Festival romano Venerália, dedicado à deusa Vênus, padroeira da beleza e do amor, As mulheres lavavam suas estatuas e adornavam-nas com jóias e flores, queimando incenso e orando para ter alegrias e boa sorte no amor.
Celebrações greco-romanas, apenas para as mulheres, dedicadas às deusas Fortuna Virilis e Concórdia. Invocavam-se as bençãos das deusas para ter sorte no amor, melhorar a relação com os homens e garantir a harmonia nas famílias.
Na Irlanda, celebrava-se neste dia Blathnat, a "pequena flor", antiga deusa da sexualidade e da morte, versão da deusa galesa Blodewedd.
Comemoração da deusa lunar Hathor, no Egito.
Celebração da deusa da morte e transmutação Kali, na Índia.
Dia dos Bobos na Europa e nos países colonizados pelos europeus. Segundo os historiadores, o Dia dos Bobos teve origem na mudança do calendário, quando o Ano Novo foi transferido de 21 de Março, no equinócio da primavera, para 1º de Janeiro. Muitas pessoas não gostaram dessa mudança, recusando-se a aceitá-la. Em conseqüência, sua teimosia passou a ser motivo de brincadeiras e piadas para os outros.
Os franceses chamam o 1º de Abril de "Dia dos Peixes", devido ao aumento dos peixes pescados nessa época do ano e dos incautos fisgados pelas "peças" dos amigos.
Nos países nórdicos, o Dia da Mentira e dos Bobos é regido pelo deus trapaceiro Loki. Neste dia, é permitido fazer brincadeiras e "pregar peças" nos desavisados até o meio-dia. Esse costume originou-se nos tempos antigos, quando era permitida a saída dos pacientes internados em hospícios ou manicômios, deixando-os soltos nas ruas durante um dia por ano para a diversão sádica daqueles considerados "normais".
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