De acordo com registros egípcios, seu culto era muito antigo, sendo que duas rainhas da Primeira Dinastia receberam seu nome. Ela usava a coroa vermelha do Baixo Egito, e em suas mãos segurava um arco e duas flechas. O abutre era o animal sagrado de Neith. O hieróglifo para "mãe" era um abutre.
Plutarco visitou o grande templo de Neith em Sais e lá leu a inscrição: "Sou tudo o que já existiu, existe e que virá a existir. Nenhum mortal até hoje foi capaz de erguer o véu que me cobre." Parte desse santuário era uma escola de medicina chamada A Casa da Vida. Essa escola era cuidada pelos sacerdotes de Neith.
Neith era a divindade das ervas, magia, cura, conhecimentos místicos, rituais e meditação. Era a patrona das artes domesticas, tecelagem, caça, medicina, guerra e armas. Era também considerada a protetora das mulheres e do casamento.
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