Celebração na Mesopotâmia de Ishtar, a Rainha das Estrelas, a personificação da complexidade feminina. Por meio do processo de assimilação do culto de várias deusas com caracteristicas semelhantes, a figura poderosa de Ishtar surgiu da união das lendas e dos atributos de Anahita, Anatu, Anunit, Gumshea, Irnini, Ishara e Inanna. Era representada ora como mãe benevolente, virgem guerreira, amante exigente de vários deuses e mortais, ora como anciã conselheira, invocada nos julgamentos e nas decisões. Ishtar regia a Lua e o planeta Vênus quando se apresentava como guerreira destemida (na forma da estrela matutina) ou como a cortesã sedutora (na forma da estrela vespertina). Às vezes, as duas formas se fundiam e emergia a Senhora da Vida e da Morte.
Comemoração no Marrocos de Aisha Qandisha, equivalente da deusa Ishtar.
Na Irlanda, homenageava-se Aobh, a deusa da névoa e da magia, esposa do deus do mar Llyr, cujo animal sagrado era o cisne.
Antigo festival africano marcando o inicio da estação de caça e pesca. Na Zâmbia, os guerreiros da tribo Ngoni celebram N'cwala com danças de guerra, vestindo peles de animais e carregando suas armas. Os melhores dançarinos são premiados. As mulheres preparam as comidas e apóiam os competidores com palmas e gritos.
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