra, ovos batidos, maçãs assadas, mel, cravos e gengibre. Agradeciam-se os frutos e pedia-se que elas continuassem a frutificar no próximo ano. Os pedidos eram feitos por meio de invocações, cânticos ou até mesmo pancadas nos troncos e galhos para despertar o poder de fertilidade das árvores e chamar a proteção das "Bushfrauen".
Experimente essa antiga receita e ofereça um pouco para a Mãe Terra. Pode ser em um jardim perto de uma árvore ou até mesmo em seus vasos de plantas.
Medite sobre seu potencial latente e "acorde-o", ouvindo a voz de seu coração e buscando novos meios de expressão. Plante uma nova muda em seu jardim e cuide dela como se fizesse parte de você.
Antiga celebração na China de Chang Mu, a deusa protetora das parturientes e dos recém-nascidos, padroeira das mulheres.
Dia consagrado a Tiw, o deus nórdico do Céu.
Neste dia, brindava-se às macieiras com uma bebida quente típica feita com cidra, ovos batidos, maçãs assadas, mel, cravos e gengibre. Agradeciam-se os frutos e pedia-se que elas continuassem a frutificar no próximo ano. Os pedidos eram feitos por meio de invocações, cânticos ou até mesmo pancadas nos troncos e galhos para despertar o poder de fertilidade das árvores e chamar a proteção das "Bushfrauen".
Experimente essa antiga receita e ofereça um pouco para a Mãe Terra. Pode ser em um jardim perto de uma árvore ou até mesmo em seus vasos de plantas.
Medite sobre seu potencial latente e "acorde-o", ouvindo a voz de seu coração e buscando novos meios de expressão. Plante uma nova muda em seu jardim e cuide dela como se fizesse parte de você.
Antiga celebração na China de Chang Mu, a deusa protetora das parturientes e dos recém-nascidos, padroeira das mulheres.
Dia consagrado a Tiw, o deus nórdico do Céu.
12 DE JANEIRO
Na Índia, comemorações de Besant Panchami, ou Dawat Puja, o festival de Sarasvati, deusa dos rios, das artes e dos escritos, do conhecimento e da criatividade. Diz a lenda que ela era rival de Lakshmi, a deusa da riqueza. Assim, uma pessoa não podia ser abençoada pelas duas deusas, ou seja, não podia ter o talento e a prosperidade.
Na Africa, cultua-se Oddudua, a Grande Mãe, criadora da vida, senhora da Terra e da natureza, regente da fertilidade e do mar.
Neste dia, celebrava-se em Roma, a festa de Compitália, louvando os deuses Lares, protetores dos lares e das casas.
Procure uma estatueta ou imagem do guardião do seu lar. Dê preferência àquelas confeccionadas em pedra, argila ou madeira. Cerque a imagem com pinhas, galhos de pinheiro ou eucalipto, chifres, ossos ou pêlo de animais. Acenda uma vela verde e um incenso de cedro e passe-os por três vezes ao redor da estatueta, no sentido horário. Comunique-se mentalmente com seu guardião e peça-lhe ajuda e proteção para a sua casa, seus familiares e seus bens. Apresente o guardião para seu mentor espiritual, pedindo-lhe que o abençoe e aceite-o para esta missão. Ofereça algo para seu guardião como agradecimento, como comida, moedas, vinho, mel ou cristais.
Se você quiser homenagear a deusa Sarasvati e invocar seus dons da expressão fluente e criativa para seu trabalho, limpe sua escrivaninha e seu computador passando um incenso de sândalo sobre eles. Coloque ao lado flores, uma vela amarela e uma imagem da deusa ou, então, escreva com tinta dourada seu nome. Entoe o mantra OM e visualize esta linda deusa irradiando sua luz dourada sobre você e seu local de trabalho. Peça-lhe inspiração, conhecimento, criatividade e sucesso para seus projetos.
Na Africa, cultua-se Oddudua, a Grande Mãe, criadora da vida, senhora da Terra e da natureza, regente da fertilidade e do mar.
Neste dia, celebrava-se em Roma, a festa de Compitália, louvando os deuses Lares, protetores dos lares e das casas.
Procure uma estatueta ou imagem do guardião do seu lar. Dê preferência àquelas confeccionadas em pedra, argila ou madeira. Cerque a imagem com pinhas, galhos de pinheiro ou eucalipto, chifres, ossos ou pêlo de animais. Acenda uma vela verde e um incenso de cedro e passe-os por três vezes ao redor da estatueta, no sentido horário. Comunique-se mentalmente com seu guardião e peça-lhe ajuda e proteção para a sua casa, seus familiares e seus bens. Apresente o guardião para seu mentor espiritual, pedindo-lhe que o abençoe e aceite-o para esta missão. Ofereça algo para seu guardião como agradecimento, como comida, moedas, vinho, mel ou cristais.
Se você quiser homenagear a deusa Sarasvati e invocar seus dons da expressão fluente e criativa para seu trabalho, limpe sua escrivaninha e seu computador passando um incenso de sândalo sobre eles. Coloque ao lado flores, uma vela amarela e uma imagem da deusa ou, então, escreva com tinta dourada seu nome. Entoe o mantra OM e visualize esta linda deusa irradiando sua luz dourada sobre você e seu local de trabalho. Peça-lhe inspiração, conhecimento, criatividade e sucesso para seus projetos.
11 DE JANEIRO
Dia dedicado à deusa nórdica Frigga, consorte do deus Odin e uma das manifestações da Grande Mãe. Seu emblema era a roca de fiar e este dia era chamado Dia da Roca, quando as mulheres reiniciavam suas atividades após os festejos de Yule.
Neste dia, celebrava-se também Jurtuna, a deusa romana das fontes e águas sagradas, padroeira das profecias.
Na Escócia, antigamente, os pescadores faziam um encantamento para afastar os azares e os malefícios. Ao pôr-do-sol, ateava-se fogo a um barril com piche, deixando-o queimar até amanhecer. Os pedaços carbonizados eram usados como amuletos de proteção em suas embarcações.
Sintonize-se com as deusas das águas e, ao cair da noite, encha uma vasilha de cerâmica preta com água da fonte. Na falta de cerâmica preta, pinte uma cumbuca de barro. Acenda uma vela branca e apague a Luz. Medite, olhando por algum tempo para a chama da vela, mas sem fixar o vista. Olhe depois para a superfície da água na cumbuca, procurando perceber formas, símbolos ou imagens. Se nada vir, não desanime. Permaneça em silencio e de olhos fechados. Formule uma questão ou pergunta e deixe a resposta ou a mensagem se formar em sua tela mental, plasmada pelo dom da deusa Juturna. Agradeça e despeje a água na terra, anotando a mensagem e procurando compreender e aplicar as orientações.
Neste dia, celebrava-se também Jurtuna, a deusa romana das fontes e águas sagradas, padroeira das profecias.
Na Escócia, antigamente, os pescadores faziam um encantamento para afastar os azares e os malefícios. Ao pôr-do-sol, ateava-se fogo a um barril com piche, deixando-o queimar até amanhecer. Os pedaços carbonizados eram usados como amuletos de proteção em suas embarcações.
Sintonize-se com as deusas das águas e, ao cair da noite, encha uma vasilha de cerâmica preta com água da fonte. Na falta de cerâmica preta, pinte uma cumbuca de barro. Acenda uma vela branca e apague a Luz. Medite, olhando por algum tempo para a chama da vela, mas sem fixar o vista. Olhe depois para a superfície da água na cumbuca, procurando perceber formas, símbolos ou imagens. Se nada vir, não desanime. Permaneça em silencio e de olhos fechados. Formule uma questão ou pergunta e deixe a resposta ou a mensagem se formar em sua tela mental, plasmada pelo dom da deusa Juturna. Agradeça e despeje a água na terra, anotando a mensagem e procurando compreender e aplicar as orientações.
10 DE JANEIRO
Inicio de Carmentália, o festival romano dedicado à deusa Carmenta, padroeira dos partos e dos recém-nascidos. As mulheres grávidas lhe faziam oferendas de arroz e de pastéis, modelados na forma dos órgãos genitais femininos, orando para ter um parto fácil. Reverenciava-se, também, Mania, o aspecto oculto de Carmenta, a Mãe dos Fantasmas, confeccionando-se efígies de palha e pendurando-as acima das portas das casas para espantar os maus espíritos e as assombrações.
Festival dos Sonhos, celebração do Ano Novo dos índios Iroquois.
Antigamente, na Escócia e na Irlanda, celebrava-se neste dia o Dia do Arado. As pessoas varriam as ruas com vassouras especiais para retirar os maus fluidos e saiam, depois, para os campos com seus arados, iniciando os trabalhos na lavoura.
Use a sabedoria antiga e pendure uma réstia de alho em sua cozinha, deixando-a até que os bulbos ressequem e "desapareçam", sinal de que captaram e condensaram todas as energias negativas do ambiente. Defume então sua casa com uma mistura de ervas (casca de alho, folhas de arruda, guiné, eucalipto, pinheiro, sálvia e manjericão) e "despache" a réstia usada, levando-a para uma mata ou para um lugar com água corrente, substituindo-a depois por uma nova.
Festival dos Sonhos, celebração do Ano Novo dos índios Iroquois.
Antigamente, na Escócia e na Irlanda, celebrava-se neste dia o Dia do Arado. As pessoas varriam as ruas com vassouras especiais para retirar os maus fluidos e saiam, depois, para os campos com seus arados, iniciando os trabalhos na lavoura.
Use a sabedoria antiga e pendure uma réstia de alho em sua cozinha, deixando-a até que os bulbos ressequem e "desapareçam", sinal de que captaram e condensaram todas as energias negativas do ambiente. Defume então sua casa com uma mistura de ervas (casca de alho, folhas de arruda, guiné, eucalipto, pinheiro, sálvia e manjericão) e "despache" a réstia usada, levando-a para uma mata ou para um lugar com água corrente, substituindo-a depois por uma nova.
9 DE JANEIRO
Dia da deusa Anunit ou Antu, a padroeira da cidade de Akkad, na Babilônia, antecessora de Ishtar, a deusa com a qual foi posteriormente equiparada. Simbolizada por um disco com oito raios, Anunit regia a Lua, juntamente com seu irmão Sin, sendo invocada nas guerras. Em outros mitos, Anatu aparece como a Grande Mãe da Mesopotâmia, criadora da Terra e regente do Céu, mãe da deusa Ishtar.
Conecte-se com o eterno e universal arquétipo da Grande Mãe e de seus poderes criadores e fertilizadores da vida. Medite a respeito de seu potencial - expresso ou ainda em estado latente - e procure descobrir os meios para aumentá-lo, desenvolvê-lo ou diversificá-lo, por meio da análise e da compreensão de sua Lua Natal. Procure um bom profissional e conheça as habilidades e possibilidades indicadas em seu mapa astral. Invoque depois a deusa Anunit, para que ela lhe ajude a manifestar sua riqueza interior na vida diária.
Festa romana Agonia, dedicada ao deus Janus, o deus com dois rostos, padroeiro do mês.
Conecte-se com o eterno e universal arquétipo da Grande Mãe e de seus poderes criadores e fertilizadores da vida. Medite a respeito de seu potencial - expresso ou ainda em estado latente - e procure descobrir os meios para aumentá-lo, desenvolvê-lo ou diversificá-lo, por meio da análise e da compreensão de sua Lua Natal. Procure um bom profissional e conheça as habilidades e possibilidades indicadas em seu mapa astral. Invoque depois a deusa Anunit, para que ela lhe ajude a manifestar sua riqueza interior na vida diária.
Festa romana Agonia, dedicada ao deus Janus, o deus com dois rostos, padroeiro do mês.
8 DE JANEIRO
Na Roma antiga, neste dia celebrava-se Justitia, a deusa romana da justiça, invocada em todos os juramentos e promessas. Justitia era venerada pelos gregos com o nome de Themis, a deusa da ética e da justiça, guardiã da balança da justiça e conselheira de Zeus em todos os julgamentos e decisões.
Nos países nórdicos, comemora-se neste dia Freyja, a deusa do amor, da fertilidade e da magia.
Dia da parteira, na Macedônia e na Grécia. dedicado à deusa Babo ou Baubo. Seu nome significava "ventre" e ela representava o riso e a alegria que sacode o ventre. Baubo era representada como um corpo sem cabeça e membros, seus seios formando os olhos e sua genitália, a boca barbuda. Foi ela quem fez a deusa Deméter rir quando ela estava triste pela perda de sua filha sendo, por isso, invocada para novamente trazer a alegria nos momentos de tristeza.
Neste dia, recolha-se e medite sobre os atos injustos cometidos voluntária ou involuntariamente, elaborando um ritual de perdão para se perdoar ou perdoar os outros. Confeccione um talismã para atrair pessoas honestas e acontecimentos justos. Exponha à luz solar, durante oito horas, uma fava de baunilha, quatro hematitas e quatro sementes de girassol. Imante-as com estas palavras:
"Assim como a luz afasta a sombra, que me seja revelada a desonestidade ao encontrá-la. Que o poder de Justitia prevaleça nos fatos e acontecimentos de minha vida."
Enrole os objetos em um pedaço quadrado de tecido púrpura e use o talismã em sua bolsa.
Nos países nórdicos, comemora-se neste dia Freyja, a deusa do amor, da fertilidade e da magia.
Dia da parteira, na Macedônia e na Grécia. dedicado à deusa Babo ou Baubo. Seu nome significava "ventre" e ela representava o riso e a alegria que sacode o ventre. Baubo era representada como um corpo sem cabeça e membros, seus seios formando os olhos e sua genitália, a boca barbuda. Foi ela quem fez a deusa Deméter rir quando ela estava triste pela perda de sua filha sendo, por isso, invocada para novamente trazer a alegria nos momentos de tristeza.
Neste dia, recolha-se e medite sobre os atos injustos cometidos voluntária ou involuntariamente, elaborando um ritual de perdão para se perdoar ou perdoar os outros. Confeccione um talismã para atrair pessoas honestas e acontecimentos justos. Exponha à luz solar, durante oito horas, uma fava de baunilha, quatro hematitas e quatro sementes de girassol. Imante-as com estas palavras:
"Assim como a luz afasta a sombra, que me seja revelada a desonestidade ao encontrá-la. Que o poder de Justitia prevaleça nos fatos e acontecimentos de minha vida."
Enrole os objetos em um pedaço quadrado de tecido púrpura e use o talismã em sua bolsa.
sábado, 12 de janeiro de 2013
7 DE JANEIRO
Dia de Sekhmet, a deusa solar egípcia com cara de leoa, simbolizando o poder destruidor do Sol enquanto Bast, a deusa solar com cara de gato, representava o poder criador e fertilizador do Sol. A equivalente sumeriana de Sekhmet era Lamashtu, a "Filha do Céu", uma deusa com cabeça de leão dotada de intenso poder destruidor, contaminando as crianças com febres e atacando os adultos para beber seu sangue. Para se proteger de sua fúria, as pessoas colocavam amuletos com seu nome acima de todas as portas e janelas das casas.
No Japão, Festival das Sete Ervas, dedicado à cura e aos curadores. Inspire-se nesta data e escolha sete ervas curativas ou aromáticas, usando-as em chás ou banhos para se purificar ou desintoxicar. Reverencie depois o Sol, saudando seus raios benéficos e pedindo que eles não se transformem em energias destruidoras ou aniquiladoras da vida e da natureza.
No Japão, Festival das Sete Ervas, dedicado à cura e aos curadores. Inspire-se nesta data e escolha sete ervas curativas ou aromáticas, usando-as em chás ou banhos para se purificar ou desintoxicar. Reverencie depois o Sol, saudando seus raios benéficos e pedindo que eles não se transformem em energias destruidoras ou aniquiladoras da vida e da natureza.
6 DE JANEIRO
No calendário celta, neste dia, celebrava-se a deusa tríplice Morrigan: Ana, Badh e Macha. Essa deusa regia a guerra e a morte, sendo invocada com cânticos e inscrições rúnicas antes das batalhas. Segundo as lendas, ela aparecia antes de cada luta, ora sobrevoando o campo de batalha em forma de corvo, ora vigiando os guerreiros em forma de serpente ou no final da batalha, como "A lavadeira da vazante", a gigante que lavava as armaduras dos mortos e os ajudava em sua travessia para o mundo subterrâneo.
Epifânia, comemoração dos Reis Magos. A Igreja Ortodoxa comemora, neste dia, a Festa das Luzes e o Batismo no Rio Jordão. Os padres benzem as casas, aspergindo água benta com galhos de manjericão. Apesar da baixa temperatura, as pessoas mergulham nos rios para se purificarem.
Na Espanha, as crianças recebem uma parte de seus presentes no Natal e o resto neste dia. Aquelas que escreveram cartas para os três Reis Magos recebem seus presentes e todos comem as roscas tradicionais, chamadas "roscon". Em troca dos presentes, as crianças deixam uma oferenda para os Reis Magos: um copo com conhaque, nozes, frutas e um balde de água para seus camelos. As crianças que não se comportaram bem, encontram em seus sapatos pedaços de carvão em vez de doces ou brinquedos. Em certas regiões, ainda são feitas procissões, em que as pessoas carregam representações dos três Reis Magos para atrair boa sorte.
Celebração de Nehelenia, a deusa celta guardiã dos caminhos. Ela era invocada para proteger as viagens, abrir os portais para o mundo dos sonhos e conduzir o buscador para os mundos interiores.
Na antiga Alexandria, festejava-se o retorno da deusa Kore do mundo subterrâneo, invocando suas bençãos para a terra e para as mulheres.
No antigo calendário juliano, nesta data começava o Natal.
Epifânia, comemoração dos Reis Magos. A Igreja Ortodoxa comemora, neste dia, a Festa das Luzes e o Batismo no Rio Jordão. Os padres benzem as casas, aspergindo água benta com galhos de manjericão. Apesar da baixa temperatura, as pessoas mergulham nos rios para se purificarem.
Na Espanha, as crianças recebem uma parte de seus presentes no Natal e o resto neste dia. Aquelas que escreveram cartas para os três Reis Magos recebem seus presentes e todos comem as roscas tradicionais, chamadas "roscon". Em troca dos presentes, as crianças deixam uma oferenda para os Reis Magos: um copo com conhaque, nozes, frutas e um balde de água para seus camelos. As crianças que não se comportaram bem, encontram em seus sapatos pedaços de carvão em vez de doces ou brinquedos. Em certas regiões, ainda são feitas procissões, em que as pessoas carregam representações dos três Reis Magos para atrair boa sorte.
Celebração de Nehelenia, a deusa celta guardiã dos caminhos. Ela era invocada para proteger as viagens, abrir os portais para o mundo dos sonhos e conduzir o buscador para os mundos interiores.
Na antiga Alexandria, festejava-se o retorno da deusa Kore do mundo subterrâneo, invocando suas bençãos para a terra e para as mulheres.
No antigo calendário juliano, nesta data começava o Natal.
5 DE JANEIRO
Festa de Befana, na Itália, reminiscência da antiga celebração da deusa Befana, a Anciã, também chamada de La Vecchia ou La Strega, que trazia presentes para as crianças e expulsava os espíritos do mal. Ainda hoje, em alguns lugares, costuma-se fazer uma boneca de trapos representando uma velha e pendurá-la do lado de fora. Acreditava-se que os mortos que vinham visitar seus parentes no dia 1º de novembro ficavam até este dia, quando Befana os conduzia de volta a suas moradas.
No calendário celta, esta noite chama-se "A Décima Segunda Noite" e assinala o fim dos festejos de Natal ("Yule") e o inicio das atividades interrompidas durante as festividades. O período de doze dias ente o Natal e a Epifânia era, antigamente, um tempo de repouso e alegrias. Segundo a tradição, as decorações de Natal devem ser retiradas e guardadas neste dia. Os povos antigos, nesta data, abençoavam a terra e as casas, oferecendo sidra e bolos às árvores frutíferas para atrair a prosperidade das colheitas.
Abençoe e consagre seu espaço, doméstico ou profissional, aspergindo água de fonte ou de chuva, acendendo um incenso feito com mirra, benjoim ou olíbano, orando para seus protetores espirituais e recitando algum mantra ou prece de proteção. Ofereça um pão e um pouco de sidra para a Terra, agradecendo as futuras realizações e aprendizados neste novo ano. Para garantir sua situação financeira, chupe três sementes de romã e três grãos de trigo ou arroz. Coloque-os depois em sua bolsa, junto com três folhas de louro e um objeto de ouro, pedindo às deusas do destino que assegurem sua segurança material.
No calendário celta, esta noite chama-se "A Décima Segunda Noite" e assinala o fim dos festejos de Natal ("Yule") e o inicio das atividades interrompidas durante as festividades. O período de doze dias ente o Natal e a Epifânia era, antigamente, um tempo de repouso e alegrias. Segundo a tradição, as decorações de Natal devem ser retiradas e guardadas neste dia. Os povos antigos, nesta data, abençoavam a terra e as casas, oferecendo sidra e bolos às árvores frutíferas para atrair a prosperidade das colheitas.
Abençoe e consagre seu espaço, doméstico ou profissional, aspergindo água de fonte ou de chuva, acendendo um incenso feito com mirra, benjoim ou olíbano, orando para seus protetores espirituais e recitando algum mantra ou prece de proteção. Ofereça um pão e um pouco de sidra para a Terra, agradecendo as futuras realizações e aprendizados neste novo ano. Para garantir sua situação financeira, chupe três sementes de romã e três grãos de trigo ou arroz. Coloque-os depois em sua bolsa, junto com três folhas de louro e um objeto de ouro, pedindo às deusas do destino que assegurem sua segurança material.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
4 DE JANEIRO
Festa de Kore, na antiga Grécia, uma manifestação da Deusa como Virgem ou Donzela. Celebrada como a deusa dos campos verdes e dos brotos, suas estatuas eram adornadas com jóias e carregadas sete vezes ao redor das cidades e das casas, pedindo proteção e boa sorte.
Comemoração de Tamar, uma antiga deusa russa, senhora do céu, do tempo e das estações. Segundo a lenda, Tamar era uma eterna virgem que voava pelo céu cavalgando uma serpente dourada. Ela morava em um palácio de pedra, construído por cegonhas e andorinhas e, apesar de virgem, ela engravidou pelo toque dos raios solares e gerou um ser angelical. Como governante das estações, Tamar aprisionava o mestre dos ventos durante os meses de verão e o liberava para que trouxesse a neve no inverno.
Na Coreia, o ritual das Sete Estrelas pedia sorte e prosperidade com oferendas de arroz para as divindades da constelação Ursa Maior.
Comemoração de Tamar, uma antiga deusa russa, senhora do céu, do tempo e das estações. Segundo a lenda, Tamar era uma eterna virgem que voava pelo céu cavalgando uma serpente dourada. Ela morava em um palácio de pedra, construído por cegonhas e andorinhas e, apesar de virgem, ela engravidou pelo toque dos raios solares e gerou um ser angelical. Como governante das estações, Tamar aprisionava o mestre dos ventos durante os meses de verão e o liberava para que trouxesse a neve no inverno.
Na Coreia, o ritual das Sete Estrelas pedia sorte e prosperidade com oferendas de arroz para as divindades da constelação Ursa Maior.
3 DE JANEIRO
"Dança da Corça", cerimonia das mulheres dos índios Pueblos dedicada ao aumento da fertilidade. Essa cerimonia incluía danças rituais com mascaras de corças e chifres de cervos, sendo dedicada à Grande Mãe em sua representação como a "Mãe dos Cervos".
Na Grécia Antiga, o festival Lanaia celebrava Dioniso, o deus do vinho e da fertilidade.
No Egito, neste dia, reverenciava-se a deusa Ísis em seu aspecto de Ísis Panthea ou Ísis todo-abrangente, a senhora da Lua, mãe do Sol e das estrelas, rainha da Terra e de todos os seres vivos, protetora e condutora dos mortos.
Comemoração de Santa Genevieve, a padroeira da cidade de Paris, reminiscencia de uma antiga celebração da deusa da terra Onuava.
Fim dos festejos japoneses San-ga-nichi, celebrando a deusa da riqueza Tsai Shen com oferendas de peixe e vinho colocadas na frente de suas imagens. Os símbolos de boa sorte relacionados ao culto dessa deusa, eram o sapo com três pernas, a caixinha do tesouro onde morava Ho Ho Er Hsien, o Espirito da Fortuna, o morcego e os lingotes de ouro. Para atrair a benção da deusa Tsain Shen para suas finanças, dedique-lhe um pequeno altar com alguns desses símbolos, junto com velas, moedas untadas com a essência do seu signo, uma posta de peixe frita e um copo de vinho. Visualize a deusa abrindo seu cofre mágico e encaminhando o Espirito da Fortuna para você.
Na Grécia Antiga, o festival Lanaia celebrava Dioniso, o deus do vinho e da fertilidade.
No Egito, neste dia, reverenciava-se a deusa Ísis em seu aspecto de Ísis Panthea ou Ísis todo-abrangente, a senhora da Lua, mãe do Sol e das estrelas, rainha da Terra e de todos os seres vivos, protetora e condutora dos mortos.
Comemoração de Santa Genevieve, a padroeira da cidade de Paris, reminiscencia de uma antiga celebração da deusa da terra Onuava.
Fim dos festejos japoneses San-ga-nichi, celebrando a deusa da riqueza Tsai Shen com oferendas de peixe e vinho colocadas na frente de suas imagens. Os símbolos de boa sorte relacionados ao culto dessa deusa, eram o sapo com três pernas, a caixinha do tesouro onde morava Ho Ho Er Hsien, o Espirito da Fortuna, o morcego e os lingotes de ouro. Para atrair a benção da deusa Tsain Shen para suas finanças, dedique-lhe um pequeno altar com alguns desses símbolos, junto com velas, moedas untadas com a essência do seu signo, uma posta de peixe frita e um copo de vinho. Visualize a deusa abrindo seu cofre mágico e encaminhando o Espirito da Fortuna para você.
2 DE JANEIRO
Celebração das Nornes, as deusas do destino da mitologia nórdica. Reverencie a anciã Urdhr, pedindo-lhe que a ajude a aproveitar as lições do passado, sem precisar repeti-las. À mãe Verdandi, peça que a oriente em suas opções e decisões. Invoque também a jovem Skuld para que ela seja benevolente ao traçar seu futuro.
Aniversário da deusa Inanna, a rainha suméria do Céu e da Terra, irmã gêmea da deusa Ereshkigal, a senhora do mundo subterrâneo e da morte. Essa dualidade simboliza a eterna busca do equilíbrio entre a luz e a sombra, a vida e a morte, o Céu e a Terra. Inanna é uma deusa poderosa; aqueles que receiam o sucesso devem rezar para que ela afaste seus medos.
Aniversário da deusa Inanna, a rainha suméria do Céu e da Terra, irmã gêmea da deusa Ereshkigal, a senhora do mundo subterrâneo e da morte. Essa dualidade simboliza a eterna busca do equilíbrio entre a luz e a sombra, a vida e a morte, o Céu e a Terra. Inanna é uma deusa poderosa; aqueles que receiam o sucesso devem rezar para que ela afaste seus medos.
1º DE JANEIRO
Este dia é consagrado às deusas gregas e romanas do destino - as Parcas e Moiras, a deusa triplice celta Morrigan, a Deusa Mãe saxã Bertha, aos deuses romanos Janus e Jana e às divindades japonesas protetoras das casas e das familias - Shichi Fukujin.
Inspire-se nestas antigas tradições e costumes populares e crie um ritual diferente, para invocar e fixar bons influxos e energias positivas para o Ano Novo.
Na véspera, limpe sua casa, retirando todos os objetos e roupas que estejam impregnados com lembranças dolorosas ou energias negativas. Purifique-os com incenso ou com água com sal grosso, levando-os para os menos favorecidos pela sorte. Lembre-se de que descartando o velho, abre-se espaço para o novo. Toque um sino ou um chocalho por toda a casa para espantar os maus fluidos, "varra" as paredes, os móveis e o chão com uma vassourinha de galhos de eucalipto retirando as "teias" da estagnação. Abra as portas e as janelas e defume todos os quartos com uma mistura de ervas aromáticas (eucalipto, arruda, guiné, manjericão, sálvia, alecrim e alfazema), visualizando uma chama violeta purificando e transmutando os resíduos do ano que findou.
No dia seguinte, acenda sete velas brancas e sete varetas de incenso de verbena, orando para as divindades da boa sorte. Decore sua casa com flores brancas e faça um pequeno altar com as fotografias de seus antepassados, alguns cristais e um prato com frutas, cereais e trigo.
Confeccione um "barquinho dos tesouros", colocando nele sete símbolos que representem para você sorte, prosperidade, saúde, felicidade, criatividade, habilidade e harmonia. Enfeite o barquinho com fitas vermelhas e douradas e alguma imagem de dragão. Escreva uma carta com seus pedidos para o Ano Novo e uma invocação para as deusas do destino e divindades da boa sorte, pedindo proteção, ajuda e orientação na escolha e na realização de seus objetivos ou intenções.
Comemore comendo bolinhos de arroz, maçãs assadas com mel, nozes, passas e uvas. Brinde com sidra, saquê ou vinho tinto para as sete divindades da boa sorte e para os ancestrais, agradecendo-lhes o legado que deixaram. Ofereça um pouco de comida e de bebida para a Terra, perto de uma árvore e guarde o barquinho da sorte em seu altar.
Se voce quiser fazer um ritual específico, dedicado a uma deusa determinada ou para algum projeto ou propósito, na véspera do Ano Novo, prepare um pequeno altar com flores, incenso, cristais, frutas e imagens de deusas ou anjos. Pegue uma vela prateada (ou passe purpurina em uma vela branca), segure-a entre suas mãos e, sem acendê-la, concentre-se em seus projetos para o Ano Novo, em decisões e resoluções que voce quer colocar em pratica para melhorar sua expressão pessoal e seu relacionamento com o mundo. Projete essas formas-pensamento na vela ou inscreva algumas palavras ou simbolos em sua superficie, com a ajuda de uma agulha virgem.
Quando sentir que a vela absorveu sua energia, unte-a com algumas gotas de essencia de jasmim, passando o oleo na vela do meio para a ponta e depois do meio para baixo, sem encharca-la. Continue se concentrando em seus propósitos durante a unção, magnetizando assim a vela com suas energias mentais e seu desejo. Acenda a vela e eleve-a para o céu, visualizando uma deusa lunar de sua preferencia ou a Grande Mãe.
Recite a seguir esta invocação mágica: "Dedico esta vela na vespera de um Ano Novo para meu compromisso e minhas resoluções. Tomando a deusa lunar (diga o nome da deusa) como testemunha, eu (diga seu nome) faço essa promessa para mim mesma. Eu me comprometo a colocar em prática minhas decisões, sem me deixar desviar deste objetivo (diga objetivo). Prometo não desitir e manter a minha promessa, continuando firme em meu propósito, usando toda minha força de vontade, determinação e perseverança, honrando, assim, a mim mesma. O poder está em mim e, se por acaso ele diminuir, tenho confiança de que invocando os poderes da deusa (diga novamente o nome), ele aumentará, permitindo-me aprender com as lições do passado, sem incorrer nos mesmos erros e olhar com fé, confiança e esperança para o Novo Ano".
Coloque a vela de volta em seu lugar e deixe-a queimar até o fim. Jamais apague uma vela dedicada a um propósito pois, dessa maneira, voce apaga sua intenção mágica.
Durante o ano, se sentir um enfraquecimento de sua vontade para manter seu compromisso, repita esse ritual durante a lua nova, usando a mesma invocação ou outra criada por voce mesma.
Inspire-se nestas antigas tradições e costumes populares e crie um ritual diferente, para invocar e fixar bons influxos e energias positivas para o Ano Novo.
Na véspera, limpe sua casa, retirando todos os objetos e roupas que estejam impregnados com lembranças dolorosas ou energias negativas. Purifique-os com incenso ou com água com sal grosso, levando-os para os menos favorecidos pela sorte. Lembre-se de que descartando o velho, abre-se espaço para o novo. Toque um sino ou um chocalho por toda a casa para espantar os maus fluidos, "varra" as paredes, os móveis e o chão com uma vassourinha de galhos de eucalipto retirando as "teias" da estagnação. Abra as portas e as janelas e defume todos os quartos com uma mistura de ervas aromáticas (eucalipto, arruda, guiné, manjericão, sálvia, alecrim e alfazema), visualizando uma chama violeta purificando e transmutando os resíduos do ano que findou.
No dia seguinte, acenda sete velas brancas e sete varetas de incenso de verbena, orando para as divindades da boa sorte. Decore sua casa com flores brancas e faça um pequeno altar com as fotografias de seus antepassados, alguns cristais e um prato com frutas, cereais e trigo.
Confeccione um "barquinho dos tesouros", colocando nele sete símbolos que representem para você sorte, prosperidade, saúde, felicidade, criatividade, habilidade e harmonia. Enfeite o barquinho com fitas vermelhas e douradas e alguma imagem de dragão. Escreva uma carta com seus pedidos para o Ano Novo e uma invocação para as deusas do destino e divindades da boa sorte, pedindo proteção, ajuda e orientação na escolha e na realização de seus objetivos ou intenções.
Comemore comendo bolinhos de arroz, maçãs assadas com mel, nozes, passas e uvas. Brinde com sidra, saquê ou vinho tinto para as sete divindades da boa sorte e para os ancestrais, agradecendo-lhes o legado que deixaram. Ofereça um pouco de comida e de bebida para a Terra, perto de uma árvore e guarde o barquinho da sorte em seu altar.
Se voce quiser fazer um ritual específico, dedicado a uma deusa determinada ou para algum projeto ou propósito, na véspera do Ano Novo, prepare um pequeno altar com flores, incenso, cristais, frutas e imagens de deusas ou anjos. Pegue uma vela prateada (ou passe purpurina em uma vela branca), segure-a entre suas mãos e, sem acendê-la, concentre-se em seus projetos para o Ano Novo, em decisões e resoluções que voce quer colocar em pratica para melhorar sua expressão pessoal e seu relacionamento com o mundo. Projete essas formas-pensamento na vela ou inscreva algumas palavras ou simbolos em sua superficie, com a ajuda de uma agulha virgem.
Quando sentir que a vela absorveu sua energia, unte-a com algumas gotas de essencia de jasmim, passando o oleo na vela do meio para a ponta e depois do meio para baixo, sem encharca-la. Continue se concentrando em seus propósitos durante a unção, magnetizando assim a vela com suas energias mentais e seu desejo. Acenda a vela e eleve-a para o céu, visualizando uma deusa lunar de sua preferencia ou a Grande Mãe.
Recite a seguir esta invocação mágica: "Dedico esta vela na vespera de um Ano Novo para meu compromisso e minhas resoluções. Tomando a deusa lunar (diga o nome da deusa) como testemunha, eu (diga seu nome) faço essa promessa para mim mesma. Eu me comprometo a colocar em prática minhas decisões, sem me deixar desviar deste objetivo (diga objetivo). Prometo não desitir e manter a minha promessa, continuando firme em meu propósito, usando toda minha força de vontade, determinação e perseverança, honrando, assim, a mim mesma. O poder está em mim e, se por acaso ele diminuir, tenho confiança de que invocando os poderes da deusa (diga novamente o nome), ele aumentará, permitindo-me aprender com as lições do passado, sem incorrer nos mesmos erros e olhar com fé, confiança e esperança para o Novo Ano".
Coloque a vela de volta em seu lugar e deixe-a queimar até o fim. Jamais apague uma vela dedicada a um propósito pois, dessa maneira, voce apaga sua intenção mágica.
Durante o ano, se sentir um enfraquecimento de sua vontade para manter seu compromisso, repita esse ritual durante a lua nova, usando a mesma invocação ou outra criada por voce mesma.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
JANEIRO
O primeiro mês do atual calendário gregoriano, foi nomeado em homenagem ao casal divino Janus e Jana, ou Dianus e Diana, antigas divindades pré-latinas, tutelares dos princípios, das portas e entradas e dos começos de qualquer ação ou empreendimento. Governando o Sol e a Lua, Janus e Jana eram os primeiros invocados nas cerimônias, nos rituais e nas bençãos de qualquer atividade. Com a chegada dos latinos, eles foram substituídos pelo casal divino de sua própria tradição, Júpiter e Juno. Ainda assim, o culto a Janus permaneceu, sendo sua benção necessária para qualquer empreendimento autorizado por Júpiter.
Janus era considerado o deus do Sol e do dia, o guardião do Arco Celeste e de todas as portas e entradas, inventor das leis civis, das cerimônias religiosas e da cunhagem das moedas, que representavam-no como um deus com dois rostos, um virado para o passado e outro para o futuro. Os atributos de Jana foram assumidos por uma das manifestações da deusa Juno, representada como uma deusa dupla, Antevorta (que olhava para trás e lembrava o passado) e Pestvorta (que olhava para frente e detinha o poder da profecia).
Janeiro contém, em si, a semente de todos os potenciais do novo ano, mas também guarda os elementos, as lições e os resíduos do ano que o precedeu. Por isso, é um período adequado para nos livrarmos do velho e do ultrapassado em nossas vidas e ocupações diárias, preparando planos e projetos para novas conquistas, mudanças e realizações.
De acordo com a tradição e a cultura de cada povo, este mês é conhecido sob vários outros nomes. No calendário sagrado druídico, que usa letras do alfabeto Ogham e árvores correspondentes, é o mês do álamo, da letra Fearn e seu lema é "fazer escolhas, buscando proteção e orientação espiritual". A pedra sagrada é a granada e as deusas regentes são as Nornes, Jana, Inanna, Anunit, Frigga, Sarasvati, Kore, Pele, Morrigan, Carmenta e Pax.
Já na tradição dos povos nativos, são várias as denominações, como Lua do Lobo, Lua da Neve, Lua Fria, Lua Casta e Mês da Quietude.
Os países nórdicos e celtas celebravam neste mês as Nornes - as três Deusas do Destino -, a deusa tríplice Morrigan - senhora da vida, da morte e da guerra - e Frigga - a deusa padroeira do amor e dos casamentos.
Na Índia, comemorava-se Sarasvati, a deusa dos rios, das artes e dos escritos, com os festivais Besant Pachami e Makara Sankranti.
Na antiga Suméria, celebrava-se a deusa do amor e da fertilidade Inanna e a deusa lunar Anunit.
Sekhmet, a deusa solar com cara de leoa e Hathor, a deusa lunar adornada com chifres de vaca, eram celebradas no Egito. A Grande Mãe era honrada em suas representações como a eslava anciã Baba Yaga e a criadora africana Mawu.
Várias comemorações gregas e romanas homenageavam as deusas Kore, Justitia, Carmenta, Athena, Pax, Ceres, Cibele e Gaia.
No Oriente, reverenciavam-se os ancestrais, as divindades da boa sorte, do lar e da riqueza, invocando suas bençãos para o Ano Novo e realizando vários rituais para afugentar as energias maléficas e os azares.
Apesar das diferenças geográficas, climáticas, mitológicas e sociais, todas as antigas culturas tinham cerimônias específicas para fechar um velho ciclo e celebrar o inicio de outro. Mesmo que nossa cultura e realidade sejam completamente diferentes e estejam distanciadas no tempo e no espaço, nossa memória ancestral guarda os registros dessas celebrações de nossos antepassados e de nossas próprias vidas passadas. Por isso, podemos usar essas informações e lembranças dos antigos rituais e costumes para imprimir e promover mudanças no nosso subconsciente, materializando-as depois no nosso mundo real.
Podemos usar, de uma outra forma mais moderna e pessoal, a antiga sabedoria ancestral, dedicando o mês de Janeiro à "renovação da terra" de nossa realidade material, recolhendo-nos e contemplando a colheita no ano que passou, preparando as sementes para os novos planos e projetos.
Janus era considerado o deus do Sol e do dia, o guardião do Arco Celeste e de todas as portas e entradas, inventor das leis civis, das cerimônias religiosas e da cunhagem das moedas, que representavam-no como um deus com dois rostos, um virado para o passado e outro para o futuro. Os atributos de Jana foram assumidos por uma das manifestações da deusa Juno, representada como uma deusa dupla, Antevorta (que olhava para trás e lembrava o passado) e Pestvorta (que olhava para frente e detinha o poder da profecia).
Janeiro contém, em si, a semente de todos os potenciais do novo ano, mas também guarda os elementos, as lições e os resíduos do ano que o precedeu. Por isso, é um período adequado para nos livrarmos do velho e do ultrapassado em nossas vidas e ocupações diárias, preparando planos e projetos para novas conquistas, mudanças e realizações.
De acordo com a tradição e a cultura de cada povo, este mês é conhecido sob vários outros nomes. No calendário sagrado druídico, que usa letras do alfabeto Ogham e árvores correspondentes, é o mês do álamo, da letra Fearn e seu lema é "fazer escolhas, buscando proteção e orientação espiritual". A pedra sagrada é a granada e as deusas regentes são as Nornes, Jana, Inanna, Anunit, Frigga, Sarasvati, Kore, Pele, Morrigan, Carmenta e Pax.
Já na tradição dos povos nativos, são várias as denominações, como Lua do Lobo, Lua da Neve, Lua Fria, Lua Casta e Mês da Quietude.
Os países nórdicos e celtas celebravam neste mês as Nornes - as três Deusas do Destino -, a deusa tríplice Morrigan - senhora da vida, da morte e da guerra - e Frigga - a deusa padroeira do amor e dos casamentos.
Na Índia, comemorava-se Sarasvati, a deusa dos rios, das artes e dos escritos, com os festivais Besant Pachami e Makara Sankranti.
Na antiga Suméria, celebrava-se a deusa do amor e da fertilidade Inanna e a deusa lunar Anunit.
Sekhmet, a deusa solar com cara de leoa e Hathor, a deusa lunar adornada com chifres de vaca, eram celebradas no Egito. A Grande Mãe era honrada em suas representações como a eslava anciã Baba Yaga e a criadora africana Mawu.
Várias comemorações gregas e romanas homenageavam as deusas Kore, Justitia, Carmenta, Athena, Pax, Ceres, Cibele e Gaia.
No Oriente, reverenciavam-se os ancestrais, as divindades da boa sorte, do lar e da riqueza, invocando suas bençãos para o Ano Novo e realizando vários rituais para afugentar as energias maléficas e os azares.
Apesar das diferenças geográficas, climáticas, mitológicas e sociais, todas as antigas culturas tinham cerimônias específicas para fechar um velho ciclo e celebrar o inicio de outro. Mesmo que nossa cultura e realidade sejam completamente diferentes e estejam distanciadas no tempo e no espaço, nossa memória ancestral guarda os registros dessas celebrações de nossos antepassados e de nossas próprias vidas passadas. Por isso, podemos usar essas informações e lembranças dos antigos rituais e costumes para imprimir e promover mudanças no nosso subconsciente, materializando-as depois no nosso mundo real.
Podemos usar, de uma outra forma mais moderna e pessoal, a antiga sabedoria ancestral, dedicando o mês de Janeiro à "renovação da terra" de nossa realidade material, recolhendo-nos e contemplando a colheita no ano que passou, preparando as sementes para os novos planos e projetos.
31 DE DEZEMBRO
No Brasil, celebra-se neste dia o Orixá Yemanjá, a Deusa Mãe ioruba da água salgada.
Yemanjá ou Ymojá é uma das maiores deusas africanas. em sua pátria, ela era a deusa ioruba regente do Rio Ogum, filha do mar, para cujo seio ela fluía. Era também a Mama Watta, a Mãe d'Água, que deu origem a todas as águas e gerou inúmeras divindades. Mesmo dormindo, ela criava, incessantemente, novas fontes de água. Era representada como uma mulher madura, com seios volumosos, longos cabelos negros, cercada de conchas e peixes, já que seu verdadeiro nome - Yéyè Omo Ejá - significa "Mãe cujos filhos são peixes". Os vários nomes a ela atribuídos, na verdade, representam os sete caminhos pelos quais chega-se ao local de sua origem: mar, lagoa, rio, fonte, espuma, ondas e arrecifes. Seu culto atravessou o Atlantico, difundindo-se nas religiões afro-brasileiras, na santeria de Cuba e no vodu do Haiti. Ela foi sincretizada à Virgem Maria, adotando vários de seus nomes conforme o local do culto.
Sintonize-se com a intensa egrégora criada pelos adeptos de Yemanjá. Vista roupas brancas e leve uma oferenda para perto da água do mar, rio ou lagoa. Podem ser flores, colares, pulseiras, moedas, perfume, pentes, sabonetes, espelho ou champanhe. Agradeça a Yemanjá a proteção e peça-lhe um Ano Novo com muita luz, paz, saúde e amor, saudando-a na forma tradicional "Odó Iyá"!
Festa de Strenia, a deusa da terra e da abundância na Sicília, celebrando os dons de Pandora.
Danças do fogo em Samoa para a deusa do fogo vulcânico Pele.
Comemoração das Três Nornes, na Escandinavia, as deusas do destino.
Noite dos Desejos, no México e o Dia de Sorte, no Egito, celebrando a deusa com cara de leão Sekhmet.
Festa da Fada Dourada, no País de Gales.
Antiga celebração, na França, da deusa da abundância Abonde, equivalente da romana Abundita, da celta Habonde ou Habondia. Seu culto sobreviveu na Europa até a idade Média, reverenciada, especialmente, pelas bruxas e pelos magos.
Expulsão dos demônios do azar e chamada dos espíritos da sorte, no Japão. As pessoas, vestidas com máscaras grotescas e roupas de palha, andavam pelas ruas, fazendo muito barulho e coletando de cada casa dinheiro, bolos de arroz e saquê.
Cerimônia Hogmanay, para o deus solar Hogmagog, na Escócia, afastando os maus espíritos usando máscaras e fazendo barulho.
Yemanjá ou Ymojá é uma das maiores deusas africanas. em sua pátria, ela era a deusa ioruba regente do Rio Ogum, filha do mar, para cujo seio ela fluía. Era também a Mama Watta, a Mãe d'Água, que deu origem a todas as águas e gerou inúmeras divindades. Mesmo dormindo, ela criava, incessantemente, novas fontes de água. Era representada como uma mulher madura, com seios volumosos, longos cabelos negros, cercada de conchas e peixes, já que seu verdadeiro nome - Yéyè Omo Ejá - significa "Mãe cujos filhos são peixes". Os vários nomes a ela atribuídos, na verdade, representam os sete caminhos pelos quais chega-se ao local de sua origem: mar, lagoa, rio, fonte, espuma, ondas e arrecifes. Seu culto atravessou o Atlantico, difundindo-se nas religiões afro-brasileiras, na santeria de Cuba e no vodu do Haiti. Ela foi sincretizada à Virgem Maria, adotando vários de seus nomes conforme o local do culto.
Sintonize-se com a intensa egrégora criada pelos adeptos de Yemanjá. Vista roupas brancas e leve uma oferenda para perto da água do mar, rio ou lagoa. Podem ser flores, colares, pulseiras, moedas, perfume, pentes, sabonetes, espelho ou champanhe. Agradeça a Yemanjá a proteção e peça-lhe um Ano Novo com muita luz, paz, saúde e amor, saudando-a na forma tradicional "Odó Iyá"!
Festa de Strenia, a deusa da terra e da abundância na Sicília, celebrando os dons de Pandora.
Danças do fogo em Samoa para a deusa do fogo vulcânico Pele.
Comemoração das Três Nornes, na Escandinavia, as deusas do destino.
Noite dos Desejos, no México e o Dia de Sorte, no Egito, celebrando a deusa com cara de leão Sekhmet.
Festa da Fada Dourada, no País de Gales.
Antiga celebração, na França, da deusa da abundância Abonde, equivalente da romana Abundita, da celta Habonde ou Habondia. Seu culto sobreviveu na Europa até a idade Média, reverenciada, especialmente, pelas bruxas e pelos magos.
Expulsão dos demônios do azar e chamada dos espíritos da sorte, no Japão. As pessoas, vestidas com máscaras grotescas e roupas de palha, andavam pelas ruas, fazendo muito barulho e coletando de cada casa dinheiro, bolos de arroz e saquê.
Cerimônia Hogmanay, para o deus solar Hogmagog, na Escócia, afastando os maus espíritos usando máscaras e fazendo barulho.
30 DE DEZEMBRO
Inicio do festival africano Kwanza, com rituais dos povos Kwanza e Swahili celebrando a colheita e os primeiros frutos. O festival durava até primeiro de Janeiro, sendo dedicado às Sete Forças originais que, na tradição ioruba, são as divindades Obatalá, Yemayá, Oyá, Oxum, Xangô, Ogum e Elegbá.
Acenda sete velas nas sete cores do arco-iris, correspondendo aos sete planetas e invoque as bênçãos dos Sete Senhores regentes das Sete Forças originais e dos Sete Raios para estarem sempre presentes em sua vida no próximo ano.
Limpe sua casa seguindo a tradição africana. Salpique sal grosso nos cantos da casa, começando na porta da frente e finalizando na dos fundos. Respingue água-ardente sobre uma vassoura nova e passe-a sobre todas as paredes e cantos, de cima para baixo. Andando em sentido anti-horário, junte todo o sal e jogue-o em água corrente. Molhe um pano em uma solução feita com uma colher de amônia, uma colher de açúcar mascavo e nove gotas de essência de lavanda diluídas em um litro de água. Passe o pano no chão da casa toda enquanto diz, em voz alta, o que deseja atrair e realizar em sua casa.
Você também pode preparar uma garrafa mágica para sua proteção e segurança. Escolha uma garrafa com a boca larga que tenha uma boa tampa. Escolha os ingredientes de acordo com seu objetivo. Consagre-os e encha a garrafa, mentalizando de forma clara e firme seu objetivo. Invoque o Orixá de sua vibração original, seu anjo tutelar, seu mestre espiritual e seu guardião. Sele a garrafa riscando símbolos ou pronunciando mantras. Os ingredientes podem ser para proteção - angelica, alho, alecrim, alfinetes, agulhas ou pregos; para atrair dinheiro - canela, louro, cravo, cinco folhas e pedaços de prata; para harmonização - jasmim, canela, sálvia, casca de laranja e pétalas de rosa; para a saúde - lavanda, casca ralada de laranja e limão, tomilho e eucalipto.
Acenda sete velas nas sete cores do arco-iris, correspondendo aos sete planetas e invoque as bênçãos dos Sete Senhores regentes das Sete Forças originais e dos Sete Raios para estarem sempre presentes em sua vida no próximo ano.
Limpe sua casa seguindo a tradição africana. Salpique sal grosso nos cantos da casa, começando na porta da frente e finalizando na dos fundos. Respingue água-ardente sobre uma vassoura nova e passe-a sobre todas as paredes e cantos, de cima para baixo. Andando em sentido anti-horário, junte todo o sal e jogue-o em água corrente. Molhe um pano em uma solução feita com uma colher de amônia, uma colher de açúcar mascavo e nove gotas de essência de lavanda diluídas em um litro de água. Passe o pano no chão da casa toda enquanto diz, em voz alta, o que deseja atrair e realizar em sua casa.
Você também pode preparar uma garrafa mágica para sua proteção e segurança. Escolha uma garrafa com a boca larga que tenha uma boa tampa. Escolha os ingredientes de acordo com seu objetivo. Consagre-os e encha a garrafa, mentalizando de forma clara e firme seu objetivo. Invoque o Orixá de sua vibração original, seu anjo tutelar, seu mestre espiritual e seu guardião. Sele a garrafa riscando símbolos ou pronunciando mantras. Os ingredientes podem ser para proteção - angelica, alho, alecrim, alfinetes, agulhas ou pregos; para atrair dinheiro - canela, louro, cravo, cinco folhas e pedaços de prata; para harmonização - jasmim, canela, sálvia, casca de laranja e pétalas de rosa; para a saúde - lavanda, casca ralada de laranja e limão, tomilho e eucalipto.
29 DE DEZEMBRO
Dia das Ninfas, na Grécia, celebrando Andrômeda e Ariadne.
O mito grego descreve Ariadne como a filha do rei de Minos, em Creta, que deu um novelo de linha para que o herói Teseu, ao desenrola-lo, pudesse encontrar o caminho de saída do labirinto de Minos. Após matar o Minotauro, Teseu levou Ariadne consigo e a deixou depois em outra ilha, Naxos. Lá ela foi encontrada pelo deus Dioniso, que a transformou na líder de suas sacerdotisas - as Mênades - e na mãe de seus inúmeros filhos. Ao morrer durante um parto, ela foi transformada na constelação de Aridella.
Originariamente, Ariadne era a deusa do amor e da sexualidade de Creta, reverenciada exclusivamente por mulheres. A chegada dos conquistadores gregos modificou seu mito original, mostrando claramente a fusão do antigo culto matrifocal aos elementos patriarcais.
Andrômeda era a deusa das estrelas e planetas, da beleza e da magia. Segundo o mito, Poseidon ofereceu-a como tributo aos monstros marinhos para que eles não mais destruíssem os navios e inundassem as cidades. Ela foi salva pelo herói Perseu e, posteriormente, transformada na Constelação que leva seu nome.
Dia das mulheres, na Africa, quando elas celebram seu dia com festas e muita alegria.
Reserve algum tempo para você neste dia. Faça um retrospecto do ano que passou, avalie suas conquistas e medite sobre suas derrotas. Concentre-se em suas qualidades e prepare-se para as novas possibilidades e oportunidades no próximo ano.
O mito grego descreve Ariadne como a filha do rei de Minos, em Creta, que deu um novelo de linha para que o herói Teseu, ao desenrola-lo, pudesse encontrar o caminho de saída do labirinto de Minos. Após matar o Minotauro, Teseu levou Ariadne consigo e a deixou depois em outra ilha, Naxos. Lá ela foi encontrada pelo deus Dioniso, que a transformou na líder de suas sacerdotisas - as Mênades - e na mãe de seus inúmeros filhos. Ao morrer durante um parto, ela foi transformada na constelação de Aridella.
Originariamente, Ariadne era a deusa do amor e da sexualidade de Creta, reverenciada exclusivamente por mulheres. A chegada dos conquistadores gregos modificou seu mito original, mostrando claramente a fusão do antigo culto matrifocal aos elementos patriarcais.
Andrômeda era a deusa das estrelas e planetas, da beleza e da magia. Segundo o mito, Poseidon ofereceu-a como tributo aos monstros marinhos para que eles não mais destruíssem os navios e inundassem as cidades. Ela foi salva pelo herói Perseu e, posteriormente, transformada na Constelação que leva seu nome.
Dia das mulheres, na Africa, quando elas celebram seu dia com festas e muita alegria.
Reserve algum tempo para você neste dia. Faça um retrospecto do ano que passou, avalie suas conquistas e medite sobre suas derrotas. Concentre-se em suas qualidades e prepare-se para as novas possibilidades e oportunidades no próximo ano.
28 DE DEZEMBRO
Comemoração de Cliodhna, a deusa irlandesa da beleza, moradora da Terra Prometida e que legou aos celtas o dom da eloquência.
Segundo a lenda, todo aquele que beijasse a Blarney Stone, sua pedra sagrada em Cork, na Irlanda, adquiria o dom da oratória. O desafio era a difícil localização da pedra, que deveria ser beijada com a pessoa de cabeça para baixo, pendurada à margem de um barranco.
Outra deusa irlandesa, com nome similar, era Clidna, uma das Tuatha de Danaan, as divindades dirigidas pela deusa Danu. Clidna aparecia como um pássaro marinho, regendo a nona onda de cada série de ondas. Esta onda, por ser maior que as outras, detinha poderes mágicos, sendo chamada de "a onda de Clidna". Quando assumia forma humana, Clidna aparecia como uma mulher de extraordinária beleza.
Na Escandinávia, celebração a Gunnlud, a deusa da educação, do conhecimento, padroeira das artes e guardiã do elixir da poesia, "odrerir". Segundo a lenda, Odin cobiçava tanto os potes em que Gunnlud guardava o hidromel sagrado, que acabou por seduzi-la para roubar o elixir da inspiração.
Celebração das matriarcas e deusas tecelãs: A Mulher Aranha, A Mulher que Muda, A Mulher de Cobre, as deusas Arachne, Arianrhod, Athena, Chalchiuhtlique, Befana, Morrigan, as três Nornes, as Parcas e as três Mães.
Festival anual de paz e renovação espiritual na China. Um grande cavalo de papel, contendo nomes e pedidos, era queimado na frente de um templo para que a fumaça levasse-os para o céu.
Segundo a lenda, todo aquele que beijasse a Blarney Stone, sua pedra sagrada em Cork, na Irlanda, adquiria o dom da oratória. O desafio era a difícil localização da pedra, que deveria ser beijada com a pessoa de cabeça para baixo, pendurada à margem de um barranco.
Outra deusa irlandesa, com nome similar, era Clidna, uma das Tuatha de Danaan, as divindades dirigidas pela deusa Danu. Clidna aparecia como um pássaro marinho, regendo a nona onda de cada série de ondas. Esta onda, por ser maior que as outras, detinha poderes mágicos, sendo chamada de "a onda de Clidna". Quando assumia forma humana, Clidna aparecia como uma mulher de extraordinária beleza.
Na Escandinávia, celebração a Gunnlud, a deusa da educação, do conhecimento, padroeira das artes e guardiã do elixir da poesia, "odrerir". Segundo a lenda, Odin cobiçava tanto os potes em que Gunnlud guardava o hidromel sagrado, que acabou por seduzi-la para roubar o elixir da inspiração.
Celebração das matriarcas e deusas tecelãs: A Mulher Aranha, A Mulher que Muda, A Mulher de Cobre, as deusas Arachne, Arianrhod, Athena, Chalchiuhtlique, Befana, Morrigan, as três Nornes, as Parcas e as três Mães.
Festival anual de paz e renovação espiritual na China. Um grande cavalo de papel, contendo nomes e pedidos, era queimado na frente de um templo para que a fumaça levasse-os para o céu.
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