Celebração na Mesopotâmia de Ishtar, a Rainha das Estrelas, a personificação da complexidade feminina. Por meio do processo de assimilação do culto de várias deusas com caracteristicas semelhantes, a figura poderosa de Ishtar surgiu da união das lendas e dos atributos de Anahita, Anatu, Anunit, Gumshea, Irnini, Ishara e Inanna. Era representada ora como mãe benevolente, virgem guerreira, amante exigente de vários deuses e mortais, ora como anciã conselheira, invocada nos julgamentos e nas decisões. Ishtar regia a Lua e o planeta Vênus quando se apresentava como guerreira destemida (na forma da estrela matutina) ou como a cortesã sedutora (na forma da estrela vespertina). Às vezes, as duas formas se fundiam e emergia a Senhora da Vida e da Morte.
Comemoração no Marrocos de Aisha Qandisha, equivalente da deusa Ishtar.
Na Irlanda, homenageava-se Aobh, a deusa da névoa e da magia, esposa do deus do mar Llyr, cujo animal sagrado era o cisne.
Antigo festival africano marcando o inicio da estação de caça e pesca. Na Zâmbia, os guerreiros da tribo Ngoni celebram N'cwala com danças de guerra, vestindo peles de animais e carregando suas armas. Os melhores dançarinos são premiados. As mulheres preparam as comidas e apóiam os competidores com palmas e gritos.
De Mim tudo se origina, a Mim tudo retorna. Diante da minha face sereis envoltos no arrebatamento do Infinito.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
9 DE FEVEREIRO
Festividades tibetanas para as Dakinis ou Apsarás, poderosos seres femininos auxiliares de Kali, a deusa indiana da morte. Apesar de seu aspecto aterrorizante, elas têm aspectos positivos, garantindo poderes paranormais e dons proféticos a seus devotos do Yoga.
As Dakinis ajudavam os moribundos, abraçando-os e confortando-os no momento de sua passagem. Cuidavam também dos preparativos de cremação e dos ritos funerais, orientando a alma após a desintegração do corpo físico.
Antiga celebração do Sol nos países nórdicos, honrando as deusas solares Narvik e Sunna. Ainda hoje preserva-se este festival, que começa ao nascer do Sol e dura até a chegada da noite.
Comemoração grega de Apolo, o deus do Sol e do dia.
As Dakinis ajudavam os moribundos, abraçando-os e confortando-os no momento de sua passagem. Cuidavam também dos preparativos de cremação e dos ritos funerais, orientando a alma após a desintegração do corpo físico.
Antiga celebração do Sol nos países nórdicos, honrando as deusas solares Narvik e Sunna. Ainda hoje preserva-se este festival, que começa ao nascer do Sol e dura até a chegada da noite.
Comemoração grega de Apolo, o deus do Sol e do dia.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
8 DE FEVEREIRO
Festival das Estrelas na China. As pessoas honravam as energias estelares, acendendo cento e oito pequenas lanternas e arrumando-as em altares especiais. Cada pessoa orava e agradecia à estrela de seu nascimento. Reverenciava-se a deusa Yu Nu, a Senhora de Jade, regente da Constelação de Leão e a deusa Zhi Nu, a Tecelã Celeste, regente da de Lira.
Aproveite essa sabedoria milenar e acenda uma vela, de sua cor preferida, conectando-se ao planeta regente de seu signo solar ou de seu signo ascendente.
Agradeça aos Deuses ou Deusas regentes dos signos e a seu Anjo tutelar ou cabalistico pelo dom da vida e pelas oportunidades e desafios desta encarnação, pedindo-lhes que iluminem sua jornada e orientem suas decisões e ações para favorecer seu crescimento e evolução espiritual.
Procissão de Kwan Yin, em Singapura, celebrando a primavera.
Aproveite essa sabedoria milenar e acenda uma vela, de sua cor preferida, conectando-se ao planeta regente de seu signo solar ou de seu signo ascendente.
Agradeça aos Deuses ou Deusas regentes dos signos e a seu Anjo tutelar ou cabalistico pelo dom da vida e pelas oportunidades e desafios desta encarnação, pedindo-lhes que iluminem sua jornada e orientem suas decisões e ações para favorecer seu crescimento e evolução espiritual.
Procissão de Kwan Yin, em Singapura, celebrando a primavera.
7 DE FEVEREIRO
Celebração da deusa grega da lua cheia Selene, irmã de Hélios, o Sol e de Eos, a Alvorada.
Juntamente com Ártemis e Hecate, Selene representa a tríplice manifestação da energia lunar: crescente, cheia e minguante. Segundo as lendas, Selene viajava no céu noturno carregando a Lua em sua carruagem mágica e trazendo aos homens os sonhos e as visões.
Festival chinês Li Chum celebrando a primavera. Procissões carregando uma efigie de bambu e papel em forma de búfalo aquático - simbolizando a "vida nova" - iam aos templos. Lá, as efigies eram queimadas, enquanto as pessoas entregavam à fumaça suas orações e seus pedidos de prosperidade.
No Japão, faziam-se homenagens para Kaguya-hime-no-mikoto, a deusa da beleza, da Lua e da boa sorte, cuja arvore sagrada era a canela, usada como chá ou incenso para favorecer os bons sonhos e a boa sorte.
Aproveite a data e comece um jornal de sonhos. Invoque a deusa Selene e peça-lhe para recordar e compreender o significado e as mensagens cifradas de seus sonhos. Ao acordar, antes de levantar-se da cama, recapitule seus sonhos enquanto sua lembrança ainda é recente. Anote-os, mesmo se forem bizarros ou desconexos. De vez em quando releia-os, tentando descobrir seu código onírico pessoal.
Juntamente com Ártemis e Hecate, Selene representa a tríplice manifestação da energia lunar: crescente, cheia e minguante. Segundo as lendas, Selene viajava no céu noturno carregando a Lua em sua carruagem mágica e trazendo aos homens os sonhos e as visões.
Festival chinês Li Chum celebrando a primavera. Procissões carregando uma efigie de bambu e papel em forma de búfalo aquático - simbolizando a "vida nova" - iam aos templos. Lá, as efigies eram queimadas, enquanto as pessoas entregavam à fumaça suas orações e seus pedidos de prosperidade.
No Japão, faziam-se homenagens para Kaguya-hime-no-mikoto, a deusa da beleza, da Lua e da boa sorte, cuja arvore sagrada era a canela, usada como chá ou incenso para favorecer os bons sonhos e a boa sorte.
Aproveite a data e comece um jornal de sonhos. Invoque a deusa Selene e peça-lhe para recordar e compreender o significado e as mensagens cifradas de seus sonhos. Ao acordar, antes de levantar-se da cama, recapitule seus sonhos enquanto sua lembrança ainda é recente. Anote-os, mesmo se forem bizarros ou desconexos. De vez em quando releia-os, tentando descobrir seu código onírico pessoal.
domingo, 10 de fevereiro de 2013
6 DE FEVEREIRO
Antigo festival na Grécia e no Império Romano dedicado a Afrodite ou Vênus, festejada como a deusa da beleza e do amor em todas suas manifestações. Seus altares eram feitos de pedras, sob grandes árvores, adornados de flores e frutos silvestres, cercados por pessoas cantando, dançando e festejando.
Neste dia, nos países eslavos, celebrava-se Dzydzilelya, a deusa do amor, da fertilidade e dos nascimentos.
Celebre esta data fazendo seu pedido para as deusas do amor. Vá a um bosque e coloque sobre uma pedra uma oferenda de rosas ou gerânios vermelhos, maçãs, morangos, mel, perfume e uma moeda de cobre. Acenda uma vela rosa ou vermelha e peça às Deusas para lhe encaminharem um parceiro compatível ou para abençoarem sua união atual. E, se você quiser aumentar sua fertilidade (física ou mental), ofereça à Deusa ovos galados, penas de pomba branca e leite de cabra.
Neste dia, nos países eslavos, celebrava-se Dzydzilelya, a deusa do amor, da fertilidade e dos nascimentos.
Celebre esta data fazendo seu pedido para as deusas do amor. Vá a um bosque e coloque sobre uma pedra uma oferenda de rosas ou gerânios vermelhos, maçãs, morangos, mel, perfume e uma moeda de cobre. Acenda uma vela rosa ou vermelha e peça às Deusas para lhe encaminharem um parceiro compatível ou para abençoarem sua união atual. E, se você quiser aumentar sua fertilidade (física ou mental), ofereça à Deusa ovos galados, penas de pomba branca e leite de cabra.
5 DE FEVEREIRO
Dia de Santa Ágata, a Matrona Maltesa, padroeira dos Lutadores do Fogo. Ela é um aspecto moderno da antiga deusa grega Tyche, também conhecida como a deusa Fortuna pelos romanos e como Wyrd, pelos anglo-saxões.
Fortuna é a deusa tríplice da sorte, invocada pelos imperadores na coroação para terem sua proteção durante seus reinados. Na Grécia, a deusa Tyche era a Senhora do Destino, tanto individual quanto coletivo, conferindo a cada pessoa seu Anjo da Guarda e sua psique.
Como Fortuna, ela podia ter inúmeros outros nomes, um deles sendo Agathe, "A Boa Sorte", invocada para assegurar uma vida afortunada e uma morte tranquila. Com a deterioração dos costumes, a deusa Fortuna foi transformada na padroeira dos jogadores, batizada de "Senhora da Sorte" e chamada antes das corridas ou dos jogos.
Celebração da deusa irlandesa da Terra e da natureza Anu ou Dana. Em sua forma benéfica, Anu era a doadora da prosperidade e a protetora das mulheres e das crianças. Porém, em seu lado escuro - como Cat Ana ou Black Annis, a Senhora da Morte -, ela foi transformada pela Igreja em um monstro negro com forma de felino que devorava crianças. (absurdo!)
Dia muito propicio a qualquer pratica divinatória. Consulte um tarot, as runas ou treine sua visão psíquica, olhando para um copo d'água ou uma bola de cristal ou simplesmente permaneça em silencio e recolhimento, procurando ouvir o sussurro de sua voz interior.
Fortuna é a deusa tríplice da sorte, invocada pelos imperadores na coroação para terem sua proteção durante seus reinados. Na Grécia, a deusa Tyche era a Senhora do Destino, tanto individual quanto coletivo, conferindo a cada pessoa seu Anjo da Guarda e sua psique.
Como Fortuna, ela podia ter inúmeros outros nomes, um deles sendo Agathe, "A Boa Sorte", invocada para assegurar uma vida afortunada e uma morte tranquila. Com a deterioração dos costumes, a deusa Fortuna foi transformada na padroeira dos jogadores, batizada de "Senhora da Sorte" e chamada antes das corridas ou dos jogos.
Celebração da deusa irlandesa da Terra e da natureza Anu ou Dana. Em sua forma benéfica, Anu era a doadora da prosperidade e a protetora das mulheres e das crianças. Porém, em seu lado escuro - como Cat Ana ou Black Annis, a Senhora da Morte -, ela foi transformada pela Igreja em um monstro negro com forma de felino que devorava crianças. (absurdo!)
Dia muito propicio a qualquer pratica divinatória. Consulte um tarot, as runas ou treine sua visão psíquica, olhando para um copo d'água ou uma bola de cristal ou simplesmente permaneça em silencio e recolhimento, procurando ouvir o sussurro de sua voz interior.
4 DE FEVEREIRO
No Japão, o festival das lanternas Setsu-Bun-O celebrava a deusa Amaterasu. Neste dia, exorcizavam-se os maus espíritos do universo, limpavam-se as casas e os altares e purificavam-se as pessoas.
Nas moradias e nos templos, salpicava-se feijão no chão para desviar o mal, atrair o bem e promover a saúde. Sinos eram tocados para atrair a prosperidade e a boa sorte. Em todos os lugares, acendiam-se lanternas coloridas e faziam-se orações para a proteção, a saúde e a felicidade das pessoas, repetindo a frase: "Fora com o mal, venha a boa sorte".
Um encantamento simples para atrair a boa sorte e a prosperidade é feito colocando-se vários tipos de feijão em um recipiente de vidro, com a tampa decorada ou pintada. Enquanto coloca as diferentes camadas de feijão, recite uma pequena oração, pronta ou criada por você mesma, invocando os dons e as dádivas da Mãe Terra para a sua vida. Guarde o vidro em sua cozinha ou despensa.
Nos países eslavos, celebravam-se Gabija e Aspelenie, as deusas do fogo, do lar e da lareira. Para homenageá-las, as pessoas jogavam sal no fogo e pronunciavam seus nomes. Nas cozinhas, mantinha-se sempre acesa uma lamparina com óleo, deixando-se ao lado pequenos agrados para as Guardiãs.
Nas moradias e nos templos, salpicava-se feijão no chão para desviar o mal, atrair o bem e promover a saúde. Sinos eram tocados para atrair a prosperidade e a boa sorte. Em todos os lugares, acendiam-se lanternas coloridas e faziam-se orações para a proteção, a saúde e a felicidade das pessoas, repetindo a frase: "Fora com o mal, venha a boa sorte".
Um encantamento simples para atrair a boa sorte e a prosperidade é feito colocando-se vários tipos de feijão em um recipiente de vidro, com a tampa decorada ou pintada. Enquanto coloca as diferentes camadas de feijão, recite uma pequena oração, pronta ou criada por você mesma, invocando os dons e as dádivas da Mãe Terra para a sua vida. Guarde o vidro em sua cozinha ou despensa.
Nos países eslavos, celebravam-se Gabija e Aspelenie, as deusas do fogo, do lar e da lareira. Para homenageá-las, as pessoas jogavam sal no fogo e pronunciavam seus nomes. Nas cozinhas, mantinha-se sempre acesa uma lamparina com óleo, deixando-se ao lado pequenos agrados para as Guardiãs.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
3 DE FEVEREIRO
Celebração da deusa irlandesa Brigantia, a Grande Mãe tríplice dos Brigantes (um ramo dos celtas), padroeira de vários rios, venerada como o poder da lua nova, da primavera, da água corrente e das colinas verdes, representada pelo "olho que tudo vê". Em outras lendas, Brigantia aparece como uma deusa solar, cujo sopro protegia os homens, prolongando sua vida.
Na Irlanda, neste dia, colocavam-se "cruzes solares" de proteção acima das portas e janelas. Feitas de palha, elas representavam o olhar protetor da deusa, vigiando e afastando o mal e os infortúnios. Abençoavam-se também as crianças, principalmente suas gargantas, colocando fitas verdes ao redor de seus pescoços, dando vários nós enquanto o nome da deusa era pronunciado com uma oração de proteção.
Fim dos Mistérios Menores de Elêusis, com celebrações para as deusas Deméter e Perséfone e rituais de fertilidade da terra, destinados a ativar o poder de germinação e o desabrochar da natureza, com a chegada próxima da primavera.
Na Irlanda, neste dia, colocavam-se "cruzes solares" de proteção acima das portas e janelas. Feitas de palha, elas representavam o olhar protetor da deusa, vigiando e afastando o mal e os infortúnios. Abençoavam-se também as crianças, principalmente suas gargantas, colocando fitas verdes ao redor de seus pescoços, dando vários nós enquanto o nome da deusa era pronunciado com uma oração de proteção.
Fim dos Mistérios Menores de Elêusis, com celebrações para as deusas Deméter e Perséfone e rituais de fertilidade da terra, destinados a ativar o poder de germinação e o desabrochar da natureza, com a chegada próxima da primavera.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
2 DE FEVEREIRO
Festa da Mãe d'Água na mitologia ioruba, celebrada no Brasil como Yemanjá, no Caribe como Emanjá e em Cuba como Yemonjá.
Considerada a Mãe de todos os Orixás, Yemanjá era, originariamente, uma deusa lunar, padroeira dos rios e do mar, protetora das mulheres e das crianças.
Em Salvador, Yemanjá é festejada como Nossa Senhora dos Navegantes, com procissões de barcos levando presentes e flores para a Rainha do Mar. Entre os tupi-guarani, era Yara, a sereia, a divindade reverenciada como a Mãe d'Água.
Festival romano dedicado à Juno Februa, a deusa padroeira do mês. Juno Februa era a deusa da purificação, ajudando na encarnação da alma e afastando os espíritos maléficos no momento do nascimento.
Celebrações celtas com procissões de tochas para purificar os campos e invocar as divindades da agricultura.
É um dia propício para limpar seu altar, "varrendo" seu espaço espiritualmente, queimando cânfora e ervas sagradas, acendendo uma tocha ou uma lamparina e conectando-se à sua Deusa Interior, seu Mentor e seus aliados espirituais.
Considerada a Mãe de todos os Orixás, Yemanjá era, originariamente, uma deusa lunar, padroeira dos rios e do mar, protetora das mulheres e das crianças.
Em Salvador, Yemanjá é festejada como Nossa Senhora dos Navegantes, com procissões de barcos levando presentes e flores para a Rainha do Mar. Entre os tupi-guarani, era Yara, a sereia, a divindade reverenciada como a Mãe d'Água.
Festival romano dedicado à Juno Februa, a deusa padroeira do mês. Juno Februa era a deusa da purificação, ajudando na encarnação da alma e afastando os espíritos maléficos no momento do nascimento.
Celebrações celtas com procissões de tochas para purificar os campos e invocar as divindades da agricultura.
É um dia propício para limpar seu altar, "varrendo" seu espaço espiritualmente, queimando cânfora e ervas sagradas, acendendo uma tocha ou uma lamparina e conectando-se à sua Deusa Interior, seu Mentor e seus aliados espirituais.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
1º DE FEVEREIRO
Celebração da deusa tríplice celta Brighid ou Bridhe, a deusa do fogo criador e da inspiração, senhora das artes, da poesia, da cura, das profecias e da magia. É uma data importante no calendário celta, um dos oito Sabbats do ano, originariamente chamado de Imbolc ou Candlemas e, posteriormente, cristianizado como Candelária - a festa de purificação de Maria.
Atualmente, na Irlanda, as donas-de-casa reúnem-se para festejar o Dia das Mulheres, presenteando-se e compartilhando de grandes almoços, com muita alegria e algazarra.
Na Grécia Antiga, começavam neste dia os Mistérios Eleusínios Menores, celebrando o retorno da deusa Perséfone do mundo subterrâneo. Homenageava-se também a deusa Héstia, limpando ou renovando-se as lareiras, reacendendo a chama sagrada e pedindo sua benção para as famílias e os lares.
Na Polônia, antigamente, celebrava-se a deusa Percune Tete, "A Mãe dos Trovões", cristianizada como Nossa Senhora de Gromniczna e festejada com procissões de velas.
Data importante na Tradição Wicca, dedicada às iniciações dos novos adeptos.
Celebre esta data acendendo uma vela dourada ou laranja, pedindo a Brighid de desperte ou reavive seu fogo interior, abrindo seu coração para que ela entre. Diga: "Venha, Brighid, faça do meu coração sua morada". Medite sobre aqueles aspectos de sua vida que precisam de renovação ou sobre novos projetos e compromissos. Ofereça à Deusa os frutos de seu trabalho: pode ser um poema, uma canção, uma escultura ou pintura. E lembre-se sempre de invocar Brighid antes de iniciar qualquer atividade criativa, artística, ritual com fogo ou consulta aos oráculos.
Atualmente, na Irlanda, as donas-de-casa reúnem-se para festejar o Dia das Mulheres, presenteando-se e compartilhando de grandes almoços, com muita alegria e algazarra.
Na Grécia Antiga, começavam neste dia os Mistérios Eleusínios Menores, celebrando o retorno da deusa Perséfone do mundo subterrâneo. Homenageava-se também a deusa Héstia, limpando ou renovando-se as lareiras, reacendendo a chama sagrada e pedindo sua benção para as famílias e os lares.
Na Polônia, antigamente, celebrava-se a deusa Percune Tete, "A Mãe dos Trovões", cristianizada como Nossa Senhora de Gromniczna e festejada com procissões de velas.
Data importante na Tradição Wicca, dedicada às iniciações dos novos adeptos.
Celebre esta data acendendo uma vela dourada ou laranja, pedindo a Brighid de desperte ou reavive seu fogo interior, abrindo seu coração para que ela entre. Diga: "Venha, Brighid, faça do meu coração sua morada". Medite sobre aqueles aspectos de sua vida que precisam de renovação ou sobre novos projetos e compromissos. Ofereça à Deusa os frutos de seu trabalho: pode ser um poema, uma canção, uma escultura ou pintura. E lembre-se sempre de invocar Brighid antes de iniciar qualquer atividade criativa, artística, ritual com fogo ou consulta aos oráculos.
FEVEREIRO
Alguns escritores consideram o nome deste mês derivado do nome do deus romano Februus, posteriormente identificado com Plutão. Fontes mais antigas, no entanto, citam a deusa Februa como a padroeira do mês. Februa era a deusa da "febre do amor", da paixão, tendo sido mais tarde transformada em um dos aspectos da deusa Juno. Seus ritos orgiásticos persistiram ao longo dos tempos, tendo sido transformados na comemoração cristã de São Valentim, quando amigos e namorados trocam entre si bilhetes em forma de coração e presentes, na Europa e nos Estados Unidos.
O nome celta deste mês é Feabhra e o anglo-saxão, Solmonath, assinalando o retorno da luz após a escuridão do inverno.
No calendário sagrado druídico, a este mês é atribuída a letra Saille do alfabeto oghâmico, sendo o salgueiro a árvore correspondente. O lema do mês é "busque o equilíbrio em sua vida, mesmo se passar por experiências dolorosas". A pedra é a ametista e as deusas regentes são Brigid, Juno Februa, Afrodite, Selene, Diana, Carista, Hygéia e as deusas da Terra.
Nas tradições dos povos nativos, os nomes deste mês retratam ou os rigores climáticos do hemisfério Norte - Lua da Neve, Lua da Tempestade, Lua da Fome, Lua Selvagem - ou as antigas práticas de purificação espiritual - Lua Vermelha da Limpeza, Mês da Purificação.
Fevereiro é o mês mais curto do ano. Segundo uma lenda, perdeu um dia em favor de Agosto. Inicialmente, os meses alternavam entre trinta e trinta e dois dias mas, em algum momento, foi alterado e o mês perdeu dois dias em relação aos outros, exceto nos anos bissextos.
Na antiga Grécia, celebravam-se, neste mês, os Mistérios Menores de Elêusis, com o retorno da deusa Kore do mundo subterrâneo e o despertar da natureza. Celebrava-se também, durante a lua cheia, o festival da deusa Afrodite.
Em Roma, os festivais de Parentália e Ferália louvavam os ancestrais, o de Lupercália promovia rituais de purificação e fertilidade, o de Terminália reforçava a proteção das propriedades, enquanto o de Concórdia celebrava a paz e a harmonia entre as pessoas. Comemorava-se também Diana, a deusa da Lua e das Florestas.
Na lua cheia deste mês comemorava-se, na China, a deusa da compaixão e misericórdia Kwan Yin, enquanto que na lua crescente celebrava-se, na Índia, a deusa Sarasvati e, no Japão, a deusa solar Amaterasu, com o festival das lanternas Setsu-Bun-O.
O povo inca tinha o Festival do Grande Amadurecimento, chamado Hatum Pucuy.
Os judeus celebram até hoje o Purim, festival dedicado à Rainha Ester, que salvou o povo hebraico de um massacre. As famílias vão à sinagoga e depois festejam com comidas tradicionais. As crianças se vestem com fantasias e encenam várias peças de teatro, trocando depois presentes entre si.
Fevereiro é um mês propício tanto às reconfirmações do caminho espiritual quanto às iniciações, dedicando sua devoção a uma divindade com a qual você tenha afinidade.
Antes de preparar qualquer cerimônia ou ritual, recomenda-se a purificação do ambiente (casa, propriedade, carro ou local de trabalho), uma desintoxicação física e uma limpeza espiritual pessoal. A purificação muda os campos energéticos, removendo as energias mais densas e pesadas e abre espaço para as energias benéficas e renovadoras. Preparam-se, assim, tanto os ambientes como o corpo, a mente e o espírito para novos aprendizados, novas vivências e novas realizações.
Na tradição Wicca, o Sabbat Imbolc - ou Candlemas - celebra a deusa tríplice Brighid, a Senhora do Fogo Criador, da Arte e da Magia. É uma data favorável às iniciações e renovações dos compromissos espirituais, bem como para purificações ritualísticas, práticas oraculares e cerimônias com fogo.
O nome celta deste mês é Feabhra e o anglo-saxão, Solmonath, assinalando o retorno da luz após a escuridão do inverno.
No calendário sagrado druídico, a este mês é atribuída a letra Saille do alfabeto oghâmico, sendo o salgueiro a árvore correspondente. O lema do mês é "busque o equilíbrio em sua vida, mesmo se passar por experiências dolorosas". A pedra é a ametista e as deusas regentes são Brigid, Juno Februa, Afrodite, Selene, Diana, Carista, Hygéia e as deusas da Terra.
Nas tradições dos povos nativos, os nomes deste mês retratam ou os rigores climáticos do hemisfério Norte - Lua da Neve, Lua da Tempestade, Lua da Fome, Lua Selvagem - ou as antigas práticas de purificação espiritual - Lua Vermelha da Limpeza, Mês da Purificação.
Fevereiro é o mês mais curto do ano. Segundo uma lenda, perdeu um dia em favor de Agosto. Inicialmente, os meses alternavam entre trinta e trinta e dois dias mas, em algum momento, foi alterado e o mês perdeu dois dias em relação aos outros, exceto nos anos bissextos.
Na antiga Grécia, celebravam-se, neste mês, os Mistérios Menores de Elêusis, com o retorno da deusa Kore do mundo subterrâneo e o despertar da natureza. Celebrava-se também, durante a lua cheia, o festival da deusa Afrodite.
Em Roma, os festivais de Parentália e Ferália louvavam os ancestrais, o de Lupercália promovia rituais de purificação e fertilidade, o de Terminália reforçava a proteção das propriedades, enquanto o de Concórdia celebrava a paz e a harmonia entre as pessoas. Comemorava-se também Diana, a deusa da Lua e das Florestas.
Na lua cheia deste mês comemorava-se, na China, a deusa da compaixão e misericórdia Kwan Yin, enquanto que na lua crescente celebrava-se, na Índia, a deusa Sarasvati e, no Japão, a deusa solar Amaterasu, com o festival das lanternas Setsu-Bun-O.
O povo inca tinha o Festival do Grande Amadurecimento, chamado Hatum Pucuy.
Os judeus celebram até hoje o Purim, festival dedicado à Rainha Ester, que salvou o povo hebraico de um massacre. As famílias vão à sinagoga e depois festejam com comidas tradicionais. As crianças se vestem com fantasias e encenam várias peças de teatro, trocando depois presentes entre si.
Fevereiro é um mês propício tanto às reconfirmações do caminho espiritual quanto às iniciações, dedicando sua devoção a uma divindade com a qual você tenha afinidade.
Antes de preparar qualquer cerimônia ou ritual, recomenda-se a purificação do ambiente (casa, propriedade, carro ou local de trabalho), uma desintoxicação física e uma limpeza espiritual pessoal. A purificação muda os campos energéticos, removendo as energias mais densas e pesadas e abre espaço para as energias benéficas e renovadoras. Preparam-se, assim, tanto os ambientes como o corpo, a mente e o espírito para novos aprendizados, novas vivências e novas realizações.
Na tradição Wicca, o Sabbat Imbolc - ou Candlemas - celebra a deusa tríplice Brighid, a Senhora do Fogo Criador, da Arte e da Magia. É uma data favorável às iniciações e renovações dos compromissos espirituais, bem como para purificações ritualísticas, práticas oraculares e cerimônias com fogo.
31 DE JANEIRO
Celebração da deusa Maile, "A cheirosa", no Havaí e na Polinésia. Representada como duas ou quatro irmãs, simbolizando suas várias qualidades, Maile era a deusa da murta, uma trepadeira com flores cheirosas. Ela regia a hula, a dança sagrada, a alegria e o poder sedutor das mulheres. A murta ou mirto, era usada para adornar os templos e acredita-se que ela tem o próprio cheiro da deusa.
Dia dedicado às Valquírias, as deusas guerreiras da mitologia nórdica que recolhiam as almas dos guerreiros mortos em combate. Acreditava-se que a Aurora Boreal - o sol da meia-noite dos países nórdicos - era a luz refletida pelos escudos das Valquírias ao levarem as almas para Valhala, o templo dos deuses.
No vale de Katmandu, no Nepal, celebra-se, neste dia, a deusa do conhecimento e da educação Sarasvati, com oferendas de flores, frutos, incensos e velas.
Na China celebra-se Kwan Yin, a deusa da compaixão e misericórdia.
Celebração de Hecate, a deusa grega da noite, da lua minguante e das encruzilhadas, senhora do mundo subterrâneo e dos mortos.
De acordo com seu estado de espírito, sintonia ou necessidade, conecte-se a uma destas deusas e invoque seus atributos e qualidades para a sua vida. Silencie sua mente, abra sua percepção e deixe sua intuição guiar-lhe para criar um ritual ou cerimônia pessoal, indo ao encontro da deusa escolhida.
Dia dedicado às Valquírias, as deusas guerreiras da mitologia nórdica que recolhiam as almas dos guerreiros mortos em combate. Acreditava-se que a Aurora Boreal - o sol da meia-noite dos países nórdicos - era a luz refletida pelos escudos das Valquírias ao levarem as almas para Valhala, o templo dos deuses.
No vale de Katmandu, no Nepal, celebra-se, neste dia, a deusa do conhecimento e da educação Sarasvati, com oferendas de flores, frutos, incensos e velas.
Na China celebra-se Kwan Yin, a deusa da compaixão e misericórdia.
Celebração de Hecate, a deusa grega da noite, da lua minguante e das encruzilhadas, senhora do mundo subterrâneo e dos mortos.
De acordo com seu estado de espírito, sintonia ou necessidade, conecte-se a uma destas deusas e invoque seus atributos e qualidades para a sua vida. Silencie sua mente, abra sua percepção e deixe sua intuição guiar-lhe para criar um ritual ou cerimônia pessoal, indo ao encontro da deusa escolhida.
30 DE JANEIRO
Festival romano da paz, comemorando as deusas Pax e Salus com procissões e orações em prol da paz.
Celebrações em Roma das deusas da cura Anceta e Angitia, cujas ervas sagradas e encantamentos curavam as febres e os envenenamentos por picadas de cobras.
Celebração no Egito dos poderes curativos da deusa Ísis.
Festa de Nosso Senhor do Bonfim e de Nossa Senhora das Águas, comemorações brasileiras e mexicanas de purificação pelas águas, derivadas das antigas celebrações das deusas das águas Ahuie, Atlatona, Matlalcuye e Tatei Haramara.
Sintonize-se com a egrégora da paz e acenda uma vela branca, orando pela paz interior, familiar, coletiva, planetária e universal.
Invoque depois as deusas das águas, pedindo-lhes que preservem a pureza da água dos rios e dos mares, apesar da poluição causada pelos seres humanos.
Celebrações em Roma das deusas da cura Anceta e Angitia, cujas ervas sagradas e encantamentos curavam as febres e os envenenamentos por picadas de cobras.
Celebração no Egito dos poderes curativos da deusa Ísis.
Festa de Nosso Senhor do Bonfim e de Nossa Senhora das Águas, comemorações brasileiras e mexicanas de purificação pelas águas, derivadas das antigas celebrações das deusas das águas Ahuie, Atlatona, Matlalcuye e Tatei Haramara.
Sintonize-se com a egrégora da paz e acenda uma vela branca, orando pela paz interior, familiar, coletiva, planetária e universal.
Invoque depois as deusas das águas, pedindo-lhes que preservem a pureza da água dos rios e dos mares, apesar da poluição causada pelos seres humanos.
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