domingo, 4 de novembro de 2012

4 DE NOVEMBRO

Nos países celtas, dia de retornar às atividades e começar novos projetos após as celebrações de Samhain.

Na Inglaterra, na noite deste dia, celebrava-se o Senhor da Morte, o deus da face escura cujo reinado começava após o Sabbat Samhain, juntamente com o da Anciã, a manifestação da face escura da deusa. Ele governava a metade escura do ano (outono e inverno) e a caça e a morte da vegetação, dos animais e dos homens. Seu simbolo era o azevinho. Reminiscencias dessa celebração ainda permaneceram na Bélgica, como a Missa de São Humberto, em que se encena o combate entre um padre e um cervo, ou seja, a perseguição de Cernunnos, o deus cornífero, pela nova religião.

Nos países eslavos, homenageavam-se as deusas da morte. De acordo com o país de origem, elas eram conhecidas com vários nomes. Na Servia, Chuma surgia coberta por um véu branco, indo de casa em casa para conversar com aqueles cuja morte era próxima. Mora era uma mulher alta, magra e pálida; caso a morte fosse causada por doenças incuráveis, ela se apresentava com a pele negra, olhos de cobra e patas de cavalo. Smert era reverenciada, na antiga Rússia, com cânticos e rituais de exorcismo.

Comemoração celta das deusas Thea e Tephi, fundadoras de Tara, o antigo centro religioso e politico da Irlanda.

Festival grego de Oschophoria, celebrando a colheita das uvas com procissões, corais, banquetes e corridas de jovens do templo de Dioniso até o santuário de Athena.

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