Antigas celebrações celtas para as divindades solares - as deusas Aine e Brighid e os deuses Bel e Lleu -, cujos símbolos eram a suástica ou a cruz solar, o triskelion (símbolo da tríade) e os círculos, representando o ciclo solar, a renovação da vida e o poder de transmutação. Neste dia, "descarregavam-se" os resíduos do inverno queimando, em fogueiras feitas com madeiras sagradas, bonecos de palha representando o inverno e a morte ou afogando-os nos rios consagrados a estas divindades.
Festa de A-Ma, em Macau, reverenciando a deusa lunar portuguesa protetora dos pescadores, invocada para garantir a boa pesca.
Celebração na antiga Escandinavia de Vovó Amma, a deusa protetora dos marinheiros vikings e de suas famílias.
Dia da "Batalha das Flores", na França, quando as pessoas andavam com cestos de flores, jogando-as para o alvo de suas conquistas.
No Ruz, o Ano Novo Zoroastriano celebra Ahura Mazda, o deus da sabedoria, da renovação da vida e dos bons influxos para o ano que se inicia. As pessoas vestiam roupas novas e trocavam presentes entre si, festejando ao redor de fogueiras com comidas tradicionais. As crianças recebiam moedas, ovos pintados, nozes e doces.
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