Festival nórdico da colheita, celebrando os deuses da fertilidade Frey e Freyja, filhos de Nerthus, a deusa da Terra.
Freyja era a deusa do amor sexual e da magia, enquanto Frey era o deus da alegria, da paz e da fertilidade. Juntos, eram chamados de "O Senhor e A Senhora", representando o casamento sagrado, ritual encenado pela união do rei a uma sacerdotisa. Por meio deste rito sexual, promovia-se a fertilização da terra: o rei era o representante humano do deus Frey e a sacerdotisa, a representante da deusa Freyja.
Neste dia, procure reforçar seu "casamento interior", fortalecendo e alinhando suas polaridades para poder atrair ou manter seu parceiro no mundo real.
Raksha Bandhan, o festival dos irmãos da Índia. As irmãs amarram pulseiras trançadas - chamadas "rakhis" - no pulso dos irmãos em troca do comprometimento deles de cuidarem delas. As famílias se reúnem nos altares domésticos para a cerimonia de Puja, reverenciando a deusa Lakshmi e o deus Ganesha, abençoando-se mutuamente com as "tilak", marcas sagradas feitas com açafrão. Depois. todos festejam com doces de arroz e leite de coco ("laddu").
Celebração da deusa celta da vitoria Andraste, "A Invencível", invocada pelos exércitos bretões antes das lutas. Ela era venerada por Boudicca, a famosa rainha celta, destemida guerreira que sacrificava animais para a Deusa antes de iniciar suas campanhas anti-romanas.
Aniversário das deusas Athena, na Grécia e Nephtys, no Egito.
De Mim tudo se origina, a Mim tudo retorna. Diante da minha face sereis envoltos no arrebatamento do Infinito.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
27 DE AGOSTO
No Egito, celebração de Bast, a deusa solar com cabeça de gato, regente da música, dança e alegria.
Embora normalmente associada aos poderes criativos do Sol, Bast também era associada à Lua. Seu aspecto escuro, como Pasht, "A Rasgadora", era ligado à lua nova e representava a retribuição e a vingança contra todos aqueles que matavam seus animais sagrados, os gatos.. O templo de Bast, em Bubastis, mantinha gatos especialmente consagrados, embalsamados após sua morte.
Bast era representada com cabeça de gato, carregando uma cesta e um sistro (instrumento musical). Era uma deusa do fogo, da fertilidade, da alegria, do prazer, da dança, dos ritos sexuais, da cura, da intuição e da proteção.
Para homenageá-la, coloque uma estatueta de gato ou outro felino em seu altar. Invoque-a para saber como desfrutar melhor de sua vida sexual, ter mais prazer e alegria, amar e ser amada e obter sua proteção para si e para seus animais de estimação. Toque um sino e acenda uma vela verde, visualizando na chama os olhos verdes da deusa.
Em Roma, celebra-se Consus, o deus protetor dos cereais. neste dia, concedia-se repouso aos animais de carga, aumentando-se sua ração.
Na Índia, comemora-se a deusa Devaki, a mãe da sabedoria e o deus Krishna, seu filho.
Embora normalmente associada aos poderes criativos do Sol, Bast também era associada à Lua. Seu aspecto escuro, como Pasht, "A Rasgadora", era ligado à lua nova e representava a retribuição e a vingança contra todos aqueles que matavam seus animais sagrados, os gatos.. O templo de Bast, em Bubastis, mantinha gatos especialmente consagrados, embalsamados após sua morte.
Bast era representada com cabeça de gato, carregando uma cesta e um sistro (instrumento musical). Era uma deusa do fogo, da fertilidade, da alegria, do prazer, da dança, dos ritos sexuais, da cura, da intuição e da proteção.
Para homenageá-la, coloque uma estatueta de gato ou outro felino em seu altar. Invoque-a para saber como desfrutar melhor de sua vida sexual, ter mais prazer e alegria, amar e ser amada e obter sua proteção para si e para seus animais de estimação. Toque um sino e acenda uma vela verde, visualizando na chama os olhos verdes da deusa.
Em Roma, celebra-se Consus, o deus protetor dos cereais. neste dia, concedia-se repouso aos animais de carga, aumentando-se sua ração.
Na Índia, comemora-se a deusa Devaki, a mãe da sabedoria e o deus Krishna, seu filho.
26 DE AGOSTO
Festival de Ilmatar ou Luonatar, a deusa finlandesa da água, grande mãe criadora que organizou o caos e criou a Terra.
Filha virgem do ar e da natureza, Ilmatar possuía imensos poderes criativos, sendo também conhecida como a Mãe dos Céus e a Mãe d'Água. Segundo a lenda, ela engravidou com o sopro do vento, mas custou a dar à luz porque não existia a Terra. Com seu poder mágico ela criou, com cascas de ovos, o Sol, a Lua, a Terra e as nuvens. Seu filho Vainamoineim foi um grande feiticeiro e mago, inventor da citara.
Fim da peregrinação ao Monte Fuji, no Japão, homenageando Kamui Fuchi, a ancestral suprema, deusa do fogo e da lareira e protetora das mulheres.
Quando precisar da ajuda da deusa Ilmatar para conceber uma criança ou melhorar sua criatividade, crie um altar com ovos e flores. Acenda uma vela vermelha e queime incenso de rosas ou uma vela amarela e incenso de canela. Projete-se mentalmente para um lago tranqüilo, navegando ao lado da deusa. Faça seu pedido e ouça sua orientação, agradecendo-lhe sua sabedoria e seu amor.
Celebração hindu do renascimento periódico do deus Krishna.
Filha virgem do ar e da natureza, Ilmatar possuía imensos poderes criativos, sendo também conhecida como a Mãe dos Céus e a Mãe d'Água. Segundo a lenda, ela engravidou com o sopro do vento, mas custou a dar à luz porque não existia a Terra. Com seu poder mágico ela criou, com cascas de ovos, o Sol, a Lua, a Terra e as nuvens. Seu filho Vainamoineim foi um grande feiticeiro e mago, inventor da citara.
Fim da peregrinação ao Monte Fuji, no Japão, homenageando Kamui Fuchi, a ancestral suprema, deusa do fogo e da lareira e protetora das mulheres.
Quando precisar da ajuda da deusa Ilmatar para conceber uma criança ou melhorar sua criatividade, crie um altar com ovos e flores. Acenda uma vela vermelha e queime incenso de rosas ou uma vela amarela e incenso de canela. Projete-se mentalmente para um lago tranqüilo, navegando ao lado da deusa. Faça seu pedido e ouça sua orientação, agradecendo-lhe sua sabedoria e seu amor.
Celebração hindu do renascimento periódico do deus Krishna.
25 DE AGOSTO
Dia de Canadanaigua, o festival das luzes na tradição nativa norte-americana. Costumava ser celebrado apenas por moças virgens em agradecimento pela colheita. Honrava-se a deusa Hatai Wuhti Awitelin Tsita, a mãe criadora da vegetação e do homem, gerado - segundo a lenda - pelo toque dos raios solares em seu ventre virgem. Também chamada de "Vaso Quádruplo", ela criou as montanhas, as nuvens e a chuva. Dessa maneira, Hatai Wuhti, juntamente com o Pai Céu, seu consorte, garantiu a sobrevivencia de seus filhos. Considerada uma deusa da Terra, Hatai Wuhti, às vezes, se apresentava como uma enorme aranha vermelha.
No sul da Índia, cultua-se Hathay, a deusa anciã, uma das encarnações de Parvati.
Em Roma, celebração de Opseconsiva, o festival da colheita dedicado à deusa Ops. Ela representava a fartura e a opulência, palavra que se originou de seu nome. Ops era uma deusa pré-helênica muito antiga, equiparada, posteriormente, a Rhea, a deusa grega da terra, honrada com oferendas de flores, vegetais, cereais e frutas. Seus seguidores sentavam-se sempre no chão, honrando, assim, a terra.
Conecte-se à energia da terra, caminhando descalça, abraçando uma árvore, honrando seus irmãos de criação ou ofertando algum produto da terra às deusas Ops e Hatai Wuhti.
No sul da Índia, cultua-se Hathay, a deusa anciã, uma das encarnações de Parvati.
Em Roma, celebração de Opseconsiva, o festival da colheita dedicado à deusa Ops. Ela representava a fartura e a opulência, palavra que se originou de seu nome. Ops era uma deusa pré-helênica muito antiga, equiparada, posteriormente, a Rhea, a deusa grega da terra, honrada com oferendas de flores, vegetais, cereais e frutas. Seus seguidores sentavam-se sempre no chão, honrando, assim, a terra.
Conecte-se à energia da terra, caminhando descalça, abraçando uma árvore, honrando seus irmãos de criação ou ofertando algum produto da terra às deusas Ops e Hatai Wuhti.
24 DE AGOSTO
Em Roma, abertura dos labirintos dos templos de Deméter, o "Mundo Cereris".
Mania, cerimonia romana louvando os Manes, espíritos divinizados dos ancestrais.
Na Irlanda, Dia das Marés, celebrando Mari, a deusa do mar. Ela aparecia aos pescadores como uma linda mulher, de longos cabelos pretos, vestida de azul e enfeitada com perolas e conchas, similar à apresentação de Yemanjá, a Mãe d'Água da mitologia ioruba.
Na Escandinavia, Mari Ama era a deusa do mar e senhora da morte. Ela aparecia como uma mulher com quatro braços, segurando uma caveira, um tridente, uma corda e um tambor.
Percorra, física ou mentalmente, um labirinto. Busque a solução certa par algum problema ou impasse em sua vida. Ela pode ser revelada na forma de uma "saída" inesperada. Depois, conecte-se a Mari ou Yemanjá, ouvindo alguma musica com sons de água. Visualize-se recebendo sua purificação, cura e harmonização emocional pelo contato com a energia dessas deusas, que veio até você pelo som da agua ou das ondas do mar.
Mania, cerimonia romana louvando os Manes, espíritos divinizados dos ancestrais.
Na Irlanda, Dia das Marés, celebrando Mari, a deusa do mar. Ela aparecia aos pescadores como uma linda mulher, de longos cabelos pretos, vestida de azul e enfeitada com perolas e conchas, similar à apresentação de Yemanjá, a Mãe d'Água da mitologia ioruba.
Na Escandinavia, Mari Ama era a deusa do mar e senhora da morte. Ela aparecia como uma mulher com quatro braços, segurando uma caveira, um tridente, uma corda e um tambor.
Percorra, física ou mentalmente, um labirinto. Busque a solução certa par algum problema ou impasse em sua vida. Ela pode ser revelada na forma de uma "saída" inesperada. Depois, conecte-se a Mari ou Yemanjá, ouvindo alguma musica com sons de água. Visualize-se recebendo sua purificação, cura e harmonização emocional pelo contato com a energia dessas deusas, que veio até você pelo som da agua ou das ondas do mar.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
23 DE AGOSTO
Nemésia, celebração grega de Nêmesis, a deusa defensora das relíquias e das memórias dos mortos, guardiã da vingança justa.
Na mitologia mais recente, Nêmesis aparece como uma figura monstruosa, furiosa e sedenta por vingança. Nos tempos mais antigos, porém, ela era representada como uma mulher alva e alada que punia todos aqueles que transgrediam as regras morais e sociais impostas por Themis, a deusa da justiça. Ao contrário das Eríneas, o poder de Nêmesis não era de retaliação, mas sim de restabelecimento da ordem justa, tirando a felicidade ou a riqueza excessiva dadas por sua irmã Tyche.
Em seu aspecto de Adrastéia, a inevitável, Nêmesis era representada com uma guirlanda na cabeça, uma maçã na mão esquerda e um jarro na mão direita. Era a deusa da fúria divina, que castigava os mortais transgressores das leis divinas, humanas e dos tabus. Como uma força rápida e implacável, ela simboliza a aceitação daquilo que deve ser. Ela pode solucionar ou remover problemas interpessoais, desde que não tenham sido criados por nós.
Invoque-a em seu auxilio somente se você aceita sua responsabilidade. Acenda uma vela preta, ofereça-lhe uma maçã e peça-lhe que desembarace os nós de sua vida, fazendo justiça.
Vertumnália, celebração do deus romano Vertumnus, regente da transformação das flores em frutos e da mudança das estações.
Volcanália, festival romano celebrando o deus do fogo Vulcano e as deusas Juturna, a senhora das fontes e Stata Mater, a guardiã que controlava os fogos. As deusas eram invocadas para evitar os incêndios e a exacerbação dos ânimos provocados pela energia ígnea de Vulcano.
Na época de seca e de aumento dos incêndios, invoque a proteção dessas deusas, salpicando água com um pouco de álcool ao redor de sua casa ou propriedade, no sentido horário, visualizando uma cerca fluídica de proteção.
Na mitologia mais recente, Nêmesis aparece como uma figura monstruosa, furiosa e sedenta por vingança. Nos tempos mais antigos, porém, ela era representada como uma mulher alva e alada que punia todos aqueles que transgrediam as regras morais e sociais impostas por Themis, a deusa da justiça. Ao contrário das Eríneas, o poder de Nêmesis não era de retaliação, mas sim de restabelecimento da ordem justa, tirando a felicidade ou a riqueza excessiva dadas por sua irmã Tyche.
Em seu aspecto de Adrastéia, a inevitável, Nêmesis era representada com uma guirlanda na cabeça, uma maçã na mão esquerda e um jarro na mão direita. Era a deusa da fúria divina, que castigava os mortais transgressores das leis divinas, humanas e dos tabus. Como uma força rápida e implacável, ela simboliza a aceitação daquilo que deve ser. Ela pode solucionar ou remover problemas interpessoais, desde que não tenham sido criados por nós.
Invoque-a em seu auxilio somente se você aceita sua responsabilidade. Acenda uma vela preta, ofereça-lhe uma maçã e peça-lhe que desembarace os nós de sua vida, fazendo justiça.
Vertumnália, celebração do deus romano Vertumnus, regente da transformação das flores em frutos e da mudança das estações.
Volcanália, festival romano celebrando o deus do fogo Vulcano e as deusas Juturna, a senhora das fontes e Stata Mater, a guardiã que controlava os fogos. As deusas eram invocadas para evitar os incêndios e a exacerbação dos ânimos provocados pela energia ígnea de Vulcano.
Na época de seca e de aumento dos incêndios, invoque a proteção dessas deusas, salpicando água com um pouco de álcool ao redor de sua casa ou propriedade, no sentido horário, visualizando uma cerca fluídica de proteção.
domingo, 26 de agosto de 2012
22 DE AGOSTO
Dia dedicado à Nu Kwa, a Criadora, a deusa chinesa com corpo de serpente. Segundo a lenda, Nu Kwa modelou os primeiros seres humanos. Entediada com essa tarefa, ela embebeu uma corda com argila úmida e sacudiu-a sobre o chão. Nasceram, assim, duas classes de seres: os nobres, que foram modelados e os camponeses, das gotas. Fundindo várias pedras multicoloridas, Nu Kwa consertou a abóbada celeste, danificada por um grupo de homens rebeldes. Acabadas todas essas tarefas, Nu Kwa refugiou-se no céu; de lá, observa e controla as ações dos homens, inspirando as mulheres em suas atividades com argila.
Modele, você também, uma figura ou simbolo sagrado com argila. Unte-o com a essência de seu signo e coloque-o em seu altar, oferecendo-o às deusas criadoras.
Celebração de Qetesh, a deusa egípcia da Lua, do amor e da sexualidade. Seu nome antigo era Qadesh, um dos títulos de Ishtar em seu aspecto de senhora do prazer. Qetesh costumava ser representada nua, cavalgando um leão e segurando serpentes e flores de lótus em suas mãos. Ela era reverenciada como a expressão divina da sexualidade.
Modele, você também, uma figura ou simbolo sagrado com argila. Unte-o com a essência de seu signo e coloque-o em seu altar, oferecendo-o às deusas criadoras.
Celebração de Qetesh, a deusa egípcia da Lua, do amor e da sexualidade. Seu nome antigo era Qadesh, um dos títulos de Ishtar em seu aspecto de senhora do prazer. Qetesh costumava ser representada nua, cavalgando um leão e segurando serpentes e flores de lótus em suas mãos. Ela era reverenciada como a expressão divina da sexualidade.
21 DE AGOSTO
Consuália, a Festa da Colheita em Roma, dedicada às deusas Abundita, Ceres, Deméter, Gaia, Rhea, Ops e Tellus Mater. Na cultura asteca, Chicomecoatl era a deusa da colheita; na celta, era Habondia; na eslava, Mati Syra Zemlja; na mexicana, Mayahuel; na sumeriana, Manu; na africana, Mawu; na peruana, Mama Allpa; na européia, Perchta; na inca, Pachamamma e Mama Allpa; na japonesa, Uke-Mochi e na germânica, Zisa.
Avalie sua "colheita" destes últimos oito meses. O que você plantou, o que colheu; quais suas expectativas, quais suas frustrações. Medite sobre os meios necessários para erradicar as ervas daninhas e fortalecer as frágeis mudas de sua esperança, sempre celebrando os frutos maduros já colhidos e agradecendo às deusas da Terra por eles.
Heráclia, celebração grega em homenagem ao herói Hércules.
Avalie sua "colheita" destes últimos oito meses. O que você plantou, o que colheu; quais suas expectativas, quais suas frustrações. Medite sobre os meios necessários para erradicar as ervas daninhas e fortalecer as frágeis mudas de sua esperança, sempre celebrando os frutos maduros já colhidos e agradecendo às deusas da Terra por eles.
Heráclia, celebração grega em homenagem ao herói Hércules.
20 DE AGOSTO
Cerimonia hopi do casamento sagrado entre a Donzela Serpente e o Jovem Antílope, promovendo a fertilidade das colheitas.
Nos anos bissextos celebra-se Tse Che Nako, A Mulher Aranha, durante a Cerimonia da Flauta. Também chamada de Sussistinako, ela era considerada a Grande Mãe, criadora da vida e da Terra, tecelã dos fios sutis da criação. Quando chamada de Mulher Pensamento, é reverenciada como a criadora do fogo, da chuva, do relâmpago, do trovão e do arco-iris. É considerada a protetora das crianças e padroeira dos artistas e artesãos. Em seu aspecto escuro ela é A Mulher Bruxa (Witch Woman), podendo agir de forma malévola e vingativa.
Neste dia, em 1994, nasceu em uma reserva indígena nos Estados Unidos, uma vitela de búfalo branco. Esse nascimento simbolizou o retorno da Mulher Bufala Branca, divindade dos índios Lakota, que trouxe a dádiva e a sabedoria do ritual do Cachimbo Sagrado.
Celebração da deusa Inanna, na antiga Mesopotâmia, a criadora da vida, senhora do céu e da Terra, regente da natureza, da fertilidade e da sexualidade. Reverenciada como a Rainha do Céu, ela trouxe os dons da civilização e da escrita para o povo sumério, sendo por isso venerada durante milênios.
Nos anos bissextos celebra-se Tse Che Nako, A Mulher Aranha, durante a Cerimonia da Flauta. Também chamada de Sussistinako, ela era considerada a Grande Mãe, criadora da vida e da Terra, tecelã dos fios sutis da criação. Quando chamada de Mulher Pensamento, é reverenciada como a criadora do fogo, da chuva, do relâmpago, do trovão e do arco-iris. É considerada a protetora das crianças e padroeira dos artistas e artesãos. Em seu aspecto escuro ela é A Mulher Bruxa (Witch Woman), podendo agir de forma malévola e vingativa.
Neste dia, em 1994, nasceu em uma reserva indígena nos Estados Unidos, uma vitela de búfalo branco. Esse nascimento simbolizou o retorno da Mulher Bufala Branca, divindade dos índios Lakota, que trouxe a dádiva e a sabedoria do ritual do Cachimbo Sagrado.
Celebração da deusa Inanna, na antiga Mesopotâmia, a criadora da vida, senhora do céu e da Terra, regente da natureza, da fertilidade e da sexualidade. Reverenciada como a Rainha do Céu, ela trouxe os dons da civilização e da escrita para o povo sumério, sendo por isso venerada durante milênios.
19 DE AGOSTO
Brautonia, celebração grega de Ártemis como Potnia Theron, a senhora dos animais. Na noite deste dia, as "arktoi", meninas dedicadas a seu culto, iam ao templo vestindo túnicas amarelas e usando máscaras e mantos de pêlo de urso, reverenciando seu aspecto de "Deusa dos Ursos" com danças e cantos.
Antigamente, na Suíça e na Gália, celebrava-se Dea Artio, a deusa da caça e senhora dos ursos, representada como uma mulher ursa ou cercada de ursos. Na Espanha, ela era chamada de Arco, tendo as mesmas características de Ártemis.
Comemorações das equivalentes eslavas de Diana: Devana na Eslovênia, Dziewona na Polônia e Diiwica na Servia. Sempre representadas como deusas da caça, elas surgiam correndo pelas florestas, vestidas com peles e acompanhadas por seus cachorros.
Desde os tempos neolíticos, a Deusa tem sido associada aos animais, seja assumindo suas formas, seja tendo-os como acompanhantes ou símbolos. Em sua forma de Mãe Ursa, a Deusa é associada aos nascimentos e à proteção dos récem-nascidos. A raiz da palavra "urso" (bear) e "dar à luz" (to bear) é a mesma nas línguas anglo-saxãs. Nos países eslavos, a avó colocava o recém-nascido sobre uma pele de urso e, na Lituânia, a parturiente era chamada de "meska" (ursa).
Conecte-se à força protetora e nutriente da Mãe Ursa. Enrole-se em uma colcha felpuda e deite-se, visualizando-se entrando na toca da Grande Ursa. Fique com ela por algum tempo, deixando-se embalar e acariciar por seu abraço quente e peludo.
Antigamente, na Suíça e na Gália, celebrava-se Dea Artio, a deusa da caça e senhora dos ursos, representada como uma mulher ursa ou cercada de ursos. Na Espanha, ela era chamada de Arco, tendo as mesmas características de Ártemis.
Comemorações das equivalentes eslavas de Diana: Devana na Eslovênia, Dziewona na Polônia e Diiwica na Servia. Sempre representadas como deusas da caça, elas surgiam correndo pelas florestas, vestidas com peles e acompanhadas por seus cachorros.
Desde os tempos neolíticos, a Deusa tem sido associada aos animais, seja assumindo suas formas, seja tendo-os como acompanhantes ou símbolos. Em sua forma de Mãe Ursa, a Deusa é associada aos nascimentos e à proteção dos récem-nascidos. A raiz da palavra "urso" (bear) e "dar à luz" (to bear) é a mesma nas línguas anglo-saxãs. Nos países eslavos, a avó colocava o recém-nascido sobre uma pele de urso e, na Lituânia, a parturiente era chamada de "meska" (ursa).
Conecte-se à força protetora e nutriente da Mãe Ursa. Enrole-se em uma colcha felpuda e deite-se, visualizando-se entrando na toca da Grande Ursa. Fique com ela por algum tempo, deixando-se embalar e acariciar por seu abraço quente e peludo.
18 DE AGOSTO
Inicio da auto-imolação do deus nórdico Odin. Como sacrifício para conseguir alcançar a verdadeira sabedoria das runas, Odin ficou pendurado durante nove dias e nove noites em Yggdrasil, a Arvore do Mundo.
No Pais de Gales, festival druídico Eisteddfod. Druidas vestidos com túnicas azuis, verdes e brancas, segundo seu grau iniciático, conduziam a multidão em procissão para os círculos de menires recitando orações. Depois de várias apresentações musicais, poéticas e artísticas, os vencedores recebiam prêmios, o título de "bardo" e um cordão azul, atestando seu reconhecimento publico.
Festival chines dos Fantasmas Famintos quando eram feitas oferendas aos espíritos dos mortos.
Aproveite a egregora deste dia e leia a respeito deste antigo e sagrado oraculo: as runas. Freyja foi a deusa que ensinou a Odin o uso sagrado das runas; peça-lhes conselhos e orientação em seu aprendizado e crescimento espiritual. Escolha uma runa e medite a respeito de seu significado e mensagem. Reverencie Odin em seu "aspecto escuro" de condutor de almas participando de um culto aos antepassados ou homenageando seus ancestrais.
No Pais de Gales, festival druídico Eisteddfod. Druidas vestidos com túnicas azuis, verdes e brancas, segundo seu grau iniciático, conduziam a multidão em procissão para os círculos de menires recitando orações. Depois de várias apresentações musicais, poéticas e artísticas, os vencedores recebiam prêmios, o título de "bardo" e um cordão azul, atestando seu reconhecimento publico.
Festival chines dos Fantasmas Famintos quando eram feitas oferendas aos espíritos dos mortos.
Aproveite a egregora deste dia e leia a respeito deste antigo e sagrado oraculo: as runas. Freyja foi a deusa que ensinou a Odin o uso sagrado das runas; peça-lhes conselhos e orientação em seu aprendizado e crescimento espiritual. Escolha uma runa e medite a respeito de seu significado e mensagem. Reverencie Odin em seu "aspecto escuro" de condutor de almas participando de um culto aos antepassados ou homenageando seus ancestrais.
17 DE AGOSTO
Na Roma antiga, festival da deusa Diana. Procissões de mulheres iam até o santuário de Arícia para pedir a ajuda da Deusa e agradecer-lhe as dadivas obtidas ao longo do ano. Mais tarde, em Roma, as mulheres iam aos templos para a lavagem ritualística dos cabelos e para fazer oferendas à deusa.
Inspire-se nessa antiga celebração e homenageie, você também, a deusa Diana ou Ártemis. Prepare um pequeno altar com uma vela prateada ou em forma de meia-lua, incenso de artemísia, algumas pedras lunares (selenita, calcita, pedra-da-lua ou opala), flores brancas, amêndoas e chá de jasmim. Cante ou ouça alguma música sobre a Lua e transporte-se, mentalmente, para a floresta sagrada de Nemi, onde seus rituais eram celebrados apenas por mulheres nas noites de lua nova ou cheia. Veja-se dançando junto com elas, reverenciando a deusa. Peça-lhe para que os "alani", seus cães sagrados, protejam sempre você e que sua luz ilumine sua vida e suas realizações.
Portunália, comemoração do deus Vulcano, senhor do fogo vulcânico e dos metais.
Neste dia, nas Filipinas, fazem-se oferendas a Darago, divindade hermafrodita que controla os vulcões e as guerras.
Inspire-se nessa antiga celebração e homenageie, você também, a deusa Diana ou Ártemis. Prepare um pequeno altar com uma vela prateada ou em forma de meia-lua, incenso de artemísia, algumas pedras lunares (selenita, calcita, pedra-da-lua ou opala), flores brancas, amêndoas e chá de jasmim. Cante ou ouça alguma música sobre a Lua e transporte-se, mentalmente, para a floresta sagrada de Nemi, onde seus rituais eram celebrados apenas por mulheres nas noites de lua nova ou cheia. Veja-se dançando junto com elas, reverenciando a deusa. Peça-lhe para que os "alani", seus cães sagrados, protejam sempre você e que sua luz ilumine sua vida e suas realizações.
Portunália, comemoração do deus Vulcano, senhor do fogo vulcânico e dos metais.
Neste dia, nas Filipinas, fazem-se oferendas a Darago, divindade hermafrodita que controla os vulcões e as guerras.
domingo, 19 de agosto de 2012
16 DE AGOSTO
Celebração eslava de Zorya ou Zarya, a deusa tríplice das estrelas. Às vezes, Zorya pode ser descrita como três irmãs: Zorya Utrennyaya, a deusa da estrela matutina; Zorya Vechernyaya, a deusa da estrela vespertina e Zorya, a deusa da meia-noite. Elas são as guardiãs do mundo e cuidam para que o cão preso à constelação de Ursa Menor não quebre sua corrente, o que poderia acabar com o mundo. As Zoryas também têm seu aspecto guerreiro, como Amazonas, protegendo seus afilhados, escondendo-os no campo de batalha com um espesso véu de neblina.
Na antiga Ibéria celebrava-se Belisama, a rainha do céu, deusa da arte de viver e companheira do deus Lugh. Ao seu redor, tudo se converte em riqueza e alegria, pois ela é a grande transformadora da realidade e criadora das mudanças magicas.
Comemoração romana para Vesta, a guardiã da chama sagrada e protetora do lar e da família. Para homenageá-la, queime ervas sagradas e acenda seis velas vermelhas, pedindo-lhe que abençoe sua casa e seus familiares.
Chung Ch'iu, o festival chinês da colheita em comemoração à deusa lunar Chang-O.
Dia da primeira Convergencia Harmônica Mundial, em 1987, com meditações e orações em vários países em beneficio da Terra e da paz.
Na antiga Ibéria celebrava-se Belisama, a rainha do céu, deusa da arte de viver e companheira do deus Lugh. Ao seu redor, tudo se converte em riqueza e alegria, pois ela é a grande transformadora da realidade e criadora das mudanças magicas.
Comemoração romana para Vesta, a guardiã da chama sagrada e protetora do lar e da família. Para homenageá-la, queime ervas sagradas e acenda seis velas vermelhas, pedindo-lhe que abençoe sua casa e seus familiares.
Chung Ch'iu, o festival chinês da colheita em comemoração à deusa lunar Chang-O.
Dia da primeira Convergencia Harmônica Mundial, em 1987, com meditações e orações em vários países em beneficio da Terra e da paz.
15 DE AGOSTO
Celebração de Atargatis, a deusa síria do céu, do mar, da chuva e da vegetação, também cultuada pelos romanos como Déa Syria. Deusa poderosa com atributos muito complexos, Atargatis podia ter varias representações. como deusa celeste, ela surgia cercada de aguias, viajando sobre as nuvens. Como regente do mar, podia ser uma deusa serpente ou peixe. Podia ainda ser a essência fertilizadora da chuva, com a água vindo das nuvens e das estrelas. Ainda podia aparecer como a própria deusa da terra e da vegetação, cuidando da sobrevivencia de todas as especies.
Um mito antigo descreve a descida de Atargatis do céu como um ovo, do qual surgiu uma linda deusa sereia. Por ser considerada a Mãe dos Peixes, os sírios recusavam-se a comer peixes ou pombos, considerados seus animais sagrados.
Festa celta do Pão Fresco, reverenciando a Deusa Mãe. Em fogueiras feitas com madeira de arvores sagradas (carvalho, bétula, freixo, espinheiro e sorveira), assava-se o pão feito com o trigo recém-colhido. As pessoas agradeciam a colheita com cânticos, orações e oferendas para as divindades da Terra.
Trung Thu, celebração vietnamita da Lua. As famílias se reúnem, as ruas são decoradas com lanternas coloridas e as crianças, usando mascaras variadas, seguem em procissão pelas ruas. Os dançarinos realizam a dança dos unicórnios e todos comem doces em forma de lua ou peixe. Os adultos homenageiam os familiares falecidos queimando incenso e notas falsas de dinheiro para enviar boa sorte pela fumaça.
Na Polônia, festa de Nossa Senhora de Czestochowa, a Virgem Negra, cujo mosteiro era um antigo local de culto à Matka Boska Zielna, a Deusa das Ervas.
A Igreja Católica aproveitou a egregora formada nesta data pelas antigas celebrações dos dias doze, treze e quatorze e criou a comemoração da morte e assunção de Maria, o aspecto "cristão" da Grande Mãe.
Um mito antigo descreve a descida de Atargatis do céu como um ovo, do qual surgiu uma linda deusa sereia. Por ser considerada a Mãe dos Peixes, os sírios recusavam-se a comer peixes ou pombos, considerados seus animais sagrados.
Festa celta do Pão Fresco, reverenciando a Deusa Mãe. Em fogueiras feitas com madeira de arvores sagradas (carvalho, bétula, freixo, espinheiro e sorveira), assava-se o pão feito com o trigo recém-colhido. As pessoas agradeciam a colheita com cânticos, orações e oferendas para as divindades da Terra.
Trung Thu, celebração vietnamita da Lua. As famílias se reúnem, as ruas são decoradas com lanternas coloridas e as crianças, usando mascaras variadas, seguem em procissão pelas ruas. Os dançarinos realizam a dança dos unicórnios e todos comem doces em forma de lua ou peixe. Os adultos homenageiam os familiares falecidos queimando incenso e notas falsas de dinheiro para enviar boa sorte pela fumaça.
Na Polônia, festa de Nossa Senhora de Czestochowa, a Virgem Negra, cujo mosteiro era um antigo local de culto à Matka Boska Zielna, a Deusa das Ervas.
A Igreja Católica aproveitou a egregora formada nesta data pelas antigas celebrações dos dias doze, treze e quatorze e criou a comemoração da morte e assunção de Maria, o aspecto "cristão" da Grande Mãe.
14 DE AGOSTO
Comemoração da deusa polinésia Hina, conhecida também com o nome de Tapa. Uma deusa complexa, Hina é relacionada a muitos símbolos, sendo uma das mais importantes deusas polinésias. Era representada às vezes como a Grande Mãe da morte, às vezes como deusa lunar ou, ainda, como a rainha guerreira da Ilha das Mulheres. Em alguns mitos, ela era representada como a primeira mulher na Terra, de cujo ventre nasceram todos os outros seres ou, ainda, como uma mulher com dois rostos, um olhando para frente e o outro para trás. A lenda mais conhecida relata o namoro entre Hina (uma mortal) e uma enguia. A comunidade, enfurecida com a aberração, matou a enguia, descobrindo depois, que na verdade, era um deus. Desesperada, Hina enterrou a cabeça da enguia e, no dia seguinte, em seu lugar, nasceu um lindo coqueiro. A mãe de Hina era Navahine, a deusa da serenidade ou a Senhora da Paz, representando a força geradora do Sol.
Cerimonias para as deusas Diana, Titânia e Selene, personificando outras manifestações da deusa Luna.
Celebração da deusa assíria Ishtar e da deusa Ísis, com procissões de barco e rituais de iluminação de lamparinas em seus templos.
Cerimonias para as deusas Diana, Titânia e Selene, personificando outras manifestações da deusa Luna.
Celebração da deusa assíria Ishtar e da deusa Ísis, com procissões de barco e rituais de iluminação de lamparinas em seus templos.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
13 DE AGOSTO
Na Grécia, celebração da deusa tricéfala Hecate. Deusa da lua minguante, guardiã das encruzilhadas, senhora dos mortos e rainha da noite, Hecate era homenageada com procissões, em que se carregavam tochas e com oferendas, as chamadas "ceias de Hecate". Como uma deusa "escura", Hecate tinha o poder de afastar os espíritos maléficos, encaminhar as almas e usar sua magia para a regeneração.
Reverencie essa poderosa deusa pedindo-lhe que a ajude a transmutar as sombras do passado, facilitar e guiar suas escolhas no presente e iluminar seu caminho no futuro. Acenda uma vela preta para a transmutação, uma branca para clarear as dúvidas e uma amarela para iluminar sua caminhada. Ofereça à deusa alguns bolinhos de milho, um ovo cru (de preferência galado) e uma cabeça de alho; deposite a oferenda em uma encruzilhada de três caminhos ou embaixo de uma árvore com três grandes galhos. Agradeça à Deusa pela ajuda recebida e peça-lhe para afastar as sombras com a luz de sua tocha, removendo os empecilhos e transformando os resíduos do passado em novos estímulos. Use essa meditação ritualistica quando estiver em uma encruzilhada em sua vida e não souber por qual caminho se decidir.
Reverencie essa poderosa deusa pedindo-lhe que a ajude a transmutar as sombras do passado, facilitar e guiar suas escolhas no presente e iluminar seu caminho no futuro. Acenda uma vela preta para a transmutação, uma branca para clarear as dúvidas e uma amarela para iluminar sua caminhada. Ofereça à deusa alguns bolinhos de milho, um ovo cru (de preferência galado) e uma cabeça de alho; deposite a oferenda em uma encruzilhada de três caminhos ou embaixo de uma árvore com três grandes galhos. Agradeça à Deusa pela ajuda recebida e peça-lhe para afastar as sombras com a luz de sua tocha, removendo os empecilhos e transformando os resíduos do passado em novos estímulos. Use essa meditação ritualistica quando estiver em uma encruzilhada em sua vida e não souber por qual caminho se decidir.
domingo, 12 de agosto de 2012
12 DE AGOSTO
Lychnapsia, o festival egípcio das luzes com a cerimonia de benção dos barcos realizada pelos sacerdotes e sacerdotisas de Ísis, vestidos com túnicas brancas e com os seios nus adornados de jóias. Aqueles que pediam orientações à deusa eram conduzidos a uma camara secreta nos templos e esperavam a cura durante o sono ou sonhos premonitorios. Ísis foi reverenciada por três milênios como Mãe nutridora, protetora e curadora de seu povo.
Em homenagem à Ísis, queime pétalas de rosa ou flores de verbena em seu caldeirão, acendendo uma vela azul. Visualize sua imagem luminosa clareando seu caminho e ajudando-a a encontrar seu verdadeiro rumo e objetivo na vida, seja ele material, emocional, mental ou espiritual. Permaneça de olhos fechados, aspirando a fumaça aromática, enquanto toca um sistro ou um sino. Quando sentir a presença da Deusa, saúde-a como a Grande Mãe, a Deusa dos Mil Nomes, a Senhora da Lua, da iniciação, da cura, da magia, do sucesso, da purificação e do renascimento. Converse com ela e abra sua percepção sutil para ver, ouvir ou intuir as orientações ou mensagens que a Deusa está lhe transmitindo.
Em homenagem à Ísis, queime pétalas de rosa ou flores de verbena em seu caldeirão, acendendo uma vela azul. Visualize sua imagem luminosa clareando seu caminho e ajudando-a a encontrar seu verdadeiro rumo e objetivo na vida, seja ele material, emocional, mental ou espiritual. Permaneça de olhos fechados, aspirando a fumaça aromática, enquanto toca um sistro ou um sino. Quando sentir a presença da Deusa, saúde-a como a Grande Mãe, a Deusa dos Mil Nomes, a Senhora da Lua, da iniciação, da cura, da magia, do sucesso, da purificação e do renascimento. Converse com ela e abra sua percepção sutil para ver, ouvir ou intuir as orientações ou mensagens que a Deusa está lhe transmitindo.
11 DE AGOSTO
Antiga celebração de Medusa, a deusa solar originaria da Anatólia, reverenciada por suas sacerdotisas, que usavam mascaras de serpentes.
Segundo a lenda grega, Medusa, a amada do deus Poseidon, era uma linda mulher. A deusa Athena, enfurecida com o fato de Medusa ter feito amor em seu templo, transformou-a em Górgona - uma terrível criatura com serpentes na cabeça - e matou-a, colocando sua cabeça em seu escudo.
Dia de Kista, a deusa persa da sabedoria, protetora da humanidade e reverenciada por Zarathustra como a mãe do conhecimento religioso.
Celebração da deusa Aradia na Toscana, Itália. Aradia era filha da deusa Diana, sendo responsável pela perpetuação de seu culto. Foi perseguida na Idade Media como a "Rainha das Bruxas", ainda sendo reverenciada na tradição Stregga e Wicca.
Na Santeria e nas tradições africanas, celebra-se Oddudua, a mãe de todos os deuses e deusas na tradição ioruba. No sincretismo religioso, este dia foi dedicado à Santa Clara.
Na Irlanda, inicio de um antigo festival da fertilidade, que sobreviveu por toda a Idade Media como a Feira de Puck.
Segundo a lenda grega, Medusa, a amada do deus Poseidon, era uma linda mulher. A deusa Athena, enfurecida com o fato de Medusa ter feito amor em seu templo, transformou-a em Górgona - uma terrível criatura com serpentes na cabeça - e matou-a, colocando sua cabeça em seu escudo.
Dia de Kista, a deusa persa da sabedoria, protetora da humanidade e reverenciada por Zarathustra como a mãe do conhecimento religioso.
Celebração da deusa Aradia na Toscana, Itália. Aradia era filha da deusa Diana, sendo responsável pela perpetuação de seu culto. Foi perseguida na Idade Media como a "Rainha das Bruxas", ainda sendo reverenciada na tradição Stregga e Wicca.
Na Santeria e nas tradições africanas, celebra-se Oddudua, a mãe de todos os deuses e deusas na tradição ioruba. No sincretismo religioso, este dia foi dedicado à Santa Clara.
Na Irlanda, inicio de um antigo festival da fertilidade, que sobreviveu por toda a Idade Media como a Feira de Puck.
10 DE AGOSTO
Celebração de Selkhet, antiga deusa egípcia, senhora do mundo subterrâneo e do renascimento da alma. Seu simbolo é o escorpião e pode ser representada como mulher, com um escorpião sobre a cabeça ou como escorpião, com cabeça de mulher. Selkhet também era uma deusa da fertilidade, considerada a protetora dos casamentos. Era esposa do deus solar Rá e assistente das deusas Ísis, Nephtys e Neith nos ritos funerários para Osíris. Nos túmulos egípcios, foram encontradas varias estatuetas de ouro dessa deusa, colocadas pelos parentes dos falecidos que invocavam sua assistência na travessia e orientação das almas no mundo subterrâneo.
Celebração celta dos espíritos do fogo. Nesta data, ervas sagradas eram queimadas nas fogueiras como oferendas às Salamandras. Também era homenageada Grian, a deusa do Sol. Rainha dos Sidhe, o Povo das Fadas, Grian era irmã gemea de Aine, a deusa da Lua e do amor.
O povo basco comemorava Urtz, a deusa do céu e Sirona, a deusa das estrelas.
Aniversário de Hécuba, a mãe de Paris e Cassandra. Paris foi o causador da guerra de Tróia e Cassandra era uma linda sacerdotisa do Sol. O deus Apolo sentiu-se tão atraído por sua beleza que lhe prometeu o dom que ela quisesse caso ela fizesse amor com ele. Ela pediu o dom da profecia mas, depois de recebe-lo, não cumpriu a promessa. Enfurecido, Apolo amaldiçoou-a: suas profecias, embora verdadeiras, não eram acreditadas e Cassandra foi considerada louca.
Dia de Ysahodhara, a esposa de Buda e dos Parikas, os anjos hindus das estrelas cadentes.
Celebração celta dos espíritos do fogo. Nesta data, ervas sagradas eram queimadas nas fogueiras como oferendas às Salamandras. Também era homenageada Grian, a deusa do Sol. Rainha dos Sidhe, o Povo das Fadas, Grian era irmã gemea de Aine, a deusa da Lua e do amor.
O povo basco comemorava Urtz, a deusa do céu e Sirona, a deusa das estrelas.
Aniversário de Hécuba, a mãe de Paris e Cassandra. Paris foi o causador da guerra de Tróia e Cassandra era uma linda sacerdotisa do Sol. O deus Apolo sentiu-se tão atraído por sua beleza que lhe prometeu o dom que ela quisesse caso ela fizesse amor com ele. Ela pediu o dom da profecia mas, depois de recebe-lo, não cumpriu a promessa. Enfurecido, Apolo amaldiçoou-a: suas profecias, embora verdadeiras, não eram acreditadas e Cassandra foi considerada louca.
Dia de Ysahodhara, a esposa de Buda e dos Parikas, os anjos hindus das estrelas cadentes.
9 DE AGOSTO
Vinalia Rustica, festival
romano do vinho dedicado a Vênus. Nesta noite, a deusa do amor e da
beleza era reverenciada com cantos, danças, louvações e rituais.
O culto a Vênus é bem mais antigo que as celebrações romanas. Conhecida na Grécia como Afrodite ou "A que nasceu da espuma do mar", ela era uma antiga Deusa Mãe da Asia, juntamente com Inanna e Ishtar, detentora de todas as manifestações do poder absoluto do amor. Após sucessivas adaptações, sua manifestação ficou restrita aos atributos da beleza, prazer e sensualidade.
Nos países celtas e nórdicos, as equivalentes de Afrodite eram Ailinn, Aine, Blodewedd, Branwen, Deirdre, Emer, Epona, Fand, Freyja, Frigga, Hnossa, Ingeborg, Lofu, Lofua, Minne, Sjofn e Ygerna.
É um dia propicio para realizar encantamentos de amor ou para festejar, juntamente com seu amado, as dádivas da Deusa. Ouça seu coração e deixe seu instinto guia-la na escolha de um ritual ou celebração.
O culto a Vênus é bem mais antigo que as celebrações romanas. Conhecida na Grécia como Afrodite ou "A que nasceu da espuma do mar", ela era uma antiga Deusa Mãe da Asia, juntamente com Inanna e Ishtar, detentora de todas as manifestações do poder absoluto do amor. Após sucessivas adaptações, sua manifestação ficou restrita aos atributos da beleza, prazer e sensualidade.
Nos países celtas e nórdicos, as equivalentes de Afrodite eram Ailinn, Aine, Blodewedd, Branwen, Deirdre, Emer, Epona, Fand, Freyja, Frigga, Hnossa, Ingeborg, Lofu, Lofua, Minne, Sjofn e Ygerna.
É um dia propicio para realizar encantamentos de amor ou para festejar, juntamente com seu amado, as dádivas da Deusa. Ouça seu coração e deixe seu instinto guia-la na escolha de um ritual ou celebração.
8 DE AGOSTO
Tij, o dia da Mulher no Nepal. Neste dia, as mulheres não trabalhavam e eram consideradas deusas por todos. Uma ótima idéia para você começar a colocar em prática!
Na Lituânia, celebração de Perkuna Tete, antiga deusa do raio e do trovão. Com a cristianização, seu nome foi mudado para Maria, escondendo, assim, o antigo culto da Deusa sob um nome aceito pela Igreja.
Segundo a única lenda conhecida, Perkuna Tete era a ama de Saule, a deusa solar e recebia-a, a cada noite, com um banho quente feito de uma infusão de folhas de pinheiro e casca de bétula. Após seu descanso noturno, Saule voltava renovada e resplandecente para iluminar a Terra.
Na Rússia antiga, homenageava-se Kildisinmumy, a Mãe Criadora, deusa do céu e da Terra, padroeira dos nascimentos. Para invocar seu poder fertilizador para as mulheres e os animais, oferendas de ovelhas brancas, leite e ovos eram feitas. A palavra "mumi", com o significado de "mãe", era usada como atributo de deusas da natureza, assim como "ava".
Inspire-se nos influxos deste dia e dedique algum tempo para renovar suas energias. Prepare um banho com essência de pinheiro, faça uma massagem com óleo de bétula e medite sobre a maneira pela qual você nutre seu corpo, sua mente e seu espirito. Invoque a Grande Mãe e ofereça-lhe flores brancas, leite e mel, pedindo harmonia, saúde e proteção.
Na Lituânia, celebração de Perkuna Tete, antiga deusa do raio e do trovão. Com a cristianização, seu nome foi mudado para Maria, escondendo, assim, o antigo culto da Deusa sob um nome aceito pela Igreja.
Segundo a única lenda conhecida, Perkuna Tete era a ama de Saule, a deusa solar e recebia-a, a cada noite, com um banho quente feito de uma infusão de folhas de pinheiro e casca de bétula. Após seu descanso noturno, Saule voltava renovada e resplandecente para iluminar a Terra.
Na Rússia antiga, homenageava-se Kildisinmumy, a Mãe Criadora, deusa do céu e da Terra, padroeira dos nascimentos. Para invocar seu poder fertilizador para as mulheres e os animais, oferendas de ovelhas brancas, leite e ovos eram feitas. A palavra "mumi", com o significado de "mãe", era usada como atributo de deusas da natureza, assim como "ava".
Inspire-se nos influxos deste dia e dedique algum tempo para renovar suas energias. Prepare um banho com essência de pinheiro, faça uma massagem com óleo de bétula e medite sobre a maneira pela qual você nutre seu corpo, sua mente e seu espirito. Invoque a Grande Mãe e ofereça-lhe flores brancas, leite e mel, pedindo harmonia, saúde e proteção.
7 DE AGOSTO
Celebração chinesa da deusa lunar Chang O. Segundo a lenda mais recente, Chang O costumava viver na Terra, juntamente com seu marido, um famoso caçador. Para recompensar sua destreza, os Deuses decidiram lhe oferecer a bebida da imortalidade, mas Chang O bebeu-a sozinha, sem querer compartilha-la. Envergonhada, fugiu e escondeu-se na Lua, onde vive até hoje com uma lebre. Um mito mais antigo, no entanto, descreve Chang O como a guardiã do elixir da imortalidade. Seu marido, o caçador, com ciumes desse monopólio magico, tentou rouba-la. Enfurecida, ela abandonou-o, indo morar na Lua, de onde cuida das mulheres, vigiando para que estas não deixem seus maridos "roubarem" seu poder.
Neste dia, na antiga Ibéria, reverenciava-se Lur, a Mãe Terra, criadora do Sol, da Lua e de toda a vida. Um de seus aspectos era Ekhi, a deusa solar, cujos raios dissipavam todos os males.
Festival celta Tan Hill comemorando, com fogueiras e danças rituais, Teinne ou Tan, o poder do Fogo Sagrado. Homenageava-se Triduana, uma antiga deusa do fogo, precursora da deusa Brighid.
"Abertura do Nilo", antigo festival anual egípcio em louvor às deusas Hathor e Nut, abençoando as águas do Nilo para que fertilizassem a terra.
Adônia, cerimonia na Grécia lembrando a morte de Adônis.
Dia dedicado à Consciência de Gaia, meditação global em beneficio da Terra.
Neste dia, na antiga Ibéria, reverenciava-se Lur, a Mãe Terra, criadora do Sol, da Lua e de toda a vida. Um de seus aspectos era Ekhi, a deusa solar, cujos raios dissipavam todos os males.
Festival celta Tan Hill comemorando, com fogueiras e danças rituais, Teinne ou Tan, o poder do Fogo Sagrado. Homenageava-se Triduana, uma antiga deusa do fogo, precursora da deusa Brighid.
"Abertura do Nilo", antigo festival anual egípcio em louvor às deusas Hathor e Nut, abençoando as águas do Nilo para que fertilizassem a terra.
Adônia, cerimonia na Grécia lembrando a morte de Adônis.
Dia dedicado à Consciência de Gaia, meditação global em beneficio da Terra.
6 DE AGOSTO
Celebração de Fulla, a deusa escandinava da Terra e da abundância, cujo nome originou a palavra inglesa "full" (cheio). Considerada equivalente da deusa celta Habonde e da deusa romana Abundita, Fulla era descrita como uma mulher linda e robusta, com longos cabelos louros presos por uma tiara de ouro e carregando um cofre com as riquezas da terra.
Dança do milho dos índios Cherokee celebrando Elihino, a deusa da Terra, Igaehindvo, a deusa do sol e Sehu, a deusa do milho.
Festividades no Sri Lanka para Pattini, a deusa da fertilidade e da saúde. Mulheres vestidas com saris coloridos acompanham a procissão de dançarinos, acrobatas, músicos e engolidores de fogo, enquanto as imagens da deusa são carregadas por elefantes adornados com paramentos dourados.
Começo do "Mês dos Fantasmas" na China e em Singapura.
Festival do deus Thoth, no Egito.
Dia para lembrar as vítimas de Hiroshima e Nagasaki e orar pela Paz Mundial, pedindo que os dirigentes sejam iluminados e que novas guerras e destruições sejam evitadas.
Dança do milho dos índios Cherokee celebrando Elihino, a deusa da Terra, Igaehindvo, a deusa do sol e Sehu, a deusa do milho.
Festividades no Sri Lanka para Pattini, a deusa da fertilidade e da saúde. Mulheres vestidas com saris coloridos acompanham a procissão de dançarinos, acrobatas, músicos e engolidores de fogo, enquanto as imagens da deusa são carregadas por elefantes adornados com paramentos dourados.
Começo do "Mês dos Fantasmas" na China e em Singapura.
Festival do deus Thoth, no Egito.
Dia para lembrar as vítimas de Hiroshima e Nagasaki e orar pela Paz Mundial, pedindo que os dirigentes sejam iluminados e que novas guerras e destruições sejam evitadas.
5 DE AGOSTO
Celebração asteca da deusa Xochiquetzal, a deusa das flores, da vegetação e da sexualidade, equivalente da deusa romana Flora. Chamada pelas mulheres astecas de "A Senhora com saia de penas azuis" ou "A Mãe das flores", ela era venerada com oferendas de pequenas figuras de barro. Essas imagens foram descobertas em várias escavações arqueológicas do México.
As lendas contam que Xochiquetzal foi a única mulher que sobreviveu ao Diluvio, juntamente com seu marido, tendo como missão repovoar o mundo. Seus filhos, porém, nasciam mudos; um pombo encantado lhes devolveu o dom da fala, mas cada um começou a falar uma língua diferente.
Invoque essa deusa para aumentar sua fertilidade física ou mental ou seus encantos e "sex appeal". Ofereça-lhe margaridas amarelas, penas azuis e um pequeno pássaro de cerâmica ou madeira.
Neste dia comemora-se, na Bretanha, a deusa do mar Ys com rituais pedindo sua benção para as águas.
Na antiga Ibéria, os pescadores invocavam a proteção de Zaden, a deusa padroeira da pesca e de Návia, a deusa do mar.
Uma antiga superstição ensina que, ao se fazer um pedido nesta noite, olhando-se para a Lua, ele será atendido até o fim do ano.
As lendas contam que Xochiquetzal foi a única mulher que sobreviveu ao Diluvio, juntamente com seu marido, tendo como missão repovoar o mundo. Seus filhos, porém, nasciam mudos; um pombo encantado lhes devolveu o dom da fala, mas cada um começou a falar uma língua diferente.
Invoque essa deusa para aumentar sua fertilidade física ou mental ou seus encantos e "sex appeal". Ofereça-lhe margaridas amarelas, penas azuis e um pequeno pássaro de cerâmica ou madeira.
Neste dia comemora-se, na Bretanha, a deusa do mar Ys com rituais pedindo sua benção para as águas.
Na antiga Ibéria, os pescadores invocavam a proteção de Zaden, a deusa padroeira da pesca e de Návia, a deusa do mar.
Uma antiga superstição ensina que, ao se fazer um pedido nesta noite, olhando-se para a Lua, ele será atendido até o fim do ano.
4 DE AGOSTO
Celebração de Aima, a Grande Mãe na antiga Espanha. Ela era reverenciada pela Cabala e seu simbolo era a letra He. Às vezes, era representada vestida com os raios solares, com a Lua a seus pés, usando uma coroa com doze estrelas, como a deusa hitita Aima. No sul da Espanha, até o século III de nossa era, os turdetanos reverenciavam a Senhora de Baza, a antiga deusa da Terra.
Festa de Nossa Senhora da Neve, na Europa, em especial na Itália e Espanha, originária das antigas celebrações das deusas do amor, da fertilidade e da procriação.
Procissão de mulheres ao Lago Loch Mo Naire, na Escócia, em busca de cura. Acreditava-se que, neste dia, as águas desse lago ficavam impregnadas de um poder mágico, capaz de curar ou fortalecer, de forma milagrosa, todas aquelas mulheres que bebessem ou se banhassem na água após invocar os Espíritos das Águas e oferecer-lhes uma moeda de prata. Na proximidade de outras fontes curativas, homenageavam-se as deusas da cura Arenmetia, a Senhora das Águas e Argente, a Senhora da Cura, invocando suas bençãos e auxilio.
Festa de Nossa Senhora da Neve, na Europa, em especial na Itália e Espanha, originária das antigas celebrações das deusas do amor, da fertilidade e da procriação.
Procissão de mulheres ao Lago Loch Mo Naire, na Escócia, em busca de cura. Acreditava-se que, neste dia, as águas desse lago ficavam impregnadas de um poder mágico, capaz de curar ou fortalecer, de forma milagrosa, todas aquelas mulheres que bebessem ou se banhassem na água após invocar os Espíritos das Águas e oferecer-lhes uma moeda de prata. Na proximidade de outras fontes curativas, homenageavam-se as deusas da cura Arenmetia, a Senhora das Águas e Argente, a Senhora da Cura, invocando suas bençãos e auxilio.
3 DE AGOSTO
Festival das Dríades, na Macedônia, celebrando durante três dias as Ninfas das florestas, as Ondinas das águas e os espíritos femininos das árvores.
Na antiga Alemanha, comemoravam-se as Nixen ou Kelpies, ondinas com vozes maravilhosas que, às vezes, dançavam com os homens. Elas eram seres mutáveis, tanto na forma quanto na personalidade. Podiam ser amáveis ou perversas, aparecendo em forma de mulher ou metade mulher, metade peixe. Freqüentemente, raptavam seres humanos, devolvendo-os se devidamente agradadas e presenteadas.
Na Escandinávia homenageavam-se as Askefruer, as ninfas do freixo dotadas de poderes mágicos e habilidades para curar as doenças. Elas apareciam como mulheres peludas, com seios grandes, os cabelos como raízes e vestidas com roupas de musgo. Na antiga tradição escandinava, o freixo era uma arvore sagrada, extremamente importante por representar Yggdrasill, a Arvore do Mundo, da qual foi formado o primeiro casal humano.
Os espíritos das arvores e das águas eram conhecidos na mitologia celta com vários nomes: Dervonnae eram as dríades dos carvalhos; Fangge, as dríades benévolas; Pressina, as ondinas galesas; Stratteli, as dríades maléficas; Lâmias, as ondinas bascas e as Damas Verdes, as ninfas malévolas das florestas.
Festival japonês Aomori Nelrita. Neste dia, usavam-se mascaras grotescas para afastar, com muito barulho, os maus espíritos.
Aproveite a egrégora do dia e vá para perto de um rio ou lago e banhe-se, pedindo às Ondinas a purificação de sua aura. Depois abrace uma arvore, pedindo à Dríade que nela habita para revitalizar seus centros vitais. Agradeça a ajuda e a energia recebida desses seres femininos, ofertando-lhes pequenos agrados femininos, como bombons ou doces, leite com mel, champanhe ou vinho doce, perfume, um espelho, fitas coloridas de seda ou veludo, pequenos sinos ou pétalas de flores. Reverencie as Dríades, as Ninfas e as Ondinas, respeitando a pureza de seu habitat e evitando danificar as árvores ou poluir os rios.
Na antiga Alemanha, comemoravam-se as Nixen ou Kelpies, ondinas com vozes maravilhosas que, às vezes, dançavam com os homens. Elas eram seres mutáveis, tanto na forma quanto na personalidade. Podiam ser amáveis ou perversas, aparecendo em forma de mulher ou metade mulher, metade peixe. Freqüentemente, raptavam seres humanos, devolvendo-os se devidamente agradadas e presenteadas.
Na Escandinávia homenageavam-se as Askefruer, as ninfas do freixo dotadas de poderes mágicos e habilidades para curar as doenças. Elas apareciam como mulheres peludas, com seios grandes, os cabelos como raízes e vestidas com roupas de musgo. Na antiga tradição escandinava, o freixo era uma arvore sagrada, extremamente importante por representar Yggdrasill, a Arvore do Mundo, da qual foi formado o primeiro casal humano.
Os espíritos das arvores e das águas eram conhecidos na mitologia celta com vários nomes: Dervonnae eram as dríades dos carvalhos; Fangge, as dríades benévolas; Pressina, as ondinas galesas; Stratteli, as dríades maléficas; Lâmias, as ondinas bascas e as Damas Verdes, as ninfas malévolas das florestas.
Festival japonês Aomori Nelrita. Neste dia, usavam-se mascaras grotescas para afastar, com muito barulho, os maus espíritos.
Aproveite a egrégora do dia e vá para perto de um rio ou lago e banhe-se, pedindo às Ondinas a purificação de sua aura. Depois abrace uma arvore, pedindo à Dríade que nela habita para revitalizar seus centros vitais. Agradeça a ajuda e a energia recebida desses seres femininos, ofertando-lhes pequenos agrados femininos, como bombons ou doces, leite com mel, champanhe ou vinho doce, perfume, um espelho, fitas coloridas de seda ou veludo, pequenos sinos ou pétalas de flores. Reverencie as Dríades, as Ninfas e as Ondinas, respeitando a pureza de seu habitat e evitando danificar as árvores ou poluir os rios.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
2 DE AGOSTO
Festa de Nossa Senhora dos Anjos, na Costa Rica. Celebrada com procissões para "La Negrita", sua pedra sagrada, ela é uma das manifestações da Virgem Negra, versão cristianizada da Deusa da Face Escura, a deusa da morte.
Em inúmeras igrejas na Espanha, França, Itália, Suíça e Polônia, encontram-se estatuas da Virgem Negra. Segundo os pesquisadores, sua origem remonta aos antigos cultos das deusas Cibele, Ísis, Inanna, Anath, Kali, Deméter, Ártemis e Athena, cujas estatuas negras, bem como seus templos, foram adotados nos primórdios do Cristianismo.
Sob a influencia destas antigas estatuas negras, posteriormente destruídas por monges fanáticos, escultores dos seculos seguintes criaram novas estatuas, chamando-as de Madonas Negras. Portanto, ao contrario do que afirmam as fontes cristãs, elas não são estatuas brancas que fora, enegrecidas pela fumaça de velas, mas reminiscencias das antigas deusas, reaparecendo na nova religião de forma sutil e misteriosa.
Na Irlanda, homenageava-se Carman, a senhora da magia negativa, da esterilidade e da aridez. Oferendas e orações eram feitas para assegurar o crescimento da vegetação e a fertilidade dos animais.
Dia de Lady Godiva em Coventry, na Inglaterra, lembrada com festejos nas ruas. A lenda conta que uma mulher, no seculo XIII, atravessou a cidade a cavalo, totalmente nua, coberta apenas por seus longos cabelos. Alguns historiadores interpretam essa lenda como uma reminiscencia do culto à deusa equina Epona.
Celebração da deusa persa Anahita, deusa da lua e do amor.
Em inúmeras igrejas na Espanha, França, Itália, Suíça e Polônia, encontram-se estatuas da Virgem Negra. Segundo os pesquisadores, sua origem remonta aos antigos cultos das deusas Cibele, Ísis, Inanna, Anath, Kali, Deméter, Ártemis e Athena, cujas estatuas negras, bem como seus templos, foram adotados nos primórdios do Cristianismo.
Sob a influencia destas antigas estatuas negras, posteriormente destruídas por monges fanáticos, escultores dos seculos seguintes criaram novas estatuas, chamando-as de Madonas Negras. Portanto, ao contrario do que afirmam as fontes cristãs, elas não são estatuas brancas que fora, enegrecidas pela fumaça de velas, mas reminiscencias das antigas deusas, reaparecendo na nova religião de forma sutil e misteriosa.
Na Irlanda, homenageava-se Carman, a senhora da magia negativa, da esterilidade e da aridez. Oferendas e orações eram feitas para assegurar o crescimento da vegetação e a fertilidade dos animais.
Dia de Lady Godiva em Coventry, na Inglaterra, lembrada com festejos nas ruas. A lenda conta que uma mulher, no seculo XIII, atravessou a cidade a cavalo, totalmente nua, coberta apenas por seus longos cabelos. Alguns historiadores interpretam essa lenda como uma reminiscencia do culto à deusa equina Epona.
Celebração da deusa persa Anahita, deusa da lua e do amor.
1º DE AGOSTO
Neste dia, os povos celtas celebravam o Sabbat Lammas ou Lughnassadh, o Festival da Colheita. Dedicado a Lugh, o deus celta da luz, o Sabbat representava seu sacrifício anual, garantindo a maturação das sementes, sua colheita e o fornecimento dos grãos para o próximo plantio.
Tailtu, a Deusa Mãe, também era celebrada, com danças e cantos, como a fonte da vida e da abundância. Os primeiros frutos e cereais colhidos eram-lhe ofertados nos altares de pedra dos bosques sagrados de carvalhos.
Lammas é um Sabbat de regeneração, o primeiro dos três festivais da colheita, seguido por Mabon e Samhain. Comemora-se a Deusa, a plenitude da terra, a invenção da agricultura pelas mulheres e todas as realizações da primeira metade do ano. As pessoas assavam pão e ofertavam-no nos altares das casas e dos templos, juntamente com uma boneca feita de uma espiga de milho ou de trigo, maçãs, uvas, vinho e flores. Com a proibição das festas pagãs, as celebrações foram, sendo substituídas por feiras de produtos e exposições de artesanato, mas as portas das igrejas continuaram, por muito tempo, a serem enfeitadas neste dia com guirlandas de espigas de milho, flores e frutos.
Nos países nórdicos, homenageavam-se as Kornmutter, as Mães do Milho e Zytniamatka, a deusa da agricultura.
Cerimonia nativa norte-americana celebrando a Corn Mother, a Mãe do Milho, com oferendas de pólen e fubá, cantos e danças ao redor de fogueiras, em que se assavam espigas de milho.
Celebração asteca de Xiuhtecuhtli, o deus do fogo espiritual e senhor do calendário. Reverenciavam-se, também, as deusas do milho Centeotl e Xilonen, responsáveis pela fertilidade da terra.
Aproveite esta data e faça uma avaliação de tudo que plantou e colheu nesta primeira metade do ano. Ofereça à Mãe Terra um pão redondo, espigas de milho ou trigo, flores, um cacho de uvas ou uma garrafa de vinho, não se esquecendo de agradecer-lhe pelo seu sustento.
Tailtu, a Deusa Mãe, também era celebrada, com danças e cantos, como a fonte da vida e da abundância. Os primeiros frutos e cereais colhidos eram-lhe ofertados nos altares de pedra dos bosques sagrados de carvalhos.
Lammas é um Sabbat de regeneração, o primeiro dos três festivais da colheita, seguido por Mabon e Samhain. Comemora-se a Deusa, a plenitude da terra, a invenção da agricultura pelas mulheres e todas as realizações da primeira metade do ano. As pessoas assavam pão e ofertavam-no nos altares das casas e dos templos, juntamente com uma boneca feita de uma espiga de milho ou de trigo, maçãs, uvas, vinho e flores. Com a proibição das festas pagãs, as celebrações foram, sendo substituídas por feiras de produtos e exposições de artesanato, mas as portas das igrejas continuaram, por muito tempo, a serem enfeitadas neste dia com guirlandas de espigas de milho, flores e frutos.
Nos países nórdicos, homenageavam-se as Kornmutter, as Mães do Milho e Zytniamatka, a deusa da agricultura.
Cerimonia nativa norte-americana celebrando a Corn Mother, a Mãe do Milho, com oferendas de pólen e fubá, cantos e danças ao redor de fogueiras, em que se assavam espigas de milho.
Celebração asteca de Xiuhtecuhtli, o deus do fogo espiritual e senhor do calendário. Reverenciavam-se, também, as deusas do milho Centeotl e Xilonen, responsáveis pela fertilidade da terra.
Aproveite esta data e faça uma avaliação de tudo que plantou e colheu nesta primeira metade do ano. Ofereça à Mãe Terra um pão redondo, espigas de milho ou trigo, flores, um cacho de uvas ou uma garrafa de vinho, não se esquecendo de agradecer-lhe pelo seu sustento.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
AGOSTO
Outrora chamado Sextilis no calendário romano, este mês teve seu nome mudado para Augustus em honra ao imperador Augustus César. O título "august", dado apenas aos imperadores ou "augur", dado apenas aos sacerdotes, é decorrência de um dos aspectos da deusa Juno - Juno Augusta - e está relacionado ao poder profético conferido aos homens pelas divindades.
O nome anglo-saxão deste mês é Weodmonath e o nórdico, Aranmonath. Os povos nativos chamaram-no de Lua da Colheita, Lua da Cevada, Lua do Milho, Lua quando as Cerejas ficam Pretas, Lua das Disputas ou Mês da Vegetação.
No calendário druídico, a letra Oghan correspondente é Quert e a arvore sagrada é a macieira. O lema de mês é "descanse, mas não descuide de seu desenvolvimento interior".
Durante este mês, em vários países, celebrava-se a colheita dos cereais. Os celtas dedicavam o primeiro dia do mês ao Sabbat Lughnassadh ou Lammas, o primeiro festival da colheita. Lammas, em inglês arcaico, significava a Missa do Pão (Loaf Mass), descrevendo, assim, a festa do pão fresco, feito dos primeiros grãos de trigo.
Os romanos também tinham seus festivais de colheita, Consualia e Opseconsiva, reverenciando o deus Consus e a deusa Ops (regentes dos depósitos de grãos e da colheita) com oferendas de pão fresco e vinho. No final do mês, a festa Charisteria agradecia as dadivas das divindades da terra.
O deus Vulcano era celebrado com três festividades: Portunalia, Volturnalia e Vulcanalia. Para contrabalançar essas cerimonias do fogo, eram também reverenciadas as deusas Juturna (das fontes) e Stata Mater (da proteção contra os fogos), assegurando, assim, a proteção contra incêndios, frequentes nessa época de calor e seca.
Na Grécia, o dia treze era dedicado a Hecate, a Rainha da Noite, senhora do mundo subterrâneo e guardiã das encruzilhadas; o dia vinte e três, por sua vez, era para Nêmesis, a deusa da justiça, da vingança e da punição justa. Nessas celebrações, as mulheres, cujos pedidos haviam sido atendidos, iam em procissão, carregando tochas, até os templos das deusas onde eram feitos os rituais.
No Egito, abençoavam-se os barcos e na Índia, comemorava-se Ganesha, o deus com cabeça de elefante, pedindo-lhe que removesse os obstáculos e os azares, ofertando-lhe flores e arroz.
As pedras sagradas do mês são a sardônia e o peridoto. As divindades regentes são Lugh, Deméter, Ceres, Chang O, Xochiquetzal, Medusa, Hecate, Nêmesis, Atargatis, Arianrhod, Bast, Ilmatar, Frey e Freyja.
Agosto é um mês favorável à avaliação de sua "colheita" nos meses anteriores. Medite a respeito das "sementes" que não vingaram e que devem ser substituídas e das "ervas daninhas" e dos "invasores" que prejudicaram seus esforços. Renove ou fortaleça a terra de sustento de seus projetos, conectando-se às deusas da terra, agradecendo pelos frutos colhidos e pedindo-lhes energia e inspiração para os próximos meses.
O nome anglo-saxão deste mês é Weodmonath e o nórdico, Aranmonath. Os povos nativos chamaram-no de Lua da Colheita, Lua da Cevada, Lua do Milho, Lua quando as Cerejas ficam Pretas, Lua das Disputas ou Mês da Vegetação.
No calendário druídico, a letra Oghan correspondente é Quert e a arvore sagrada é a macieira. O lema de mês é "descanse, mas não descuide de seu desenvolvimento interior".
Durante este mês, em vários países, celebrava-se a colheita dos cereais. Os celtas dedicavam o primeiro dia do mês ao Sabbat Lughnassadh ou Lammas, o primeiro festival da colheita. Lammas, em inglês arcaico, significava a Missa do Pão (Loaf Mass), descrevendo, assim, a festa do pão fresco, feito dos primeiros grãos de trigo.
Os romanos também tinham seus festivais de colheita, Consualia e Opseconsiva, reverenciando o deus Consus e a deusa Ops (regentes dos depósitos de grãos e da colheita) com oferendas de pão fresco e vinho. No final do mês, a festa Charisteria agradecia as dadivas das divindades da terra.
O deus Vulcano era celebrado com três festividades: Portunalia, Volturnalia e Vulcanalia. Para contrabalançar essas cerimonias do fogo, eram também reverenciadas as deusas Juturna (das fontes) e Stata Mater (da proteção contra os fogos), assegurando, assim, a proteção contra incêndios, frequentes nessa época de calor e seca.
Na Grécia, o dia treze era dedicado a Hecate, a Rainha da Noite, senhora do mundo subterrâneo e guardiã das encruzilhadas; o dia vinte e três, por sua vez, era para Nêmesis, a deusa da justiça, da vingança e da punição justa. Nessas celebrações, as mulheres, cujos pedidos haviam sido atendidos, iam em procissão, carregando tochas, até os templos das deusas onde eram feitos os rituais.
No Egito, abençoavam-se os barcos e na Índia, comemorava-se Ganesha, o deus com cabeça de elefante, pedindo-lhe que removesse os obstáculos e os azares, ofertando-lhe flores e arroz.
As pedras sagradas do mês são a sardônia e o peridoto. As divindades regentes são Lugh, Deméter, Ceres, Chang O, Xochiquetzal, Medusa, Hecate, Nêmesis, Atargatis, Arianrhod, Bast, Ilmatar, Frey e Freyja.
Agosto é um mês favorável à avaliação de sua "colheita" nos meses anteriores. Medite a respeito das "sementes" que não vingaram e que devem ser substituídas e das "ervas daninhas" e dos "invasores" que prejudicaram seus esforços. Renove ou fortaleça a terra de sustento de seus projetos, conectando-se às deusas da terra, agradecendo pelos frutos colhidos e pedindo-lhes energia e inspiração para os próximos meses.
31 DE JULHO
Niman, cerimonia nativa norte-americana celebrando a colheita do milho e a despedida dos Kachinas. Começando ao nascer do sol e acabando ao anoitecer, as danças e as mimicas demonstram, de forma ritualistica, a gratidão das pessoas pela ajuda dos Kachinas, os seres sobrenaturais que garantiam as chuvas e a abundancia nas colheitas.
Oidhche Lugnasa, o festival do Pão Fresco, celebração celta da colheita dedicada à deusa Tailtu ou Tailtte e ao deus solar Lugh. Ela era uma antiga deusa irlandesa da Terra, mãe de Lugh. ele, por sua vez, criou o festival de Lughnassadh para reverencia-la. Antigamente, essas celebrações duravam quinze dias, sendo depois cristianizadas como a Festa da Colheita.
Comemoração do deus nórdico Loki e de sua consorte Sigyn. Na mitologia nórdica, Loki representa o poder maligno, a força da erosão e as perdas inesperadas.. É o padroeiro dos ladrões, dos embusteiros e dos mentirosos. Não deve ser invocado, pois sempre pede algo em troca e é traiçoeiro.. Sua filha Hel é a deusa do mundo subterrâneo e do reino dos mortos. Sigyn ou Signy era uma deusa ancestral, guardiã das famílias e das tribos. Quando seu marido foi punido pelos deuses pela morte de Baldur, o lindo e inocente deus solar, Signy diminuía o sofrimento de Loki coletando o veneno da serpente suspensa sobre sua cabeça.
Oidhche Lugnasa, o festival do Pão Fresco, celebração celta da colheita dedicada à deusa Tailtu ou Tailtte e ao deus solar Lugh. Ela era uma antiga deusa irlandesa da Terra, mãe de Lugh. ele, por sua vez, criou o festival de Lughnassadh para reverencia-la. Antigamente, essas celebrações duravam quinze dias, sendo depois cristianizadas como a Festa da Colheita.
Comemoração do deus nórdico Loki e de sua consorte Sigyn. Na mitologia nórdica, Loki representa o poder maligno, a força da erosão e as perdas inesperadas.. É o padroeiro dos ladrões, dos embusteiros e dos mentirosos. Não deve ser invocado, pois sempre pede algo em troca e é traiçoeiro.. Sua filha Hel é a deusa do mundo subterrâneo e do reino dos mortos. Sigyn ou Signy era uma deusa ancestral, guardiã das famílias e das tribos. Quando seu marido foi punido pelos deuses pela morte de Baldur, o lindo e inocente deus solar, Signy diminuía o sofrimento de Loki coletando o veneno da serpente suspensa sobre sua cabeça.
30 DE JULHO
No Canadá, festival nativo Micmac, versão cristianizada da antiga celebração do Pai Céu e da Mãe Terra nas figuras de Santa Ana e do deus nativo Glooska. Acredita-se que aqueles que casam neste dia serão abençoados com amor e prosperidade.
Neste dia, em Tarascon, na França, celebra-se o festival anual Tarasque, no qual comemora-se a captura de um dragão cuspindo fogo. A multidão segue a imagem do dragão pelas ruas, tocando-o para se livrar do azar e atrair a sorte.
Celebração nativa norte-americana homenageando Tamaayawut, a deusa da Terra e criadora da vida e seu irmão Tuukumit, o deus do céu. Juntos, eles criaram todos os seres e toda a vida no mundo.
Inspire-se na tradição xamânica para saudar o Pai Céu e a Mãe Terra. Abrace uma árvore, fundindo-se com seu tronco e enraizando firmemente seus pés na terra. Eleve seus braços e sua cabeça para o céu, percebendo a captação das energias cósmicas por meio de seus dedos. Inspire profundamente, sentindo o "prana" vitalizar seus chacras. Abra seu coração e perceba toda a conexão existente na natureza, Saúde seus "irmãos de criação" dos outros reinos e aja como mediadora entre as energias do céu e as da terra.
Neste dia, em Tarascon, na França, celebra-se o festival anual Tarasque, no qual comemora-se a captura de um dragão cuspindo fogo. A multidão segue a imagem do dragão pelas ruas, tocando-o para se livrar do azar e atrair a sorte.
Celebração nativa norte-americana homenageando Tamaayawut, a deusa da Terra e criadora da vida e seu irmão Tuukumit, o deus do céu. Juntos, eles criaram todos os seres e toda a vida no mundo.
Inspire-se na tradição xamânica para saudar o Pai Céu e a Mãe Terra. Abrace uma árvore, fundindo-se com seu tronco e enraizando firmemente seus pés na terra. Eleve seus braços e sua cabeça para o céu, percebendo a captação das energias cósmicas por meio de seus dedos. Inspire profundamente, sentindo o "prana" vitalizar seus chacras. Abra seu coração e perceba toda a conexão existente na natureza, Saúde seus "irmãos de criação" dos outros reinos e aja como mediadora entre as energias do céu e as da terra.
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