segunda-feira, 30 de julho de 2012

26 DE JULHO

Festival de Santa Anna, na Palestina e de Santana, no Brasil. No sincretismo religioso da Umbanda, ela é Nanã Buruku, a mais velha das três divindades das águas.
Na tradição jeje, Nanã é a criadora do mundo, a Grande Mãe de tudo o que existe, a senhora das águas escuras e da lama. Nas lendas, Nanã é a mais idosa de todas as divindades, respeitada e honrada por sua imensa sabedoria. Seu reino é o pântano, onde se misturam a água e a terra, constituindo a zona limítrofe onde a vida se formou. A terra úmida representa o potencial da vida e sua decadência, por meio do apodrecimento. A insignia de Nanã era seu cajado, o "ibiri", decorado com búzios e inscrições, servindo para curar e fortalecer aqueles que a procuram. Como deusa ancestral, Nanã representa a origem racial, o poder sacerdotal, a preservação das tradições, a disciplina, a cura e a sabedoria.

Nos países eslavos celebrava-se Kubai- Khotun, a Grande Mãe, de cujo leite formou-se a Via Láctea. Representada como uma mulher com seios enormes, dos quais fluía o leite que alimentava todos os seres, ela morava sob a Arvore do Mundo.

Nos países nórdicos, comemoração de Sleipnir, o cavalo de oito patas do deus Odin, que se locomove entre os três mundos e leva as mensagens dos homens aos deuses.

No Novo México, Danças do Búfalo e do Milho nos pueblos de Taos e Santa Ana.

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